O sedentarismo é considerado um grave problema de saúde pública, uma vez que é fator de risco para o desenvolvimento de diferentes problemas de saúde, tais como diabetes, obesidade e hipertensão. Reduzir o sedentarismo é fundamental para a melhora da qualidade de vida e para evitar doenças. Show A Organização Mundial da Saúde recomenda a realização de atividades físicas para pessoas de todas as idades, sendo recomendada para um adulto a prática de pelo menos 150 a 300 minutos de atividade física aeróbica de moderada intensidade. Leia também: Obesidade infantil — a condição que tem aumentado de forma significativa nos últimos anos Resumo sobre sedentarismo
Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Sedentarismo: o que é?Sedentarismo é um comportamento diário que se caracteriza por uma quantidade elevada de tempo gasto com atividades que não promovem um gasto energético significativo em relação aos níveis de repouso ou atividades de baixo gasto energético. Sendo assim, diferentemente do que muitos pensam, trata-se de um conceito que não se relaciona apenas à falta de atividades físicas, uma vez que uma pessoa que faz atividades físicas pode ser sedentária quando não as pratica de forma regular ou as pratica de forma insuficiente. Comportamento sedentário se refere à realização de atividades que levam a um baixo gasto energético, um gasto que não se eleva acima dos níveis de repouso. Assistir televisão, ficar muito tempo trabalhando ou estudando sentado, jogar videogame, passar longos períodos no telefone, tablet ou computador e outros hábitos são considerados comportamentos sedentários. É importante destacar que mesmo que um indivíduo pratique atividades físicas, se seu dia apresentar grandes períodos voltados ao comportamento sedentário, há o risco aumentado de desenvolvimento de problemas de saúde. Consequências do sedentarismoO sedentarismo é considerado fator de risco para desenvolvimento de graves problemas de saúde, tais como a obesidade, doenças cardiovasculares, hipertensão, diabetes mellitus tipo 2, osteoporose e alguns tipos de câncer. A inatividade física relaciona-se ainda com problemas como depressão, ansiedade, alterações nos níveis de lipídeos no sangue e comprometimento do sono. Por estar relacionado com o surgimento de doenças crônico-degenerativas, as quais levam várias pessoas à morte todos os anos, o sedentarismo é visto como um grave problema de saúde pública na atualidade. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), até cinco milhões de mortes por ano poderiam ser evitadas se a população fosse mais ativa. Portanto, é fundamental combater o sedentarismo. Como reduzir os comportamentos sedentários?Quando passamos grandes períodos sendo sedentários, favorecemos a ocorrência de diferentes problemas de saúde, mesmo que pratiquemos atividades físicas. Sendo assim, para a garantia de uma vida mais saudável e maior qualidade de vida, veja a seguir algumas dicas para reduzir o sedentarismo:
Saiba mais: Dia Mundial da Saúde — a data criada a fim de gerar conscientização sobre a importância da saúde Recomendações da OMS sobre a realização de atividades físicasA OMS recomenda que todas as pessoas, independentemente de idade, realizem atividades físicas como forma de melhorar sua qualidade de vida e prevenir o desenvolvimento de várias doenças, melhorando até mesmo sua saúde mental e cognitiva. As recomendações da OMS apresentadas nas Diretrizes Para Atividade Física e Comportamento Sedentário são:
Quais são as consequências do sedentarismo?Além disso, uma pessoa sedentária tem um risco maior de desenvolver doenças cardiovasculares, tais como infarto e AVC, pressão alta e de diabetes do tipo 2, pelo fato de que pode acontecer resistência à insulina, especialmente quando o sedentarismo é acompanhado por uma alimentação rica em açúcar e alimentos ...
Quais são as causas e as consequências do sedentarismo?Entre as consequências de um estilo de vida sedentário, podem estar a atrofia muscular e a perda de força física, o aumento de peso e o surgimento de doenças crônicas, como a diabetes e a hipertensão. Estima-se que 14% das mortes no Brasil tenham alguma relação com a doença.
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