Introdu��o Show O crescimento e desenvolvimento infantil � um processo biol�gico de multiplica��o expressa no tamanho corporal referente � estatura e o peso, que sofre influ�ncias gen�ticas e metab�licas (intr�nsecos) e das condi��es de vida submetida da inf�ncia � vida adulta (extr�nsecos), os quais se destacam a alimenta��o, sa�de, higiene, habita��o e cuidados gerais com a crian�a (BALLESTRERI; PERONDI, 2010). Um importante indicador do desenvolvimento infantil saud�vel � o estado nutricional, uma vez que fornece subs�dios para avaliar as condi��es de sa�de de uma popula��o (IBGE, 2010). Lucero et al. (2010, p.156) afirmam �as transforma��es de ordem econ�mica, social e demogr�fica pela qual o pa�s passou nas �ltimas d�cadas, modificaram consideravelmente o perfil nutricional e educacional da popula��o brasileira�. O h�bito alimentar na inf�ncia � uma preocupa��o que se t�m observado nos �ltimos anos, j� que a maneira de se alimentar errado traz in�meros problemas � sa�de. Diante disso, vem se confirmando cada vez mais, uma conscientiza��o da sociedade no intuito de contornar ou mesmo minimizar esta problem�tica (PICCOLI et al., 2010). Nesse sentido, a alimenta��o das crian�as em idade escolar faz-se necess�ria e importante, pois a mesma deve ser nutritiva, uma vez que elas precisam de combust�vel para o bom rendimento escolar, al�m de terem mais disposi��es para as atividades f�sicas. Essa fase � caracterizada pelo ritmo acelerado do crescimento, o que justifica um aumento maior do aporte cal�rico. Cabe ressaltar que o enfermeiro tem um relevante papel na aten��o � crian�a. � atrav�s das consultas de acompanhamento do desenvolvimento infantil, que o enfermeiro pode realizar a avalia��o nutricional, para identificar algum erro alimentar (por car�ncia nutricional ou por excesso de peso) como tamb�m os fatores desencadeantes para os dist�rbios nutricionais e assim intervir, para promover h�bitos alimentares saud�veis. Diante do exposto o estudo justifica-se a partir da necessidade de discutir sobre a educa��o alimentar na inf�ncia, j� que � um dos pontos determinantes para uma vida adulta saud�vel, uma vez que erros alimentares podem desencadear s�rios problemas f�sicos e psicol�gicos. Metodologia Realizou-se de um estudo descritivo-explorat�rio, com abordagem quantitativa. A pesquisa foi realizada em duas escolas de ensino fundamental da rede p�blica do munic�pio de Iguatu � Cear�, localizadas uma na zona rural e outra na urbana. O munic�pio est� localizado na regi�o centro-sul do estado do Cear�, cuja popula��o no ano de 2010 era de 96.523 habitantes. A amostra foi composta por 114 crian�as matriculadas nas escolas escolhidas, que estavam na faixa et�ria entre 7 e 10 anos, justificando a idade estabelecida pelo SISVAN para avalia��o nutricional em crian�as. Os crit�rios de inclus�o adotados para ambas as escolas foram: estar na faixa entre 07 e 10 anos; os pais ou respons�vel assinarem o Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.O crit�rio adotado para a exclus�o para as duas escolas foi: a aus�ncia na aula no dia da avalia��o. Foi utilizado um formul�rio, respeitando-se os itens constantes na Resolu��o n�. 196/96, do Conselho Nacional de Sa�de, levantando-se as seguintes vari�veis: perfil socioecon�mico e escolar da crian�a, �ndice de Massa Corporal (IMC), dieta alimentar da crian�a ofertada na escola e na fam�lia. Os dados foram apresentados em forma de gr�ficos e tabelas, constru�dos a partir do programa Excel 2007 e analisados conforme a literatura pertinente, bem como por meio de outros estudos realizados sobre a tem�tica. O projeto desse artigo foi aprovado pelo Comit� de �tica e Pesquisa da Universidade Regional do Cariri registrado sob protocolo 0110.0.450.000-11. Resultado e discuss�o A amostra estudada foi constitu�da por 114 alunos, sendo 80 alunos da zona urbana, dentre estes 38 (47,5%) do sexo masculino e 42 (52,5%) do sexo feminino. Na zona rural o n�mero total de alunos foi de 34, sendo 16 (47,1%) do sexo masculino e 18 (52,9%) do sexo feminino. O IMC foi avaliado a partir do peso e altura da crian�a, calculado atrav�s do peso em kg sobre a altura em metros ao quadrado. Os resultados foram correlacionados �s pontes de corte do cart�o de vacina da crian�a do Minist�rio da Sa�de correspondente ao sexo. Tabela 1. �ndice de Massa Corp�rea Os dados da tabela 1 foram obtidos atrav�s do IMC e correlacionados aos pontos de corte correspondente ao sexo, do cart�o de vacina da crian�a, na se��o IMC da faixa et�ria de 07 a 10 anos, em que para os meninos os par�metros s�o: > +3 escores z: obesidade grave, ≤ +3 e > +2 escores z: obesidade, ≤ +2 e > +1 escores z: sobrepeso, ≤ +1 e ≥ -2 escores z: IMC adequado, < -2 e ≥ -3 escores z: magreza, < -3 e escores z: magreza acentuada. Para as meninas os valores s�o: > +3 escores z: obesidade grave, ≤ +3 e > +2 escores z: obesidade, ≤ +2 e > +1 escores z: sobrepeso, ≤ +1 e >-2 escores z: IMC adequado, < -2 e ≥ -3 escores z: magreza, <-3 e escores z: magreza acentuada (BRASIL, 2009c). Santos e colaboradores (2010), avaliando �ndice de massa corporal em praticantes de muscula��o verificaram que maiores dos indiv�duos possu�am �ndice de massa corporal normal 22,9 �1,8. O estudo revelou que o IMC adequado � predominante em ambas as escolas, demonstrando assim, que a maioria das crian�as est�o com o estado nutricional adequado. Na zona urbana 52,63% das meninas e 66,67% dos meninos apresentaram o peso dentro dos limites aceit�veis, j� na zona rural, 68,75% dos meninos e 55,55% das meninas est�o com o IMC satisfat�rio. Na �rea urbana, a amostra revelou que os n�meros crescem em rela��o ao aumento de peso, 21,05% (meninos) e 16,67% (meninas) apresentaram sobrepeso enquanto que 2,63% (meninos) e 2,38% (meninas) estavam com obesidade e 5,27% (meninos) obesidade grave. Pode-se concluir ent�o que a preval�ncia do aumento de peso na �rea urbana se deu mais entre os meninos do que entre as meninas. J� na zona rural, em rela��o ao sobrepeso, o �ndice maior se deu entre as meninas correspondendo 22,23%, j� entre os meninos o n�mero foi de 12,5%. Para a obesidade, as meninas tamb�m se destacaram com o �ndice de 16,67%, j� os meninos apresentaram 12,5%, no entanto, para obesidade grave, apenas os meninos aparecem representando 6,25%. Outro resultado que tamb�m chama aten��o na pesquisa � a presen�a de crian�as que ainda apresentam d�ficit alimentar. Na sede urbana dos 38 meninos que constitu�ram a amostra, 07 (18,42%) mostrou magreza, j� das 42 meninas, o n�mero foi de 03 (7,14%), o mesmo percentual tamb�m se deu para magreza acentuada nas meninas. Contudo na sede rural, os dados foram menores, a pesquisa mostrou que apenas 01 menina apresentou magreza que corresponde apenas 5,55% da amostra de meninas. Diante deste cen�rio, revela-se que a maioria das crian�as que serviram de estudo est� dentro dos �ndices aceit�veis relacionados ao IMC e que em ambas as escolas crescem o n�mero de alunos apresentando excesso de peso, em conson�ncia com algumas literaturas anteriormente citadas neste trabalho como IBGE (2011a), MELO (2011) e MARTINS et al (2010). Quanto ao n�mero de refei��es realizadas nas escolas 56,25% das crian�as da zona urbana fazem duas refei��es di�rias e 40% fazem apenas uma. Na zona rural 88,24% das crian�as fazem duas refei��es e 11,76% comem apenas uma vez. Nenhuma referiu n�o se alimentar na escola. Tabela 2. Quantidade de refei��es realizadas na escola A escola deve constituir-se em um espa�o privilegiado para a promo��o da sa�de e desempenhar um papel fundamental na forma��o de valores e bons h�bitos, entre eles o da alimenta��o e o n�mero de refei��es realizadas nesse espa�o, deve apontar como importante indicador do panorama alimentar e do padr�o nutricional dos escolares (LUCERO et al., 2010). Dos alimentos citados na zona urbana, 41,73% foram referentes a algum tipo de massa, principalmente o item bolacha, geralmente servido com suco (27%), estes constituem o lanche da escola, j� na zona rural, esta composi��o � igual e tanto a bolacha como o suco obtiveram o mesmo percentual cada um com 19,65%. Os alunos das duas escolas afirmaram que raramente os itens s�o mudados. Percebe-se que o card�pio das duas escolas � semelhante, as mesmas recebem alimentos semanalmente provenientes da Central da Merenda Escolarque segundo informa��es das diretoras das escolas, h� uma nutricionista para supervisionar e orientar as merendeiras quanto � elabora��o dos card�pios, por�m fica o questionamento se a restri��o dos alimentos se d� por conta da falta de mantimentos dispon�veis ou por falta de comprometimento dos respons�veis para a diversidade dos card�pios. A alimenta��o na escola influencia o desempenho e a frequ�ncia escolar dos alunos, porque crian�as de baixo n�vel econ�mico fazem desta, sua �nica alternativa para a alimenta��o, por isso, a merenda escolar deve atender as necessidades cal�ricas e nutricionais para que garantam a frequ�ncia di�ria desses alunos na escola, como bem retrata Souza e Mamede (2010) ao afirmar que merenda escolar representa um atrativo para a perman�ncia dos alunos nas escolas p�blicas brasileiras e que para tanto, o card�pio dever� ser programado de modo a fornecer refei��es saborosas e nutricionalmente adequadas. Em ambas as sedes, a predomin�ncia das atividades realizadas nas escolas foram as brincadeiras nos intervalos das aulas, sendo na rural 58,83% e na urbana 56,25%. Os alunos relataram que sempre fazem algum tipo de brincadeira principalmente as que exigem esfor�o f�sico como �esconde-esconde�, �pega-pega� ou brincam de xadrez, domin�, ou de outros objetos dispon�veis nas salas de multimeios. Quanto � pr�tica de educa��o f�sica, 41,17% dos alunos da zona rural afirmam participar desse tipo de atividade, j� para zona urbana 43,75% dos alunos dizem praticar. Tabela 3. Atividades realizadas na escola Os dados encontrados retratam que os alunos de alguma forma, seja por meio de atividades f�sicas ou de brincadeiras que exigem esfor�os, est�o se exercitando e assim saindo do sedentarismo, um mal que contribui para muitas doen�as, dentre as principais os dist�rbios nutricionais. A atividade f�sica desenvolvida no meio escolar atrav�s da educa��o f�sica, do desporto escolar e das atividades de recreio torna-se deste modo muito importante, educando crian�as e jovens para h�bitos de vida ativos, no combate aos efeitos nocivos inerentes aos estilos de vida sedent�rios das sociedades contempor�neas (MADAN�OS et al., 2011). As escolas demonstraram que mesmo apesar de oferecer �s crian�as acesso aos meios informatizados, principalmente atrav�s dos jogos eletr�nicos, apostam como forma de entretenimento para os alunos: brincadeiras interativas, que contribuem tanto para a pr�tica de exerc�cios f�sicos, como para a socializa��o dos mesmos. Estimular crian�as para pr�tica de exerc�cios, como algum tipo de esporte, constitui uma das mais importantes tarefas da escola, pois esta estar� formando cidad�os com menores ricos de contra�rem doen�as como tamb�m auxiliando no desenvolvimento cognitivo do conceito b�sico de cidadania. Na zona urbana 95% dos alunos afirmam serem os familiares, os orientadores quanto � alimenta��o saud�vel, na zona rural esse �ndice tamb�m foi alto, com 94,11% dos alunos. A orienta��o sobre alimenta��o saud�vel na inf�ncia deve ser uma vertente trabalhada em todas as esferas em que a crian�a esteja inserida, contribuindo assim para o alcance de uma popula��o mais saud�vel. Essa assist�ncia deve surgir principalmente dos familiares, professores e profissionais da ESF que atuam na �rea da escola. Superar os desafios intr�nsecos ao problema dos dist�rbios nutricionais em escolares remete � incorpora��o de outros conhecimentos, como por exemplo, o espa�o onde acontecem os processos sociais de uma determinada popula��o, al�m dos modelos de aten��o vigentes, contudo a enfermagem ainda tem abordado pouco ou quase nada sobre os dist�rbios nutricionais, sobretudo em escolares (LOPES et al., 2010). Silva et al (2010) afirmam que segundo o Minist�rio da Sa�de e da Educa��o, o conhecimento sobre a nutri��o, deve ser responsabilidade de todos da equipe multiprofissional que atuam no campo da alimenta��o infantil, o que se faz essencial para a melhora do quadro do estado nutricional das crian�as brasileiras, pois estes, al�m de contribu�rem na forma��o do h�bito alimentar das crian�as, podem auxiliar os pais na realiza��o de tal tarefa. Por isso, a alimenta��o, no ambiente escolar deve ter fun��o pedag�gica e estar inserida no contexto curricular. Da zona urbana 52,5% dos alunos fazem dois lanches e dos escolares da zona rural 47,05%. Ao questionar fazer tr�s lanches por dia, as crian�as da zona urbana se destacam com 35% enquanto que apenas 17,67% dos que residem na �rea rural consomem essa quantidade. Os n�meros apontam que 34,94% dos alunos da sede rural fazem apenas um lanche por dia, ao passo que 11,25% das crian�as da zona urbana referem fazer esse n�mero de lanche. Os dados obtidos mostraram que o caf� da manh� dos alunos do meio rural assim como no urbano � composto principalmente por algum tipo de massa (especialmente p�o e bolo), caf� e leite. Na �rea urbana o item massa representa 53,01% dos alimentos citados para o desjejum matinal e no meio rural � de 48,73%, sendo o p�o o item mais mencionado nas duas escolas. O leite, uma rica fonte de c�lcio e necess�rio para as crian�as, tamb�m tem uma forte representa��o no card�pio dos alunos, principalmente na zona rural com 22,89% e na urbana 16,45%. O caf� tamb�m teve significativa express�o de representa��o com 19,27% para o meio rural e na urbana obteve 31,01%, tendo o maior consumo. A pesquisa revelou que nenhum dos alunos deixa de tomar caf� da manh� e que alimentos como queijo, suco, ch�, mingau e frutas mostraram ser pouco consumidos, apresentando pequena porcentagem. O caf� da manh� dos escolares constitui umas das mais importantes refei��es, pois mant�m a crian�a com a mente em alerta. As demais refei��es devem incluir op��es nutritivas. Os lanches tamb�m se fazem necess�rios na vida escolar da crian�a, uma vez que podem ser ofertados alimentos importantes n�o ingeridos durantes as principais refei��es (GUIA DE ALIMENTA��O SAUD�VEL, 2008). Uma alimenta��o saud�vel constitui-se pelo consumo di�rio de alimentos como frutas, legumes, cereais integrais, feij�es, leite e derivados, carnes magras, aves ou peixes e verduras (estas devem estar presentes no m�nimo em tr�s refei��es para garantir seu aporte necess�rio). � composta tamb�m por alimentos que tenham baixo teor de a��car, gorduras e sal, valorizando sempre a cultura alimentar da regi�o em que reside (BRASIL, 2008b). Bons h�bitos alimentares devem ser abordados por toda fam�lia, j� que s�o os mais velhos que servem de exemplo para os mais novos. Por isso que os pais mais do que ningu�m t�m papel primordial na conduta alimentar dos filhos, estes devem proporcionar card�pios que estabele�am as quantidades, o tipo de alimento e o hor�rio, por�m nunca for�ar a crian�a a comer tudo, contudo precisa familiarizar as crian�as sobre a diversidade dos grupos alimentares (PANDOLFI; COSTA, 2008). A nutri��o e a dieta s�o fatores que contribuem substancialmente para o encargo da preven��o de doen�as e morte prematura. Portanto, � necess�rio que surjam programas flex�veis para ajudar a fam�lia e a crian�a a fazerem mudan�as em seus h�bitos alimentares, como a escolha de alimentos de baixo teor gorduroso, aumento dos legumes e frutas, lanches saud�veis, diminui��o no tamanho das por��es e a �gua, que deveria ser usada como principal bebida (CAVALCANTI et al., 2011). Considera��es finais Diante do exposto o estudo revelou que as crian�as da escola rural e urbana tem o comportamento alimentar semelhante, referente ao consumo de alimentos, IMC e atividades f�sicas realizadas. Deste modo a educa��o em sa�de que vem sendo realizada nas escolas pelos diversos profissionais, tem contribu�do muito para forma��o alimentar destas crian�as. A educa��o em sa�de � uma das ferramentas a serem trabalhadas sistematicamente no cotidiano das crian�as escolares, de suas fam�lias e das comunidades adscritas a que pertencem, transcendendo as a��es intra-unidades para um processo de trabalho inter-setorial em busca do cuidado integral a sa�de das crian�as desde o crescimento e desenvolvimento infantil. Atualmente, � poss�vel ver comumente que o alerta que a m�dia faz em rela��o � preven��o da obesidade, j� � um ganho, pois est� vem crescendo em propor��es alarmantes nas �ltimas d�cadas, inclusive no meio infantil. Por isso deve-se realizar a��es educativas, para a popula��o come�ar a perceber qu�o importante � a preven��o e a ado��o de um estilo de vida saud�vel, com a finalidade de evitar a obesidade e suas complica��es. Refer�ncias
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O Sisvan Web tem por objetivo consolidar os dados referentes às ações de Vigilância Alimentar e Nutricional, desde o registro de dados antropométricos e de marcadores de consumo alimentar até a geração de relatórios.
Quais são os parâmetros para avaliação nutricional?Para maior confiabilidade do diagnóstico diversos parâmetros devem ser utilizados, os mais validados recentemente são: IMC, CP, CB, DCT, CMB, FPP, EMAP e MAN®.
Qual o conceito de Sisvan?É um sistema de informação que visa descrever e predizer de maneira contínua, tendências das condições de nutrição e alimentação de uma população, e seus fatores determinantes, com fins ao planejamento e avaliação dos efeitos de políticas, programas e intervenções.
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