IPAM Amazônia | Desenvolvimento sustentável da Amazônia pelo crescimento econômico, justiça social e proteção da integridade de seus ecossistemas.IPAM Amazônia | Desenvolvimento sustentável da Amazônia pelo crescimento econômico, justiça social e proteção da integridade de seus ecossistemas.Protocolo de Quioto, Ipam, Efeito Estufa, Mercado de Carbono, Recuperação de áreas degradadas, Mudanças Climáticas, Crédito de Carbono, Mudanças Globais climáticasProtocolo quioto, o que é protocolo de quioto, porque lugares como florestas tem mais chuvas?, credito de carbono, redd, mudanças climáticas globais, o que é efeito estufa, protocolo de kyotoProtocolo de Quioto, Ipam, Efeito Estufa, Mercado de Carbono, Recuperação de áreas degradadas, Mudanças Climáticas, Crédito de Carbono, Mudanças Globais climáticasProtocolo quioto, o que é protocolo de quioto, porque lugares como florestas tem mais chuvas?, credito de carbono, redd, mudanças climáticas globais, o que é efeito estufa, protocolo de kyotoProtocolo de Quioto, Ipam, Efeito Estufa, Mercado de Carbono, Recuperação de áreas degradadas, Mudanças Climáticas, Crédito de Carbono, Mudanças Globais climáticasIPAM Amazônia | Desenvolvimento sustentável da Amazônia pelo crescimento econômico, justiça social e proteção da integridade de seus ecossistemas.Protocolo quioto, o que é protocolo de quioto, porque lugares como florestas tem mais chuvas?, credito de carbono, redd, mudanças climáticas globais, o que é efeito estufa, protocolo de kyoto Show
Protocolo de Quioto, Ipam, Efeito Estufa, Mercado de Carbono, Recuperação de áreas degradadas, Mudanças Climáticas, Crédito de Carbono, Mudanças Globais climáticas IPAM Amazônia | Desenvolvimento sustentável da Amazônia pelo crescimento econômico, justiça social e proteção da integridade de seus ecossistemas. Historicamente, os países industrializados têm sido responsáveis pela maior parte das emissões globais de gases de efeito estufa. Os Estados Unidos é o país líder na emissão destes gases. Entretanto, na atualidade, vários países em desenvolvimento, entre eles
China, Índia e Brasil, também se posicionam entre os grandes emissores. Mesmo assim, numa base per capita (ou seja, calculando o total de emissões de um país dividido pelo tamanho de sua população), os países em desenvolvimento continuam tendo emissões mais baixas do que os países industrializados. Como pode ser observada tabela abaixo, o Brasil se apresenta como quarto maior emissor de gases de efeito estufa, segundo dados de 2005(12) que contabilizam as emissões causadas por
mudanças de uso do solo tais como desmatamento. Em 2006, a China ultrapassou os EUA com a emissão de 1,66 bilhões de toneladas de carbono e se tornou o líder das emissões mundiais (20% do total) por queima de combustível fóssil. (13) Se considerarmos os maiores emissores mundiais apresentados pelo gráfico, é interessante notar que apenas estes 20 países respondem por 77,4% das emissões globais resultantes da queima de combustível fóssil mais mudanças no uso do solo, uso do solo
e florestas (baseado nas emissões registradas em 2005). Em relação à fonte de emissão, também pode se observar um padrão global. A maior parte das emissões decorrentes da queima de combustíveis fósseis provém dos países industrializados e as decorrentes das mudanças no uso da terra dos países em desenvolvimento. _______________________________ (12) Fonte de dados para países não-Anexo I em relação as emissões por LULUCF: Houghton, R.A. 2008. Carbon Flux to the Atmosphere from Land-Use Changes: 1850-2005. In TRENDS: A Compendium of Data on Global Change. Fonte de dados para países não-Anexo I em relação as emissões por queima de combustível fóssil: Boden, T.A., G. Marland, and R.J. Andres. 2009. Global, Regional, and National Fossil-Fuel CO2 Emissions. Carbon Dioxide Information Analysis Center, Oak Ridge National Laboratory, U.S. Department of Energy, Oak Ridge, Tenn., U.S.A. doi 10.3334/CDIAC/00001. Fonte de dados para países Anexo I: UNFCCC. National greenhouse gas inventory data for the period 1990-2007 FCCC/SBI/2009/12 , 21 October 2009) (13) Worlds countries ranked by 2006 total fossil-fuel CO2 emissions. Tom Boden, Gregg Marland, and Bob Andres. Carbon Dioxide Information Analysis Center. Oak Ridge National Laboratory – http://cdiac.ornl.gov/trends/emis/tre_coun.html ) A Revolução Industrial iniciada na Inglaterra no século XVIII está diretamente associada ao aumento do uso de combustíveis fósseis como: o carvão, o gás natural e os derivados de petróleo (gasolina, óleo diesel, óleos combustíveis, entre outros). A queima desses combustíveis significa a emissão de gases do efeito estufa (GEE) para a atmosfera. Da mesma
forma, o desmatamento ocorrido com a expansão agrícola em todo o mundo também tem como conseqüência a transferência de carbono da forma sólida para a forma gasosa pela queima da biomassa representada pela vegetação. Os principais gases que contribuem para o aumento do efeito estufa e suas respectivas fontes antropogênicas, são os seguintes: CO2 – Responsável por cerca de 60% do efeito-estufa, cuja permanência na atmosfera é de pelo menos centena de
anos, o dióxido de carbono é proveniente da queima de combustíveis fósseis (carvão mineral, petróleo, gás natural, turfa), queimadas e desmatamentos, que destroem reservatórios naturais e sumidouros, que tem a propriedade de absorver o CO2 do ar. De acordo com o IPCC (1995), as emissões globais de CO2 hoje são da ordem de 7,6Gt por ano. E a natureza não tem capacidade de absorção de todo esse volume o que vem resultando em um aumento da concentração atmosférica mundial desses
gases. CH4 – Responsável por 15 a 20% do efeito estufa, é.componente primário do gás natural, também produzido por bactérias no aparelho digestivo do gado, aterros sanitários, plantações de arroz inundadas, mineração e queima de biomassa. N2O – Participando com cerca de 6% do Efeito-Estufa, o óxido nitroso é liberado por microorganismos no solo (por um processo denominado nitrificação, que libera igualmente nitrogênio – NO). A concentração deste gás teve um enorme aumento devido ao uso de fertilizantes químicos, à queima de biomassa, ao desmatamento e às emissões de combustíveis fósseis. 1 CFCs – Responsáveis por até 20% do efeito estufa, os clorofluorcarbonos são utilizados em geladeiras, aparelhos de ar condicionado, isolamento térmico e espumas, como propelentes de aerossóis, além de outros usos comerciais e industriais. Como se sabe, esses gases reagem com o ozônio na estratosfera, decompondo-o e reduzindo, assim, a camada de ozônio que protege a vida na Terra dos nocivos raios ultravioletas. Estudos recentes sugerem que, as propriedades de reter calor, próprias do CFCs, podem estar sendo compensadas pelo resfriamento estratosférico resultante do seu papel na destruição do ozônio. Ao longo das últimas duas décadas, um ligeiro resfriamento, de 0,3 a 0,5ºC, foi medido na baixa estratosfera, onde a perda do ozônio é maior. 2 O3 – Contribuindo com 8% para o aquecimento global, o ozônio é um gás formado na baixa atmosfera, sob estímulo do sol, a partir de óxidos de nitrogênio (NOx) e hidrocarbonetos produzidos em usinas termoelétricas, pelos veículos, pelo uso de solventes e pelas queimadas. O vapor d’água presente na atmosfera também absorve parte da radiação emanada pela Terra e é um dos maiores contribuintes para o aquecimento natural do globo. Apesar de não ser produzido em quantidade significativa por atividades antrópicas, considera-se que, com mais calor, haverá mais evaporação d’água e, por conseguinte, um aumento de sua participação no aumento do efeito estufa.3 O Protocolo de Quioto também menciona os gases: hidrofluorocarbonos (HFCs), perfluorocarbonos (PFCs) e hexafluorsulfúrico (SF6). A tabela 1 apresenta resumo dos mesmos. http://campus.fct.unl.pt/campusverde/pt_GEE.html
2 Penna, Carlos Gabaglia. O Estado do Planeta – Sociedade de Consumo e Degradação Ambiental. Rio de Janeiro: Record; 1999. 3 Penna, Carlos Gabaglia. O Estado do Planeta – Sociedade de Consumo e Degradação Ambiental. Rio de Janeiro: Record; 1999. A tabela 2 mostra detalhadamente todos GEEs e algumas de suas características intrínsecas. Tabela 2 – Os Gases de Efeito Estufa
2. GWP (potencial de aquecimento global)É importante lembrar que os gases de efeito estufa mencionados acima têm diferentes potenciais de aquecimento global (GWP) como mostra a Tabela 2. Exemplificando, sendo o GWP do dióxido de carbono 1, o do metano 21, o do óxido nitroso 310, o do SF6. 29.500, significa que o metano (CH4) absorve cerca de 21 vezes mais radiação infravermelha do que o CO2, que o óxido nitroso absorve cerca de 310 e que o SF6 absorve cerca de 23900, respectivamente, considerando o horizonte de tempo de 100 anos. Vale dizer que, apesar do GWP de todos os gases ser maior que o GWP do CO2, este se apresenta em maior quantidade que os demais, tendo, portanto, maior representatividade no efeito estufa. Links complementares e tabela da UNEP dos principais gases de efeito estufa www.sitecurupira.com.br/index.htm www.maua.br/IMT/imprensa/paginas/sr.htm www.brasilpunk.hpg.ig.com.br/link%20de%20anti%20coca-cola.htm www.pubrasil.com.br/pu08/agentes/agentes.html www.alcoa.com/brazil/pt/info_page/greenhouse_gas.asp www.mct.gov.br/clima/convencao/guia.htm#Conclusao www.airliquide.com/safety/msds/pt/110_AL_pt.pdf São os maiores emissores de gases do efeito estufa?China, Estados Unidos e Índia: esses são os 3 países que mais emitiram dióxido de carbono (CO2) na atmosfera em 2020 –e, por isso, são os que mais contribuem com as mudanças climáticas no mundo–, segundo levantamento do Global Carbon Project.
Quais são os maiores emissores de gases do efeito estufa Brainly?Resposta. Resposta: No entanto, existe o consenso de que os maiores emissores de gases responsáveis pelo efeito estufa são Estados Unidos, União Européia, China, Rússia, Japão e Índia. Entre essas nações, os Estados Unidos lideram as emissões per capita, ou seja, por habitante.
Qual o maior emissor de gases do efeito estufa no Brasil?Causas das emissões por setores
De acordo com o SEEG Municípios 2022, o setor da agropecuária é o principal responsável pela maioria das emissões de gases de efeito estufa no país. Dentre as cidades brasileiras, 3.731 possuem o setor como principal emissor – o que representa 67% do total dos municípios do país.
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