Qual o verdadeiro propósito da competição durante os Jogos Olímpicos?

FILOSOFIA OLÍMPICA DE VIDA

Herdada dos Jogos Olímpicos da Grécia Antiga, a filosofia utiliza o esporte como instrumento para a promoção da paz, da união, e do respeito por regras, e adversários. As diferenças culturais, étnicas e religiosas são de grande importância nesta forma de pensar baseada na combinação entre esporte, cultura e meio ambiente.

O objetivo é contribuir na construção de um mundo melhor, sem qualquer tipo de discriminação, e assegurar a prática esportiva como um direito de todos.

A educação, a integração cultural e a busca pela excelência através do esporte são ideais a serem alcançados. O Olimpismo tem como princípios a amizade, a compreensão mútua, a igualdade, a solidariedade e o "fair play" (jogo limpo). Mais que uma filosofia esportiva, o Olimpismo é uma filosofia de vida. A ideia é que a prática destes valores ultrapasse as fronteiras das arenas esportivas e influencie a vida de todos.

Considerado o maior evento esportivo do planeta, os Jogos Olímpicos têm como objetivo estimular a competição sadia entre os povos dos cinco continentes. Como já dizia o Barão de Coubertin (Pierre de Coubertin), considerado o fundador dos Jogos Olímpicos da Era Moderna, “o importante não é vencer, mas competir. E com dignidade”.

A popularidade e prestígio adquiridos devem-se à grande conexão que as Olimpíadas têm com a massa de espectadores que acompanham as competições tanto presencialmente nos estádios e arenas quanto pela televisão. Entretanto, a história dos Jogos Olímpicos é um tanto complexa. A imagem que deles temos hoje em dia foi construída a partir do fim do século XIX, mas suas origens remontam à Grécia Antiga.

Religião e esporte na Grécia Antiga

A prática esportiva, bem como uma série de outras práticas desenvolvidas pelo ser humano, possuía nas civilizações antigas um fundamento religioso.

Na antiga Grécia, quatro grandes festivais religiosos eram celebrados com jogos esportivos: os Píticos, dedicados ao deus Apolo e realizados no santuário de Delfos; os Ístmicos, realizados no santuário de Corinto e dedicados ao deus Poseidon; os Nemeus, realizados em Nemeia, no santuário de Zeus e a ele dedicados; e, por fim, os Olímpicos, que eram realizados em Olímpia e também dedicados a Zeus.

Para compreendermos bem a relação dos Jogos Olímpicos com Zeus, é necessário fazer referência a uma parte do mito de Hércules (ou Héracles) mais frente em nosso artigo.

Sempre que era feita a abertura dos jogos, animais eram sacrificados em homenagem a Zeus, bem como outros ritos, com o acendimento da chama olímpica (está última tradição sobrevive até hoje).

Origens

As Olimpíadas originaram-se por volta do século VIII a.C., no contexto da antiga Hélade, isto é, o conjunto das cidades-estado da Grécia Clássica. A realização dos jogos ocorria na cidade de Olímpia – por isso o nome “Olimpíadas” –, para onde os cidadãos das outras cidades peregrinavam a fim de participarem das competições. O primeiro atleta a vencer uma prova em Olímpia teria sido Corobeu, em 776 a.C. – a prova era de corrida.

Dentro da tradição mitológica, os jogos de Olímpia foram criados pelo herói Hércules, filho do deus Zeus com uma mortal. Hércules foi obrigado pela deusa Hera a realizar doze trabalhos considerados impossíveis. O quinto desses trabalhos consistia em limpar os currais do rei Áugias, que continha milhares de animais e não era limpo há mais de 30 anos. Após conseguir realizar o feito, Hércules decidiu inaugurar um festival esportivo em Olímpia, em homenagem a seu pai, Zeus, por volta de 2.500 a.C.

Essa explicação mitológica organizava o entendimento que se tinha sobre o esporte olímpico à época. Sempre que os jogos eram abertos, havia todo um rito de sacrifício de animais a Zeus e cada competição tinha em dada medida alguma relação com o culto a essa divindade.

Contudo, os primeiros registros históricos das Olimpíadas são de 776 a.C., quando os atletas vencedores começaram a ter seus nomes registrados. Nessa época, os reis de Ilia, de Esparta e de Pissa aliaram-se para que, durante os jogos, houvesse trégua sagrada em toda a Grécia. A aliança foi realizada no templo de Hera, localizado no santuário de Olímpia. Além disso, os jogos eram realizados com a intenção de promover a amizade e integração entre os povos.

Modalidades esportivas antigas

O único esporte, até a décima terceira competição, era a corrida, chamada de drómo, e suas modalidades, cada qual variando conforme a distância e o tempo percorrido. Em algumas delas, o atleta devia correr por cerca de 190 metros vestido com a armadura e as armas de um hoplita (soldado da linha de frente dos combates), e portanto esta corrida era chamada de hoplitodromía. A atual corrida de revezamento de bastão deriva, por exemplo, da corrida em que se revezava uma tocha acesa.

Em termos de corridas, havia também as bigas e quadrigas. As primeiras eram carros de combate tracionados por dois cavalos; as segundas, por quatro cavalos. Havia ainda o péntatlhon (semelhante ao pentatlo atual), que reunia cinco esportes: 1) salto, 2) lançamento de disco, 3) lançamento de dardo, 4) corrida e 5) luta.

É interessante destacar que as modalidades de lutas também eram bastante peculiares. Havia, por exemplo, a palé, que era algo próximo da atual luta greco-romana, isto é, sem socos e pontapés. Além da palé, o pýgme, comparado ao pugilato (boxe) contemporâneo, mas mais agressivo. Destaca-se ainda o mais devastador de todos, o pancrácio, que consistia em algo próximo ao “vale-tudo”. Nessa modalidade de luta sem regras, os competidores beiravam a morte e eram permitidos socos, cabeçadas, cotoveladas, torções, estrangulamentos etc.

Assim, no quinto século antes de Cristo, já eram dez modalidades esportivas disputadas: corrida, salto em distância, lançamento de dardo, pentatlo, arremesso de disco, pancrácio, boxe, luta, corrida de bigas e corrida de cavalo.

Restauração dos Jogos Olímpicos na modernidade

Após o fim da Hélade, no mundo antigo, as Olimpíadas caíram no esquecimento durante séculos. Outros esportes foram se desenvolvendo no interior de cada civilização, mas não havia algo que tivesse a envergadura da celebração dos jogos de Olímpia. A restauração das práticas esportivas em um festival como as antigas Olimpíadas só foi feito na década de 1890 por um aristocrata e pedagogo suíço chamado Pierre de Frédy, mais conhecido como Barão de Coubertin.

Pierre de Frédy (1863-1937), nome de nascimento do Barão de Coubertin, era membro da aristocracia francesa e pretendia instituir um comitê internacional de jogos esportivos, órgão que realizaria eventos competitivos periodicamente no continente europeu. Coubertin vivia uma época de intensa competitividade industrial e política das potências imperialistas do século XIX, o que culminou na Primeira Guerra Mundial em 1914. Uma das razões para a criação de um comitê internacional de jogos esportivos era justamente a produção de uma atmosfera amistosa entre as nações europeias.

A proposta de Coubertin foi apresentada na União das Sociedades Francesas de Esportes Atléticos (USFSA) em 1892. Nessa proposta, estava a pretensão de criar um comitê olímpico internacional diretamente inspirado nos antigos jogos realizados na cidade de Olímpia. Todavia, a criação efetiva do comitê ocorreu apenas dois anos depois, em 23 de junho de 1894. Esse comitê teve como secretário-geral Coubertin e, como presidente, o grego Demetrius Vikelas.

O Barão de Coubertin acreditava que a prática do esporte devia ser estimulada na sociedade contemporânea, sobretudo entre os jovens. Além disso, era interessante que houvesse uma organização internacional de jogos esportivos que ajudasse a promover a “paz entre as nações”, já que aquele contexto (de transição do século XX para o século XXI) estava carregado de rivalidades entre as potências imperialistas.

Como bem ressalta a pesquisadora Kátia Rubio: “O projeto de restauração dos Jogos Olímpicos como na Grécia Helênica foi apresentado em 25 de novembro de 1892 quando da ocasião do 5º aniversário da União das Sociedades Francesa de Esportes Atléticos, que teve como paraninfo o Barão de Coubertin. Naquela ocasião ele manifestaria seu desejo e intenções com relação aos Jogos: ‘É preciso internacionalizador o esporte. É necessário organizar novos Jogos Olímpicos”. [1]

Dois anos depois, continua Katia Rubio: “[…] na Sorbonne, em Paris, diante de uma plateia que reunia aproximadamente duas mil pessoas, das quais 79 representavam sociedades esportivas e universitárias de 13 nações, teve início o congresso esportivo-cultural, no qual Coubertin apresentou a proposta de recriação dos Jogos Olímpicos.” [2]

O projeto de Coubertin previa também o resgate dos símbolos das Olimpíadas antigas, como o acendimento da chama olímpica etc. Para que tudo fosse feito da melhor forma, a realização da primeira edição deveria ser na Grécia. Com a ajuda de Demetrius Vikelas, Coubertin e os demais membros do comitê geral conseguiram organizar os primeiros Jogos Olímpicos modernos que foram realizados em Atenas, na Grécia, entre os dias 06 e 15 de abril do verão de 1896, com delegações de 14 países. Ao todo, 241 atletas competiram em nove modalidades, com provas de atletismo, esgrima, luta livre, ginástica, halterofilismo, ciclismo, natação e tênis.

Desde essa época, os Jogos Olímpicos passaram a ser realizados de quatro em quatro anos, à exceção de 1914 e 1918 e 1939 e 1945, quando ocorreram a Primeira e Segunda Guerra Mundial, respectivamente. Aliás, tecnicamente, o termo ‘olimpíadas’ corresponde à este período de quatro anos compreendido entre uma edição e outra dos jogos olímpicos.

Deste os Jogos de 1896, conta com a participação de atletas de quase todos os países do mundo. Os vencedores das competições sobem ao pódio e recebem diplomas e medalhas, ou seja, para o primeiro colocado, a medalha de ouro, para o segundo a de prata e para o terceiro a de bronze.

A classificação dos países vai acontecendo de acordo com a quantidade de medalhas de ouro obtidas, em caso de empate são contadas as de prata, persistindo o empate são contadas as de bronze. Depois, segue-se o hastear das bandeiras das nações dos vencedores e ouve-se o hino nacional do 1º classificado.

Apesar das muitas interrupções em virtude das consequências geradas por guerras, os jogos olímpicos acabaram consolidando-se ao longo do século XX, gerando uma especialização de esportistas nunca antes vista. Esse fato tornou as Olimpíadas um dos mais expressivos eventos de massa do mundo.

Medalhas

Estados Unidos é o país com maior número de medalhas, 2.399 até a Olimpíada de Londres, em 2012, sendo 976 de ouro. O Brasil ocupa a 37ª posição, com 108 medalhas, sendo 23 de ouro.

Recordistas

O maior recordista da história dos jogos olímpicos é o nadador norte-americano Michael Phelps, com 21 medalhas (18 de ouro, 2 de prata e 2 de bronze). Já a mulher com mais medalhas é a ginasta ucraniana Larissa Latynia. Ao todo são 18, sendo 9 de ouro, 5 de prata e 4 de bronze.

Ex-esportes Olímpicos

Ao longo dos anos, as olimpíadas modernas sofreram diversas modificações nos critérios de seleção dos esportes aptos para o evento. Atualmente, o COI (Comitê Organizador Internacional) estipulou critérios de competitividade e popularidade para que certos esportes pudessem estrelar os Jogos Olímpicos Modernos. No entanto, nas primeiras décadas da organização dos jogos, algumas modalidades tiveram a oportunidade de disputar a tão famosa medalha de ouro.

Nos Jogos Olímpicos de Estocolmo (1912) o arremesso de dardos e disco com as duas mãos agitou as competições de atletismo. No entanto, a similaridade com a modalidade com uma só mão acabou sendo a única permitida. Depois da Primeira Guerra Mundial (1914 – 1918) a modalidade foi banida dos jogos e, por isso, teve sua história restrita aos jogos de Estocolmo.

Outra modalidade que teve problema com o número de mãos utilizado foi o levantamento de peso. Nas três primeiras edições dos jogos, havia uma modalidade onde o (corajoso) atleta deveria levantar o peso com uma única mão. Apesar de ser uma grande demonstração de força, a modalidade era praticada por poucos e causava muitos acidentes. Por isso, os organizadores preferiram a modalidade de duas mãos como a única oficial.

O arremesso de peso, que hoje é considerado um esporte olímpico, teve que sofrer algumas modificações para não perder sua preciosa vaga nos jogos. Anteriormente, essa modalidade era disputada como arremesso de pedra de 6,4 quilos. A competição aconteceu nas Olimpíadas de Saint Louis (1904) e fazia referência a uma folclórica competição britânica.

Brincadeira de criança também já valeu medalha olímpica. Até hoje muito popular nos quartéis generais, o cabo-de-guerra foi disputado nas primeiras edições dos jogos, até 1920. No entanto, eram poucos os que se dedicavam com frequência à prática desse “esporte”. Nas Olimpíadas de 1908, por exemplo, três diferentes corporações militares da Inglaterra ocuparam o pódio da competição.

O preparo físico e a habilidade técnica sempre foram um dos importantes itens exigidos de um verdadeiro atleta olímpico. No entanto, a comissão organizadora das Olimpíadas de Londres (1908) decidiu liberar uma competição de motonáutica. A “moto-competição” foi conquistada por ingleses e franceses. Depois disso, nenhuma outra modalidade com motores mecânicos foi permitida nas Olimpíadas.

Dois esportes bastante conhecidos do público geral também não fazem mais parte das modalidades olímpicas. O golfe, devido sua origem elitista, ainda é um esporte destinado para poucas pessoas e, por isso, só participou das Olimpíadas entre os anos de 1900 e 1924. O rúgbi – apesar de não possuir essa mesma barreira econômica – não alcança o mínimo de setenta países que regularmente praticam este esporte.

Outro “esporte das elites” que não durou muito tempo nos Jogos foi o pólo. Não só pela sua baixa popularidade, mas também pelos altos custos que exigiam o tratamento dos sete cavalos utilizados por cada uma das equipes. Durante o tempo em que integrou as modalidades olímpicas, durante cinco edições, o pólo rendeu medalhas para os ingleses e argentinos.

O críquete é um outro esporte de relativa popularidade que não conseguiu ocupar uma vaga olímpica. A popularização do esporte é bastante complicada, tendo em vista que uma partida de críquete pode durar horas a fio. Em tempos de competições cada vez mais ágeis, esse esporte não consegue angariar novos praticantes ao redor do mundo. Nos jogos de 1900, somente a França e a Inglaterra inscreveram-se para disputar a modalidade.

O ciclismo é uma modalidade de bastante prestígio nos jogos olímpicos modernos e se desdobra em diferentes tipos de competição. Nas Olimpíadas de Atenas (1896), os organizadores dos jogos tentaram instituir uma nova competição ciclística onde os atletas deveriam pedalar doze horas a fio. O desafio homérico foi enfrentado por sete corajosos participantes. No fim da competição, apenas dois heróis cumpriram o desafio e o ciclismo de doze horas nunca mais foi disputado.

A importância dos Jogos Olímpicos

Desde sua criação, há mais de 2.700 a.C, os Jogos Olímpicos assumiram um papel fundamental na vida dos gregos. Para se ter uma ideia, as competições eram capazes de interromper as guerras entre as cidades, num ritual conhecido por “trégua sagrada”. Posteriormente, após a tentativa do francês Barão de Coubertin em reviver o espírito das primeiras competições, os Jogos Olímpicos passaram a ser um evento globalizado e de grande importância em todo o mundo. Um exemplo disso é sua própria bandeira, que representa a união dos cinco continentes.

Quando foram celebrados os primeiros Jogos Olímpicos da Era Moderna, se pretendia apenas realizar um evento que reunisse algumas centenas de pessoas que praticavam o esporte como atividade de tempo. Mal sabia o Barão de Coubertin que a competição iria se transformar em um dos principais eventos culturais do planeta, ultrapassando, sem dúvida, os limites do esporte.

A notoriedade dos Jogos Olímpicos, criada tanto pelo seu caráter simbólico quanto pela sua dimensão material, fez com que o evento se transformasse em palco de diversas manifestações políticas ao longo do século XX. Alguns exemplos: Nas Olimpíadas de Berlim em 1936, Adolf Hitler se recusou a reconhecer as vitórias do atleta norte-americano negro Jesse Owens; nas Olimpíadas de Munique (1972), um atentado de um grupo terrorista palestino matou 11 atletas de Israel; os Estados Unidos se recusaram a participar dos Jogos de Moscou (1980), e a URSS, das Olimpíadas de Los Angeles (1984), em um claro contexto da Guerra Fria.

Os Jogos Olímpicos podem proporcionar um significativo avanço econômico para a cidade e o país-sede do evento. Embora o fato de se candidatar ao megaevento exija uma série de responsabilidades, principalmente em relação à infraestrutura das cidades-candidatas, os benefícios econômicos gerados pelos jogos são bem maiores do que os próprios investimentos para sua realização.

A projeção da cidade e do país-sede do evento é tamanha, que é capaz de provocar profundas e permanentes mudanças socioeconômicas positivas. A atração de turistas de diversas partes do mundo faz com que melhorias estruturais permanentes sejam feitas, como rede de transporte, moradia e instalações esportivas. Sem contar nos inúmeros novos postos de trabalho que são gerados direta ou indiretamente através do evento.

Gostando do nosso artigo? Então confira a segunda parte na nossa seção de Curiosidades ou clicando aqui.

NOTAS

[1] RUBIO, Katia. Jogos Olímpicos da Era Moderna: uma proposta de periodização.ev. bras. educ. fís. esporte (Impr.), São Paulo, v. 24, n.1, p. 55-68.

[2] Idem.

Qual era o propósito dos Jogos Olímpicos?

O principal objetivo das Olimpíadas e fomentar a união entre todas as nações do planeta, assim como sugere os Anéis Olímpicos, um dos principais símbolos das Olimpíadas.

Qual o principal objetivo dos Jogos Olímpicos para os gregos?

Os gregos buscavam através dos jogos olímpicos a paz e a harmonia entre as cidades que compunham a civilização grega. No ano de 392 AC, os Jogos Olímpicos e todas as manifestações religiosas do politeísmo grego foram proibidos pelo imperador romano Teodósio I, após converter-se para o cristianismo.

Qual a importância para os atletas em participar dos Jogos Olímpicos?

No caso dos competidores, a importância dos Jogos Olímpicos para os atletas está na possibilidade de alcançar fama nacional e até internacional. A maior exposição na mídia, aliás, não raro é fonte de apoios e patrocínios que asseguram a continuidade do profissional no esporte.

Quais são os princípios básicos dos Jogos Olímpicos?

Os ideais do Olimpismo são: a participação em massa; a educação por intermédio do esporte; a promoção do espírito coletivo, do intercâmbio cultural e da compreensão internacional; e a busca pela excelência.

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