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Artigo - O PAPEL DO PEDAGOGO NA EDUCAÇÃO INCLUSIVA
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Adriano Santos
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dc.contributor.author | Borges, Sibeli | pt_BR |
dc.contributor.other | Ceccatto, Andréa de Paula, 1960- | pt_BR |
dc.contributor.other | Universidade Federal do Paraná.Setor de Educação. Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-12-20T13:13:22Z | |
dc.date.available | 2019-12-20T13:13:22Z | |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.uri | //hdl.handle.net/1884/55622 | |
dc.description | Orientadora : Andréa Ceccatto | pt_BR |
dc.description | Monografia (especialização) - Universidade Federal do Paraná, Setor de Educação, Curso de Especialização em Coordenação Pedagógica | pt_BR |
dc.description | Inclui referências | pt_BR |
dc.description.abstract | Resumo : O presente trabalho provoca uma análise reflexiva a respeito das intervenções pedagógicas do pedagogo e da escola frente à alunos especiais, levando em conta os paradigmas conceituais e princípios que vem sendo progressivamente defendidos em documentos, livros e artigos. A Inclusão Escolar é um tema bastante instigador, pois não é algo comum e universal no cotidiano social e escolar encontrando-se ainda distante enquanto uma ação natural, eficaz e duradoura. A inclusão é um movimento mundial de luta das pessoas com deficiências, seus familiares e escolas especializadas na busca de seus direitos e lugar na sociedade. Diante disso, o objetivo, é estudar os aspectos importantes da inclusão escolar destacando a importância do pedagogo no processo da inclusão, analisando os recursos teóricos, metodológicos, verificando também o papel do professor e da escola neste processo. O trabalho, dividido em três capítulos, aborda primeiramente aspectos históricos da deficiência no Brasil, bem como do atendimento das pessoas com deficiência e ainda trata a respeito da inclusão escolar. No segundo capitulo aborda a respeito do pedagogo, sua função, sua formação e suas responsabilidades no meio escolar. No terceiro e último capitulo, foi realizado um estudo acerca do pedagogo e o aluno especial, o seu relacionamento, a forma com que o se relacionam e o papel da escola e do professor no processo de inclusão. Foi possível verificar que os pedagogos estão cientes e comprometidos com a inclusão de pessoas com necessidades especiais e que a ideia de uma sociedade inclusiva se fundamenta numa filosofia que reconhece e valoriza a diversidade, como característica inerente à constituição de qualquer sociedade. | pt_BR |
dc.format.extent | 31 p. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.subject | Educação inclusiva | pt_BR |
dc.subject | Pedagogos | pt_BR |
dc.title | O papel do pedagogo junto ao aluno portador de necessidades educativas especiais | pt_BR |
dc.type | Monografia Especialização Digital | pt_BR |
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- Coordenação Pedagógica [455]
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A prática educacional contemporânea mantém uma matriz tradicionalista, que constrói um currículo de homogeneização no processo de aprendizagem dos alunos. Esse currículo não consegue alcançar e suprir as dificuldades de estudantes com necessidades especiais (física, intelectual, visual, auditiva e múltipla). Nestas situações, os professores precisam encontrar e propor novas ações para estimular as qualidades desses indivíduos em seu processo de aprendizagem, além de inclui-los nos grupos sociais junto aos demais colegas de classe.
Muitos desafios da inclusão iniciam-se com o despreparo de alguns professores, tanto curricular quanto psicológico, e isso é transferido ao ambiente escolar, afetando todo um coletivo. Dessa forma, é desenvolvido um ciclo vicioso de negação daquilo que se considera diferente. A educação especial como modalidade de ensino ainda está sendo difundida no contexto escolar, e para isso é preciso dispor de redes de apoio que complementem o trabalho do professor. Atualmente, as redes de apoio existentes são compostas pelo Atendimento Educacional Especializado (AEE) e pelos profissionais da educação especial (intérprete, professor de Braille etc.), da saúde e da família.
O papel do educador nesse contexto é intervir nas atividades que o aluno ainda não possui autonomia para desenvolver sozinho, ajudando-o a se sentir capaz de realizá-las. É com essa dinâmica que o professor seleciona estratégias de ensino e de apoio para compartilhar, confrontar e resolver conflitos cognitivos. Em função disso, a avaliação de aprendizagem também deve ser readaptada, sendo coerente com os objetivos, as atividades e os recursos selecionados.
No artigo Caminhos pedagógicos da educação inclusiva, Maria Teresa Mantoan comenta que “a inclusão não prevê a utilização de práticas de ensino escolar específicas para esta ou aquela deficiência e/ou dificuldade de aprender. Os alunos aprendem nos seus limites e se o ensino for, de fato, de boa qualidade, o professor levará em conta esses limites e explorará convenientemente as possibilidades de cada um.
Quando o conceito de inclusão escolar é verdadeiramente compreendido, as dificuldades vivenciadas na prática por parte dos mediadores são solucionadas. Muitas vezes, valores pré-concebidos pelas pessoas, informações incorretas, ou até mesmo a falta de informação e de conhecimento, constituem os maiores obstáculos à prática inclusiva.
Mas, ao unificar socialmente os alunos e seus processos de aprendizagem, é possível perceber que a experiência é válida para todos os envolvidos e pode resultar na expansão da mente dos estudantes e em seu desenvolvimento pessoal. Promover a educação é saber compreender o funcionamento humano (corporal e psicológico), sabendo observar, analisar e intervir em prol do desenvolvimento das habilidades de cada indivíduo.
A graduação em Pedagogia é uma das três mais buscadas pelos jovens no Brasil. Caso você também seja um dos que se interessa pelo curso, aproveite para conhecer a licenciatura ofertada pela Faculdade Phorte.
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Fonte: novaescola.org.br; livox.com.br