Quais são as principais alterações relacionadas com o processo de envelhecimento?

Todas as pessoas passam por alterações fisiológicas no envelhecimento. Porém, essas mudanças podem ter consequências importantes para os idosos. Isso acontece porque essa fase reflete todas as transformações que ocorrem ao longo da sua vida. Além disso, algumas pessoas são mais fortemente afetadas do que outras pelo processo, dependendo do seu estilo de vida e de outras questões relacionadas à saúde. Para evitar impactos negativos causados pelas mudanças fisiológicas, vale a pena entender mais sobre o assunto. Neste artigo, você conhecerá as principais alterações fisiológicas no envelhecimento. Confira!

O que são alterações fisiológicas?

Antes de conhecer as principais alterações fisiológicas, é preciso saber o que significa o termo. Também conhecidas como senescência, elas consistem em mudanças que ocorrem no corpo do indivíduo à medida que ele envelhece. Então todas as pessoas estão suscetíveis a passar por essas transformações ao longo da vida. No entanto, essas modificações são mais perceptíveis após os 30 anos. É a partir dessa idade que o corpo começa a passar por determinadas mudanças com mais intensidade. Além disso, o estilo de vida adotado pelo indivíduo pode interferir significativamente em seu estado fisiológico. A má alimentação, por exemplo, pode contribuir para o surgimento de doenças, acelerando o declínio dos aspectos fisiológicos do corpo. Nesse sentido, pessoas que ingerem, em excesso, alimentos ricos em gordura, sódio e açúcares podem ser mais afetadas por essas alterações.

Quais são as principais alterações fisiológicas no envelhecimento?

Como você percebeu, as alterações fisiológicas são mudanças inerentes ao processo de envelhecimento. Com o avanço da idade, essas modificações podem afetar significativamente a qualidade de vida dos indivíduos — especialmente dos idosos. Mas quais são as mudanças que podem acontecer? A seguir, conheça as principais alterações fisiológicas no envelhecimento!

Composição corporal

Entre as alterações fisiológicas mais comuns no envelhecimento, estão as mudanças na composição corporal. Com esse processo, há uma redução de água no corpo humano, que pode levar à desidratação do idoso.

Densidade óssea

O processo também gera uma diminuição na massa óssea, o que pode resultar no surgimento de diversas doenças — como um quadro de osteoporose. Ela deixa os ossos finos e frágeis, aumentando as chances de o indivíduo ter fraturas.

Desempenho muscular

O envelhecimento reduz a massa e a força muscular. Isso pode causar resultados indesejáveis, como o surgimento da sarcopenia e dinapenia. Essas doenças podem levar a perda de equilíbrio e aumentar o risco de quedas.

Integridade da pele

Outra alteração fisiológica importante ocorre na pele, pois o envelhecimento diminui a produção de colágeno. Com isso, a epiderme fica menos elástica, o que pode ocasionar coceira, feridas e infecções cutâneas.

Como lidar com as alterações fisiológicas do envelhecimento?

Agora que você sabe como as alterações fisiológicas podem interferir na vida dos idosos, pode estar se perguntando como lidar com essas mudanças. Para ter um envelhecimento mais saudável, é importante que o indivíduo tenha bons hábitos no dia a dia. Isso envolve ter uma alimentação equilibrada e praticar exercícios físicos, por exemplo. Esses cuidados ajudam a retardar o processo de envelhecimento e a prevenir o surgimento de doenças que podem comprometer as condições fisiológicas da pessoa idosa. Como você viu, existem diversas alterações fisiológicas no envelhecimento que acontecem no organismo de todos os indivíduos. Porém, é possível evitar ou amenizar os efeitos dessas mudanças com a adoção de bons hábitos, o que permite melhorar a qualidade de vida dos idosos, em especial. Essas informações foram úteis para você? Compartilhe o post nas suas redes sociais e marque os amigos para que eles também conheçam as alterações fisiológicas que ocorrem no envelhecimento! Aproveite também para seguir as publicações da Geridades no Facebook e Instagram!

Introdu��o

    O senesc�ncia � um processo natural que ocorre nos seres vivos, sendo inevit�veis as mudan�as decorrentes deste processo. Com o incremento da expectativa de vida dos seres humanos os estudos com indiv�duos idosos t�m aumentado, se tornando uma ferramenta importante para o entendimento dos mecanismos fisiol�gicos associados ao envelhecimento (SIECK 2003).

    Nas altera��es fisiol�gicas, os mecanismos envolvidos neste processo s�o considerados complexos e multifatoriais, podendo envolver fatores intr�nsecos e fatores extr�nsecos ou ambientais (CARMELI, COLEMAN et al. 2002; WEINERT and TIMIRAS 2003).

    As mudan�as associadas aos fatores intr�nsecos incluem altera��es neuromusculares, no sistema cardiorrespirat�rio, na composi��o corporal, entre outros (MATSUDO, MATSUDO 2000). Os fatores extr�nsecos incluem dieta, les�es, exerc�cio, e estilo de vida sedent�rio (CARMELI, COLEMAN et al. 2002). Nesta perspectiva objetiva-se neste estudo conhecer as principais altera��es fisiol�gicas decorridas com o envelhecimento e o papel da atividade f�sica como ferramenta processo.

Altera��es fisiol�gicas do envelhecimento. Fatores intr�nsecos

Fatores Neuromusculares

    A idade tem influ�ncia negativa na pot�ncia, for�a e resist�ncia � par�metros da fun��o neuromuscular. A diminui��o da pot�ncia influencia a capacidade do desempenho muscular anaer�bio, sendo a primeira capacidade a ser afetada, por volta dos 40 anos (DESCHENES 2004).

    A diminui��o da massa muscular (sarcopenia) e da for�a muscular (dinapenia) � acompanhada pela redu��o no n�mero de unidades motoras e atrofia das fibras musculares, especialmente as r�pidas, tipo II a (THOMAS 2007). A diminui��o da for�a muscular pode ser explicada pela perda da massa muscular.

    No indiv�duo idoso o m�sculo se torna menor e fraco, a perda da massa muscular se mant�m constante entre 1-2% ao ano, a partir dos 50 anos, e a �rea de sec��o transversa tem uma redu��o de 25-30% e a for�a 30 a 40%, por volta do 70 anos (MCARDLE, VASILAKI et al. 2002; FAULKNER, LARKIN et al. 2007).

    As mudan�as na resist�ncia muscular, definida como a capacidade muscular de resist�ncia a fadiga durante uma carga subm�xima, s�o controversas entre estudos que apresentam rela��o do n�vel de fadiga entre indiv�duos jovens e idosos. Contudo as poss�veis mudan�as ocorridas est�o relacionadas a falhas nos mecanismos neurais (DESCHENES 2004).

Sistema Cardiorrespirat�rio

    O sistema cardiorrespirat�rio apresenta um grande decl�nio funcional, afetando a habilidade de capta��o, transporte e utiliza��o de oxig�nio, mudan�as como diminui��o na diferen�a art�rio - venosa de oxig�nio, d�bito card�aco, n�mero de mitoc�ndrias, entre outras, s�o as principais altera��es (KRAUSE, BUZZACHERA et al. 2007; RAVAGNANI, COELHO et al. 2005)

    Num estudo que avaliou a aptid�o respirat�ria de idosos, (KRAUSE, BUZZACHERA et al. 2007) foi verificado que este componente declinou 18,9% entre indiv�duos de 60 e 80 anos, Ravagnani obteve em seus resultados que os adultos apresentam diferentes quedas (por d�cada) no VO2m�x com a idade, sendo os resultados mais expressivos entre 30 e 49 anos (RAVAGNANI, COELHO et al. 2005).

    Com uma baixa aptid�o cardiorrespirat�ria o desenvolvimento de diabetes, hipertens�o e s�ndrome metab�lica t�m uma alta influencia na morte por doen�as cardiovasculares (JACKSON, SUI et al. 2009).

    Evid�ncias suportam um decl�nio de 10% no VO2m�x, por d�cada, em indiv�duos de ambos os sexos, contudo estudos longitudinais indicam que pode haver uma varia��o de 5 a >20% por d�cada (FLEG, MORRELL et al. 2005). Este decl�nio est� relacionado h� adapta��es centrais e perif�ricas como redu��o da freq��ncia card�aca m�xima e massa corporal magra (HAWKINS and WISWELL 2003).

Composi��o Corporal

    As mudan�as na composi��o corporal influenciam o peso e o �ndice de massa corporal (IMC), em geral, ocorre o incremento do percentual de gordura e decr�scimo da massa �ssea e muscular (GILLETTE-GUYONNET and VELLAS 2003). O aumento na gordura corporal � distribu�do na regi�o abdominal e est� associado a um risco para o desenvolvimento de doen�as cardiovasculares, diabetes, hipertens�o (ST-ONGE and GALLAGHER 2010). Al�m disso, pr�vios estudos (MAZZEO and TANAKA 2001; MORIO, HOCQUETTE et al. 2001; TUCKER and TURCOTTE 2003) demonstram que a rela��o entre maiores percentuais de gordura corporal e gera��o de doen�as cr�nicas se torna mais evidente durante a senesc�ncia.

    O incremento da gordura corporal durante o envelhecimento pode ser resultado do desequil�brio entre ingest�o e utiliza��o de gordura. De acordo com Morio et al. (MORIO, HOCQUETTE et al. 2001), em indiv�duos idosos, este fen�meno ocorre principalmente em fun��o da menor utiliza��o desse substrato.

    A taxa metab�lica de repouso (TMR) diminui 1-2% por d�cada, a partir dos 20 anos e influencia o balan�o energ�tico, este fator torna-se um dos respons�veis pelas altera��es no peso na gordura corporal (MANINI 2010; ST-ONGE and GALLAGHER 2010).

    O envelhecimento tamb�m apresenta impactos na fun��o mitocondrial, no qual pode prejudicar o fornecimento de energia, tais como: decr�scimo na transfer�ncia de el�trons, incremento na permeabilidade de H+ na membrana interna, comprometimento de H+ na s�ntese de ATP (NAVARRO and BOVERIS 2007).

Altera��es fisiol�gicas do envelhecimento. Fatores extr�nsecos ou ambientais

    A dieta, o estilo de vida, e o exerc�cio s�o fatores modific�veis que influenciam o processo natural de envelhecimento. A An�lise do estado nutricional de idosos, avaliados pelo �ndice de massa corporal (IMC), tem apresentado que estados de m� nutri��o � observada em indiv�duos idosos, sendo a preval�ncia de baixo peso, maior em indiv�duos do sexo masculino e grupos et�rios com idade avan�ada, e a obesidade em indiv�duos do sexo feminino e grupos et�rios mais novos (BARBOSA, SOUZA et. al 2007)

    O estilo de vida dos idosos est� relacionado � manuten��o da capacidade funcional e da autonomia (RIBEIRO, SILVA et. al 2002). A perda da autonomia pode estar associada � redu��o da efici�ncia de alguns �rg�os e sistemas afetando a capacidade funcional (AMORIM, MIRANDA et. al 2002). Estes e outros fatores relacionados ao estilo de vida est�o estreitamente interligados a pr�tica da atividade f�sica.

    Num estudo que comparou o n�vel da qualidade de vida entre idosos participantes e n�o participantes de programas formais de atividade f�sica, foi verificado que as pessoas participantes apresentavam maiores n�veis de vitalidade, sa�de f�sica, sa�de mental que os n�o participantes. Esses fatores representaram uma melhor qualidade de vida relacionada � sa�de para pessoas ativas (MOTA, RIBEIRO 2006).

    Evid�ncias epidemiol�gicas afirmam que um estilo de vida ativo, com envolvimento dos indiv�duos em programas de atividades f�sicas, auxiliam na preven��o e redu��o dos efeitos delet�rios do envelhecimento (MATSUDO, MATSUDO 2000).

    A participa��o regular de idosos em programas de exerc�cios f�sicos � principal maneira de prevenir os decl�nios funcionais e decrescer os riscos de doen�as cr�nicas associados ao envelhecimento (PATERSON, JONES et al. 2007).

    O treinamento aer�bio pode manter e/ou melhorar aspectos da sa�de, fun��o cardiovascular, consumo m�ximo de oxig�nio entre outros. O treinamento de for�a aumenta o gasto cal�rico, incrementa a massa muscular, for�a e potencia reduzindo as dificuldades de desempenho nas tarefas da vida di�ria (HUNTER, MCCARTHY 2004).

    Um estudo avaliou o efeito das aulas de hidrogin�stica na aptid�o f�sica de mulheres sedent�rias, seus resultados demonstraram que tr�s meses de aulas de hidrogin�stica, duas vezes semanais, melhoraram aspectos cardiorrespirat�rios, neuromusculares, flexibilidade, comparados a um grupo controle (ALVES, MOTA 2004).

    Dessa forma estes fatores contribuem para a redu��o de fatores de riscos associados � idade como: doen�as card�acas, diabetes, osteoporose e sa�de de um modo geral (MAZZEO 2001).

    Para a promo��o e manuten��o da sa�de, o Col�gio Americano de Medicina do Esporte e a Associa��o Americana do Cora��o recomendam que indiv�duos idosos devam realizar atividades aer�bias moderadas h� intensas 30 minutos cinco vezes por semana ou um m�nimo de 20 minutos, tr�s vezes por semana, de atividades vigorosas. Para o desenvolvimento da for�a deve-se usar 8 a 10 exerc�cios com 10 a 15 repeti��es para cada exerc�cio, sendo realizado de 2 a 3 vezes por semana (NELSON, REJESKI 2007).

Considera��es finais

    O exerc�cio f�sico n�o pode parar o processo de envelhecimento biol�gico, contudo h� evidencias que a pr�tica regular de exerc�cios pode minimizar os efeitos fisiol�gicos de um estilo de vida sedent�rio e aumentar a expectativa de vida limitando o desenvolvimento e progress�o de doen�as cr�nicas e incapacitantes.

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Quais as principais alterações no processo de envelhecimento?

Com o avanço da idade, uma das consequências é a redução do teor de água no organismo do idoso, o que pode levar à desidratação. Além disso, também há uma redução da massa muscular, o que pode desenvolver a sarcopenia, e uma redução da massa óssea, o que pode desenvolver um quadro de osteoporose.

Quais são os 3 principais fatores que influenciam o envelhecimento?

Fatores que influenciam na qualidade de vida dos idosos.
Hábitos saudáveis. Manter ou, pelo menos, desenvolver hábitos mais saudáveis é fator essencial para a qualidade de vida na terceira idade. ... .
Estímulo da mente. ... .
Contato interpessoal. ... .
Rotina de saúde..

O que são alterações fisiológicas do envelhecimento?

Dentro das alterações fisiológicas principais, também podemos destacar a diminuição da água corporal total (de 70% nas crianças para 52% no idoso), diminuição de peso e estatura, alterações na pele (manchas senis, diminuição de fibras elásticas), diminuição da força e tônus muscular, diminuição da capacidade ...

Quais são as principais alterações fisiológicas?

As mudanças associadas aos fatores intrínsecos incluem alterações neuromusculares, no sistema cardiorrespiratório, na composição corporal, entre outros (MATSUDO, MATSUDO 2000). Os fatores extrínsecos incluem dieta, lesões, exercício, e estilo de vida sedentário (CARMELI, COLEMAN et al.

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