O que as empresas podem fazer para diminuir as doenças ocupacionais?

Em suas atividades diárias, os trabalhadores estão expostos a diversos fatores de risco. Levantamento de peso, agentes tóxicos ou até mesmo postura inadequada em frente ao computador podem trazer malefícios para o empregado. As doenças ocupacionais são decorrentes dessa exposição, podendo causar afastamentos temporários ou até mesmo definitivos.

Nesse cenário, prevenir é sempre a melhor solução. Como já temos um post em nosso blog que traz dicas para evitar doenças ocupacionais, então hoje vamos falar quais são as mais comuns e as formas de preveni-las.

As principais doenças ocupacionais

Problemas ligados aos sistemas respiratório, neurológico e muscular lideram a lista das doenças ocupacionais mais frequentes no mundo corporativo. Elas variam de acordo com o ambiente e com o agente ao qual o trabalhador está exposto, mas podem ser prevenidas com atitudes simples, direcionadas à causa raiz da enfermidade. Veja como evitá-las:

Lesões por esforço repetitivo (LER) e Distúrbios osteomusculares relacionados ao trabalho (DORT): são as tendinite e lesões no ombro ou no pescoço, causadas por movimentos repetitivos ou posturas inadequadas ao realizar as atividades de rotina. Para preveni-las é preciso repensar o ambiente de trabalho, com adequações do mobiliário para melhorar a ergonomia. Fazer pausas nas atividades, criar programas de incentivo à prática de atividades físicas e encorajar a ingestão de líquidos são outros fatores que contribuem com a prevenção.

Transtornos mentais: depressão, ansiedade e stress pós-traumático são muito comuns em ambientes de alta pressão, em que os funcionários são submetidos a metas inalcançáveis, violência ou mesmo uma imprecisão com relação às expectativas. Para evitar essas doenças é preciso criar um ambiente saudável, com boas relações interpessoais, melhoria na comunicação e definição de metas mais adequadas. Ter programas de apoio psicológico também contribui para diminuir o estresse agudo e a ansiedade.

Transtornos auditivos: a perda da audição – total ou parcialmente – é um problema que ocorre a quem está exposto a ruídos muito altos ou constantes, estimulado também pelo trabalho com alguns produtos químicos, como solventes. Realizar a proteção coletiva com isolamento das fontes de ruído e estimular o uso dos equipamentos de segurança individual (EPI) são as principais formas de se prevenir essas enfermidades. Além disso, é preciso se preocupar também com a ventilação e com o uso de máscaras de proteção durante o uso de solventes.

Dorsalgias: são os famosos problemas de coluna, causados pela força demasiada na hora de utilizar o tronco, levantamento de peso inadequado e até mesmo pela obesidade e sedentarismo. Para evitar que o trabalhador sofra desse mal, é preciso investir em infraestrutura, com adequação do espaço e equipamentos adequados à atividade realizada. Também é possível diminuir o número de repetições e fracionar as cargas.

Membros inferiores: varizes e tromboses são comuns a quem trabalha em pé ou sentado o tempo inteiro, com pouca movimentação. A obesidade e o sedentarismo também ampliam essas doenças. Fazer uma análise ergonômica das atividades e estimular a alternância de postura e mobilidade no posto de trabalho são fatores fundamentais para a prevenção.

Normalmente o ambiente de trabalho é o local onde as pessoas passam mais tempo durante o dia, muitas vezes até mais tempo do que em suas residências. Por isso, ele deve ser harmonioso e proporcionar condições favoráveis para a realização das demandas diárias. Ou seja, só assim é possível evitar o aparecimento das temidas doenças do trabalho. 

Mas, mesmo que a legislação brasileira imponha normas de saúde e segurança no trabalho, é muito comum a incidência de doenças desenvolvidas durante a atividade laboral.

Conforme dados do Anuário do INSS de 2019, houve uma redução na porcentagem de doenças do trabalho (-11,75%). Ou seja, o número passou de 10.597 para 9.352. 

Essa queda é explicada pela defasagem da LDRT (Lista de Doenças Relacionadas ao Trabalho), atualizada pela CGSAT/MS (Coordenação Geral de Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde). 

A lista foi publicada através da Portaria de nº 2.309/20, mas foi revogada em seguida, desprezando outras doenças, como a COVID-19. Por exemplo, só em 2020, 21,3 mil pessoas foram afastadas do serviço por terem sido infectados pela COVID ou porque tiveram contato com um colega doente.

Essa situação é bastante alarmante e levanta questionamentos acerca dos temas qualidade de vida, segurança no trabalho e a possível negligência por parte dos empregadores. Por isso, confira nessa matéria um conteúdo completo sobre:

  • O que são doenças do trabalho?
  • As principais diferenças entre doenças do trabalho e doenças ocupacionais
  • Quais são os motivos para o desenvolvimento de doenças do trabalho?
  • Quais são os passos que devem ser tomados após o diagnóstico de doenças do trabalho?
  • Como evitar doenças do trabalho?
  • Como a empresa pode ajudar na prevenção doenças no trabalho?

Acompanhe!

O que as empresas podem fazer para diminuir as doenças ocupacionais?

Doenças do trabalho são enfermidades desenvolvidas por conta das condições existentes num local de trabalho. Sendo assim, o problema pode estar associado a um fator ou função específica.

Então, para que seja entendido como doença do trabalho, o colaborador precisa provar que houve uma piora na saúde por causa da atividade que ele exerce na empresa. Assim, ele poderá realizar um afastamento temporário pelo INSS para realizar um tratamento e retornar em seguida.

Um exemplo cabível é quando há uma diminuição das capacidades laborais pela utilização de EPIs de má qualidade ou qualquer outro motivo que comprove o que o funcionário diz. Mas, se por um acaso a empresa tenha oferecido equipamentos de qualidade, significa que a doença teve início por outro motivo.

Vale salientar que o trabalhador que adquirir uma doença no trabalho terá direito ao Seguro Contra Acidentes de Trabalho. Ou seja, ele poderá acessar os direitos previdenciários.

Que doenças que são consideradas doenças do trabalho?

O que as empresas podem fazer para diminuir as doenças ocupacionais?

De acordo com a Associação Nacional de Medicina do Trabalho, as principais doenças relacionadas ao trabalho são:

  • Lesão por Esforço Repetitivo (LER);
  • Distúrbio Relacionado ao Trabalho (DORT);
  • Surdez definitiva ou temporária;
  • Sofrimentos psíquicos (Ansiedade e estresse);
  • Dermatite alérgica de contato;
  • Asma Ocupacional;
  • Dermatose Ocupacional.

As principais diferenças entre doenças do trabalho e doenças ocupacionais

Pode parecer inicialmente que doença ocupacional e doença do trabalho são similares. No entanto, existe uma diferença fundamental entre elas: uma é desenvolvida a partir da atividade que o colaborador exerce, enquanto a outra se refere ao ambiente.

É importante diferenciar cada um deles, para saber como as leis trabalhistas irão funcionar em cada caso. Ficou confuso? Confira os conceitos!

As doenças ocupacionais, também chamadas de doenças profissionais, estão relacionadas à atuação em si. Ela está associada à atividade específica, como por exemplo, uma catarata que foi desenvolvida por causa da luz da solda.

Enquanto isso, as doenças do trabalho se referem às características e condições do ambiente. Ou seja, uma surdez desenvolvida por conta de ruídos constantes no trabalho.

Embora existam diferenças pontuais, ambas possibilitam que o trabalhador receba tanto o auxílio-doença como também a aposentadoria por invalidez. Independente do caso, é necessário realizar uma perícia médica no INSS para que seja comprovada a doença.

Quais são os motivos para o desenvolvimento de doenças do trabalho?

Existem muitos motivos para que um funcionário desenvolva doenças do trabalho. Até porque vivemos na sociedade do cansaço, que cobra a todo o momento que sejamos criativos, pontuais e sobretudo produtivos. Ou seja, um prato cheio para o estresse, ansiedade, entre outras enfermidades.

Mas, como é possível desenvolver tantas habilidades positivas, se nem sempre o ambiente de trabalho é 100% propício para a realização de determinadas atividades? 

Sem dúvidas, ambientes insalubres podem até mesmo reduzir as capacidades de produção do indivíduo. Aliás, alguns locais não possuem uma estrutura mínima para que o trabalhador tenha qualidade de vida.

Sendo assim, o fator ambiental é determinante para que comecem a surgir distúrbios orgânicos, que vão aos poucos, afetando a vida do colaborador. E esse assunto deve ser tratado com muito cuidado pelas organizações, para evitar problemas futuros.

Oferecer boas instalações, segurança e conforto é o esforço mínimo esperado de instituições sérias. Essa deve ser uma preocupação para empresas que se importam com a qualidade de vida dos seus funcionários.

Por esse motivo, é fundamental que as empresas adotem medidas prévias para evitar o aparecimento das doenças do trabalho. Afinal, simples atitudes podem minimizar os riscos e combater os males que afetam a integridade física e psíquica desse funcionário.

Quais são os passos que devem ser tomados após o diagnóstico de doenças do trabalho?

O que as empresas podem fazer para diminuir as doenças ocupacionais?

Assim que uma grave doença do trabalho é identificada, a empresa deve realizar o afastamento imediato daquele funcionário. Essas medidas podem ser o repouso obrigatório como parte do tratamento, ou a interrupção da exposição aos fatores de risco no ambiente de trabalho.

Quando a enfermidade é mais simples de ser resolvida, não é necessário realizar o afastamento do trabalho por doença. Aliás, esse assunto gera dúvidas até mesmo em relação aos médicos. Isso porque eles ficam incertos sobre a necessidade de atestados ou longos períodos de afastamento para proteger o trabalhador.

Segundo o Manual de Procedimentos Relacionados às Doenças do Trabalho:

  • “Não sendo trabalhador segurado, o atestado médico é apenas um documento pessoal do paciente/trabalhador, não tendo, em princípio, outro significado no caso de trabalhadores autônomos, avulsos e empresários;
  • Para os servidores públicos, contratados sob o RJU, o atestado médico de incapacidade para o trabalho é necessário para que ele obtenha o abono da ausência ao trabalho;
  • Sendo o trabalhador segurado pela Previdência Social, o atestado médico de incapacidade para o trabalho servirá para justificar seu afastamento do trabalho, pelo tempo que o médico solicitar. Porém,na verdade, o atestado médico irá justificar as faltas ao trabalho apenas nos primeiros 15 (quinze) dias, que sempre são pagos pela empresa;
  • É importante distinguir o afastar-se da função ou a atividade do afastar-se do trabalho. Esta última situação está, quase sempre, vinculada à natureza e à gravidade da doença e, principalmente, à necessidade de repouso, às vezes no leito”.

Sendo assim, se o afastamento for superior a 15 dias, o trabalhador deverá se apresentar ao INSS, no qual o médico-perito irá analisar o caso. Caso seja constatada a incapacidade laborativa, começará o processo de recebimento do Auxílio doença, com 91% do salário de benefício. O pagamento ocorrerá por meio do INSS, até o fim da incapacidade laboral.

Como evitar doenças do trabalho?

Quem trabalha realizando atividades repetitivas ou em escritórios, sabe como é cansativo ficar na mesma posição o tempo inteiro. Por isso, deve-se ter atenção à postura e a forma como os pulsos estão posicionados. Além disso, ter que lidar com prazos, pressão e sobrecarga também são coisas que acarretam problemas emocionais e físicos.

Mas a vantagem é que as doenças do trabalho podem ser controladas e evitadas. Por isso, é importante promover um ambiente mais humano, colaborativo e evitar práticas abusivas.

Enfim, os gestores precisam estar mais atentos aos seus colaboradores para promover mais conscientização no ambiente corporativo. E reavaliar antigos hábitos é o primeiro passo para que essa mudança de comportamento ocorra.

Quer saber como é possível evitar que seus funcionários adquiram doenças do trabalho e precisam ser afastados? Selecionamos algumas dicas que podem te ajudar a ter um ambiente mais acolhedor e saudável. 

Faça pausas

Os intervalos são fundamentais para que o trabalhador possa descansar entre uma atividade e outra. Certamente, ele retornará com mais disposição e poderá movimentar o corpo. O ideal é que:

  • As pausas sejam de 10 minutos por hora trabalhada;
  • O profissional caminhe pelo ambiente, olhar o horizonte e se possível, conversar com outras pessoas;
  • Alongue o pescoço, os braços, as pernas e as pontas dos dedos, numa espécie de ginástica laboral.

Vale dizer que não é necessário realizar esses exercícios em todas as pausas. Mas saiba que esses curtos momentos podem reduzir os riscos de problemas musculares. Enfim, quantas pausas seu funcionário faz por dia?

Inclua atividade física na sua rotina

O que as empresas podem fazer para diminuir as doenças ocupacionais?

A empresa deve incentivar a prática de exercícios dentro e fora do ambiente de trabalho. Essa medida pode ajudar a fortalecer os músculos e combater os distúrbios musculares relacionados ao trabalho.

Aliás, algumas empresas ainda investem na terceirização de profissionais de fisioterapia ou ergonomista para promover o bem estar dos colaboradores. Afinal, um funcionário feliz e motivado impacta diretamente na empresa, não é mesmo?

O profissional poderá:

  • Analisar a qualidade do ambiente, dos equipamentos e móveis utilizados pelos colaboradores;
  • Promover encontros e programas de terapia individual ou em grupo;
  • Aplicar algumas sessões de ginástica laboral;
  • Realizar palestras para que haja conscientização;
  • Apoiar a empresa em problemas judiciais.

Essa alternativa visa melhorar a saúde ocupacional, modificar o ambiente de trabalho e reduzir os afastamentos por doenças do trabalho. Além disso, essa é uma forma incrível de melhorar a reputação da companhia na sociedade.

Obviamente, há um custo para a implementação dessa política. Mas, certamente o retorno é muito maior do que o investimento realizado anteriormente.

Faça checkups constantes

Outra maneira de evitar doenças do trabalho é acompanhar o estado de saúde do colaborador. Por isso, exames ocupacionais são tão necessários dentro da rotina da empresa. Além dessa fiscalização ser uma obrigação, ela demonstra o quão preocupada a empresa está com a saúde dos colaboradores.

Sendo assim, os exames de troca de função, admissão e demissão existem justamente para elencar os riscos relacionados à determinada atividade. Além disso, é fundamental estimular que o colaborador realize check-ups algumas vezes no ano.

Vale salientar que a empresa ainda pode:

  • Promover treinamentos sempre que for necessário;
  • Realizar campanhas de vacinação;
  • Reforçar o uso constante dos EPI’S;
  • Investir em psicoterapia;
  • Contratar um massoterapeuta;
  • Entre outras ações.

Como a empresa pode ajudar na prevenção doenças no trabalho?

Além de promover uma mudança de comportamento e adquirir novas práticas organizacionais, a prevenção ainda segue como a melhor forma para evitar doenças do trabalho. Ou seja, para cada atividade e ambiente, medidas diferentes devem ser tomadas. 

Aliás, é imprescindível criar programas de preservação e promoção à saúde, que tem como objetivo prevenir doenças e acidentes de trabalho. Ou seja, a empresa pode implementar o Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) , bem como o Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA).

Os dois programas são obrigatórios e instituídos a partir das Normas Regulamentadoras (NRs) e estabelecem uma série de medidas que visam preservar a saúde do colaborador.

A importância da empresa em investir em saúde e bem-estar no trabalho

O que as empresas podem fazer para diminuir as doenças ocupacionais?

Investir no bem-estar corporativo e na saúde dos funcionários é o melhor caminho para se ter resultados positivos. É dessa forma que empresas consideradas bem-sucedidas crescem e se destacam no mercado.

Ou seja, pensar na qualidade de vida dos colaboradores não deve ser entendido como algo supérfluo. Certamente, essa é uma mentalidade ultrapassada, sobretudo no cenário atual.

Sendo assim, quando a empresa cuida dos colaboradores, ela evita problemas como doenças do trabalho e acidentes por negligência. 

E os benefícios?

Os benefícios em investir no bem-estar corporativo são:

  • Redução das faltas

Um funcionário saudável e bem disposto, tem menos chances de se ausentar do trabalho. Ou seja, ele estará quase sempre motivado em fazer o seu melhor e irá demonstrar todo o seu potencial.

Sem dúvidas, as ações internas impactam diretamente na motivação dessas pessoas. Elas ajudam a melhorar a saúde física e reduzem as chances de doenças do trabalho. Sendo assim, o grau de disposição interfere bastante no absenteísmo.

  • Alívio das tensões físicas e mentais

O colaborador saudável e bem cuidado possui menos chances de desenvolver problemas como ansiedade e depressão. Ele se sente menos fadigado mentalmente e como consequência, sua produtividade aumenta.

Sendo assim, os programas corporativos podem reduzir as tensões mentais e físicas, ajudando a recuperar o equilíbrio emocional. Como consequência, o foco e comprometimento com as funções aumentam.

  • Retenção de talentos

Reter bons funcionários e construir uma equipe talentosa e de alta performance é o desejo de muitas empresas. Só que para que isso ocorra, é importante que as pessoas que estão na organização se sintam engajadas e motivadas.

Por esse motivo, é importante valorizar o colaborador e proporcionar a ele atividades que promovam o sentimento de pertencimento. Esse vínculo é fundamental para que a empresa reduza a rotatividade de funcionários.

  • Melhora no ambiente organizacional

Quem não deseja atuar numa empresa que se preocupa com a saúde dos colaboradores e promove treinamentos, ginásticas laborais e grupos de encontro? 

Sem dúvidas, essa interação proporciona uma melhora nas relações internas e integra a equipe como um todo. Um ambiente leve e alegre possibilita até mesmo o surgimento de novas amizades.

  • Redução dos acidentes de trabalho

Estar bem física e mentalmente reduz as chances de acidentes de trabalho por descuido. Ou seja, a falta de atenção ou episódios de estresse são indicativos de que a cultura da sua organização precisa melhorar.

Conclusão

Agora que você já sabe qual a diferença entre doença profissional e doença do trabalho, porque não implementar programas de promoção na sua empresa? Certamente você verá os resultados dos seus esforços em pouco tempo.

Como mencionamos aqui, investir no bem-estar e saúde dos colaboradores evita o surgimento de diversas doenças do trabalho e afastamentos. Ademais, essa atitude melhora consideravelmente a relação entre organização e colaborador e dá a empresa a chance de se destacar no mercado.

Sem dúvidas, os benefícios em desenvolver estratégias assertivas são múltiplos e perceptíveis. Há um aumento na qualidade de vida, melhoria na produtividade do trabalhador, entre outras consequências positivas. 

Além disso, você se destacará como uma organização que se preocupa com o funcionário e será um modelo a ser seguido.

Interessante, não é?

Por fim, aproveite esse momento de transformações internas para contratar também sistemas de automação de processos. Essas ferramentas são perfeitas para reduzir o tempo gasto em tarefas mecânicas e otimizar as funções dos seus colaboradores, dando a eles mais tempo para atividades mais criativas.

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Entre em contato com a empresa para conhecer todas as possibilidades de melhorar o seu negócio, melhorar sua gestão de pessoas e o dia a dia dos seus colaboradores.

O que as empresas podem fazer para diminuir as doenças ocupacionais?

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O que as empresas podem fazer para reduzir as doenças ocupacionais?

9 melhores práticas para prevenir acidentes e doenças....
Reforce a importância dos EPIs. ... .
Divulgue os riscos. ... .
Evite improvisos. ... .
Promova o diálogo. ... .
Capacite seus colaboradores. ... .
Entenda a importância de prevenir doenças ocupacionais. ... .
Dê importância aos exames periódicos. ... .
Promova o bem-estar corporativo..

Que tipos de ações as empresas podem tomar para reduzir as doenças ocupacionais relacionadas às questões alimentares?

Prevenção: – adequação do mobiliário e equipamentos, fracionamento das cargas e do número de repetições (redução da velocidade de execução das tarefas). – pausas e exercícios preparatórios e compensatórios. – programas de incentivo à educação alimentar e à prática regular de atividades físicas.

Como é possível reduzir os acidentes e as doenças ocupacionais?

Práticas para Reduzir os Acidentes e Doenças do Trabalho.
Promover o Compromisso da Direção com a Segurança e Saúde do Trabalho. ... .
Criar Campanhas de Sensibilização dos Trabalhadores. ... .
Monitorar os Índices de Frequência de Acidentes e Doenças dos Trabalhadores. ... .
Implementar Programas de Gestão da Segurança e Saúde do Trabalho..

Como prevenir o alto índice de doenças ocupacionais?

Como prevenir o alto índice de doenças ocupacionais?.
Implemente e reforce a necessidade de usar EPIs — faça treinamentos e realize palestras para que todos entendam a importância disso;.
Explique a respeito dos riscos aos quais os seus profissionais estão expostos no dia a dia, e as consequências de negligenciá-los;.