Livro de Português 5 ano Manual DO PROFESSOR PDF

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Publicado em: 2022-01-12

Livro de Português 5 ano Manual DO PROFESSOR PDF
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Sumário
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
INTRODUÇÃO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 04
OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NOS 3o
, 4o
E 5o
ANOS DO ENSINO FUNDAMENTAL . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 06
ESTRUTURA DA COLEÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA (3o
, 4o
E 5o
ANOS) . . . . . 06
SEÇÕES QUE COMPÕEM AS UNIDADES DA COLEÇÃO DE LÍNGUA PORTUGUESA
DO 3o
, 4o
E 5o
ANOS . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 08
QUADRO DE CONTEÚDOS – 5o
ANO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23
ORIENTAÇÕES DIDÁTICAS PARA O 5o
ANO . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
• Unidade 1: UMA HISTÓRIA PUXA A OUTRA. . . . . . . . . . . . . . . . . . . 28
• Unidade 2: CONVIVER É RESPEITAR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
• Unidade 3: POETAS À VISTA! . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
• Unidade 4: AMIZADE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51
OUTRAS INDICAÇÕES DE LEITURA PARA OS ALUNOS . . . . . . . . . . . . . . . . 58
RESUMO DO ACORDO ORTOGRÁFICO DA LÍNGUA PORTUGUESA . . . . . . . . . . 59
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Introdução
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Apresentação
. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
Professor
Sua função é a de mediador da aprendizagem na sala
de aula. O livro didático é apenas um ponto de partida para
o seu trabalho, pois, junto com seus alunos, você poderá
descobrir caminhos que levem a diversos pontos de chega-
da. Cada classe tem características e ritmo próprios, mas é
da sua conduta de mediador que virão os ajustes, ao propor
adequadamente situações de aprendizagem que atendam às
necessidades das crianças.
O manual do professor se apoia no livro didático, acom-
panhando as atividades, para dar suporte à sua execução e
contribuir com você, a fim de que esteja sempre avaliando
sua postura na condução inovadora que exige o ensino da
língua portuguesa.
Este Manual do Professor oferece, portanto, propostas
de trabalho e sugestões complementares de exercícios,
explicações sobre atividades, assim como sugestões de livros
para os alunos e para a ampliação da biblioteca da classe ou
da escola.
Bom trabalho!
Luíz
Maia
Luíz
Maia
Luíz
Maia
Luíz
Maia
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Esta obra foi elaborada com o intuito de oferecer ao professor um instrumento facilita-
dor no ensino da língua portuguesa. Os textos escolhidos, as propostas de produção e de
análise linguística, as atividades orais, as propostas de atividades da Oficina e o conjunto,
como um todo, visam despertar o interesse do aluno pela língua escrita e falada, bem como
auxiliar o professor no desenvolvimento das habilidades de falar, ouvir, ler e escrever.
INTRODUÇÃO
PRINCÍPIOS METODOLÓGICOS
Com as informações disponíveis sobre o desenvolvimento cognitivo, com os processos
de aprendizagem da língua escrita e as contribuições da ciência da linguagem, o ensino de
língua materna deve ter como objetivo desenvolver, nos alunos, as competências intera-
tiva, gramatical e textual. Isso implica:
• abrir espaço para que eles possam exercitar e ampliar sua capacidade de interação
oral e escrita, nas mais diversas situações sociais;
• criar condições que lhes permitam conhecer e explorar mecanismos geradores de
sentido e expressão;
• mostrar que podem entender e criar textos das mais diversas naturezas, desde que
desenvolvam habilidades específicas de leitura e de produção de textos.
Este material está voltado para o desenvolvimento das competências interativa, gra-
matical e textual, objetivo a ser almejado ao longo da educação básica.
A competência interativa refere-se à concepção de língua como interação, pois é por
meio da língua que seu usuário realiza ações, age, interage e atua sobre interlocutores.
Nas diversas situações de interação, o usuário da língua precisa adequar o ato verbal à inter-
locução. A base para o desenvolvimento dessa competência é o diálogo. Quando interna-
lizada, a opção pelo diálogo amplia-se a outros círculos sociais dos quais o aluno participa.
Desde a infância, os falantes de uma língua se comunicam empregando uma gramáti-
ca internalizada, aprendida pelo contato com outros falantes, independentemente de uma
aprendizagem sistemática. É com esse saber linguístico implícito que os usuários se fazem
entender e revelam indicadores de origem, idade, nível sociocultural e outros. No entanto,
esse conhecimento gramatical básico não é suficiente para garantir ao usuário o acesso ao
universo da cultura e suas possibilidades de interação (acesso e seleção de informação, for-
mação de opinião sustentada, liberdade de escolha nas mais diferentes situações comunica-
tivas etc.). Cabe justamente ao ensino de língua materna aprimorar a competência gra-
matical dos alunos, o que não se dará pela simples memorização de regras e nomencla-
turas. O trabalho com a gramática visa desenvolver habilidades que, em seu conjunto, pos-
sibilitam a aquisição gradativa de uma competência gramatical mais abrangente.
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A vida em sociedade está repleta de interações entre discursos – manifestados por meio
de textos, escritos ou falados, combinados ou não com outras linguagens –, por isso o ensi-
no da língua não pode ser realizado sem textos. Eles são a concretização dos discursos que
acontecem nas mais variadas situações cotidianas, revelam os usos da língua, possibilitam
reflexões e contribuem para o desenvolvimento de habilidades específicas, que constituem
a competência textual. Entre essas habilidades estão:
• reconhecer, produzir, compreender e avaliar textos;
• interferir em produções textuais;
• classificar um texto de acordo com sua tipologia.
Para muito além das unidades linguísticas (palavras, frases, períodos e parágrafos),
os textos estão impregnados de visões de mundo oferecidas pela cultura e resultam, neces-
sariamente, das escolhas e combinações feitas no complexo universo que é uma língua.
Possibilitar ao aluno contato com as articulações proporcionadas por essas unidades de
ensino é aprimorar sua formação como falante e ouvinte de uma língua, leitor e produtor
de textos, nos domínios das relações interpessoais da informação e do conhecimento.
Nessa perspectiva, a unidade básica de ensino só pode ser o texto, pela relação que
mantém com o desenvolvimento da competência textual. A fim de privilegiar os diversos
tipos de texto, que aparecem com maior frequência na realidade social e no universo esco-
lar – agrupados em literários, informativos, de imprensa, de divulgação científica, de
publicidade, epistolares e textos não-verbais –, empregamos os gêneros textuais (parlen-
da, poema, carta, crônica, editorial, anúncio, artigo, verbete etc.). Tal abordagem, em con-
sonância com os documentos oficiais do MEC, prevê ainda que a diversidade não deve
contemplar apenas a seleção de textos; deve contemplar também a multiplicidade que
acompanha a recepção a que os diversos textos são submetidos nas práticas sociais.
Dessa forma, a coleção apresenta-se como uma obra que contém:
• cuidadosa seleção de textos, tendo em vista características textuais e interesse da
faixa etária;
• diversidade de textos por tipo e gênero;
• análise textual além da compreensão;
• desenvolvimento do senso crítico para a formação do cidadão;
• estímulo à imaginação e à criatividade, considerando as experiências socioculturais
do aluno;
• trabalho com os conceitos gramaticais de forma contextualizada, por meio de obser-
vação, análise e comparação de aspectos linguísticos presentes no texto;
• rigor conceitual;
• propostas de produção que consideram a situação comunicativa;
• trabalho com diferentes linguagens;
• objetivo de desenvolver as capacidades de falar, ouvir, ler e escrever, formando um
indivíduo competente no uso da língua.
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O trabalho desenvolvido nos 3o
, 4o
e 5o
anos tem por objetivo proporcionar situações
didáticas de interação com textos orais e escritos e de análise linguística, para que o aluno
seja capaz de:
• compreender a leitura em suas diferentes dimensões, ou seja, o dever de ler, a neces-
sidade de ler e o prazer de ler;
• compreender e interpretar os diferentes tipos de texto que circulam socialmente,
reconhecendo as especificidades que a escrita assume de acordo com o gênero textual;
• desenvolver as habilidades de analisar, levantar hipóteses, comparar, questionar,
concluir e sintetizar;
• produzir textos eficazes, usando a língua de modo variado, para produzir múltiplos
efeitos de sentido e adequar o texto a diferentes situações comunicativas;
• desenvolver habilidades de organizar ideias, narrar, sintetizar, argumentar, criar e
reproduzir textos escritos e orais com base em uma estrutura e/ou em um conteú-
do dado;
• identificar e analisar o uso e o efeito de recursos expressivos na construção de sen-
tido em um texto, a fim de empregá-los em suas produções textuais;
• aplicar conceitos gramaticais no aprimoramento da capacidade de expressão
e interpretação.
OBJETIVOS GERAIS DO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA
noS 3o
, 4o
e 5o
anos DO ENSINO FUNDAMENTAL
Os volumes de língua portuguesa dos 3o
, 4o
e 5o
anos estão organizados em quatro
unidades, com duas (ou três) propostas de atividades mais abrangentes denominadas
Oficina. As unidades, por sua vez, apresentam as seguintes seções.
• Começo de conversa
• Texto
• Mania de explicação
• Trocando ideias
• Conversando sobre o texto
• Aprendendo com o texto
ESTRUTURA DA COLEÇÃO DE LÍNGUA
PORTUGUESA PARA OS 3O
, 4O
E 5O
ANOS
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 MP.
Destaque das palavras que aparecem no Glossário
Álbum da Turma (3º
- ano)
Caixa de Jogos (4º
- ano)
Exposição (5º
- ano)
DESAFIO!
Destaque das palavras que aparecem no Mania de explicação
• Produzindo textos
• Comunicação oral
• Conhecendo melhor a nossa língua – Ortografia
• Conhecendo melhor a nossa língua – Gramática
• Para saber mais
• E por falar nisso...
São encontrados ainda alguns ícones especiais ao longo do livro de língua portuguesa.
E, na parte final do livro, temos os seguintes complementos.
• Oficina (duas ou três propostas por volume)
• Glossário
• Indicação de leituras complementares
• Referências bibliográficas
• Atividades complementares
• Material de apoio
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SEÇÕES QUE COMPÕEM AS UNIDADES DA COLEÇÃO
DE LÍNGUA PORTUGUESA doS 3o
, 4o
e 5o
anos
Começo de conversa
Este é o momento inicial de cada unidade. Por meio de diferentes linguagens, o aluno
é convidado a refletir e antecipar os assuntos que serão abordados na unidade. Dentre essas
linguagens há reproduções de pinturas, fotografias, desenhos, poemas, entrevistas, que são
utilizadas para desencadear os conhecimentos prévios do aluno. Tais atividades possibili-
tam uma interação pelo diálogo, tão propício ao desenvolvimento da competência argu-
mentativa e do respeito pela opinião alheia.
Como tratar as respostas pessoais?
Nas situações de interação, de fala programada ou espontânea, nas trocas de ideias e
experiências diversas, a criança desenvolve a competência comunicativa, reflete sobre suas
vivências e as de seus colegas, aprende a ouvir de maneira respeitosa, espera e exige
respeito para si, convive com a diversidade de opiniões. O professor deve dosar o tempo
dedicado às atividades orais e conduzir, cuidadosamente, os momentos de respostas pes-
soais. Nesses momentos, deve-se alternar vozes, pedir aos alunos que se atenham ao tema
proposto e garantir que todos tenham oportunidade de falar. As respostas pessoais precisam
ser ouvidas e debatidas com respeito mútuo, cabendo ao professor interromper, corrigir os
desvios, dar voz a posicionamentos divergentes, encerrar o debate com uma reflexão e,
sobretudo, atuar com ponderação, quando as opiniões divergirem.
Textos
Leitura oral
O texto tem a função de suporte para a leitura: ajuda a desenvolver competências e
habilidades, a fim de que o aluno conquiste sua autonomia como leitor. As práticas
de leitura devem ser realizadas de diferentes formas: oral ou silenciosamente; comparti-
lhada; orientada.
O aluno deve ampliar a prática de leitura, utilizando diferentes estratégias para ler,
de forma independente, os vários textos do livro didático e de outros suportes. Vale lem-
brar que, nas séries iniciais do ensino fundamental, muitas vezes a leitura realizada pelo
professor em sala de aula é o único modelo de leitura de livro que o aluno tem e terá.
Por isso, o professor precisa ler com a entonação adequada, com as pausas e as pronúncias
necessárias à construção de sentidos. O professor é um modelo de leitor para o aluno;
na acepção mais positiva da palavra, ele tem a voz de leitor e deve se mostrar como um
modelo social de leitor, aquele que lê por deleite e por necessidade pessoal e profissional,
aquele que vivencia o livro.
Portanto, cabe ressaltar para o aluno que ler envolve diferentes estratégias e objetivos.
• Ler em voz alta, com entonação e ritmo, demonstrando compreensão do sentido.
• Ler silenciosamente para compreender e buscar informações específicas.
TEXTO
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• Ler para conversar com seu grupo e discutir interpretações do texto, argumentando
suas opiniões.
• Aprender a observar, interpretar e expressar suas ideias após a leitura de textos
não-verbais.
• Consultar diferentes fontes (suportes): dicionários; jornais; revistas; enciclopédias;
sites, para buscar informações.
• Fazer antecipações sobre o tema e os acontecimentos de uma história pela leitura
do título ou pelas imagens, utilizando indicadores do texto para fazer inferências
em relação à sequência da narrativa.
• Empregar dados obtidos por meio da leitura para confrontar as hipóteses feitas
anteriormente.
Gênero
A aprendizagem da língua materna requer experiências significativas de uso e reflexão
sobre a língua. Nesta obra, optamos por enfocar esse estudo no gênero textual, por enten-
dermos que a língua escrita tem existência e circulação no universo social sob a forma do
gênero. Por isso, os textos apresentados estão identificados pela estrutura própria do
gênero textual: conto, relato, poema, reportagem, receita etc.
Os gêneros textuais representam a forma como a língua está organizada nas diversas
situações de comunicação do cotidiano, seja na escola, em casa, nas horas de lazer,
na instituição religiosa, seja quando usamos gêneros escritos ou orais. Os gêneros são
instrumentos de comunicação.
O desenvolvimento da produção de textos escritos requer um trabalho de progressão
no âmbito da leitura e da produção de textos. Dessa forma, a proposta de trabalho com
gêneros textuais na coleção prevê uma progressão nas atividades de recepção (leitura) e
produção de textos orais e escritos. A cada unidade, aluno e professor trabalham os textos
selecionados, retomando e ampliando seus conhecimentos em três aproximações distintas:
gênero eleito, gênero de contato e gênero de retomada.
• Eleito (E): trabalho aprofundado (leitura, análise de recursos linguístico-discur-
sivos, produção de texto) em torno de temas e da estrutura composicional do
gênero; configura-se como o gênero principal da unidade.
• Contato (C): trabalho sem sistematização do gênero, visando a apresentá-lo aos
alunos para posterior retomada em outra unidade ou ano. A ênfase está na leitura
e, especialmente, no conteúdo temático.
• Retomada (R): trabalho de retomada de gêneros vistos anteriormente, em outra
unidade ou em outros anos. A ênfase está na leitura e na produção de textos.
Essa categorização possibilita a progressão do trabalho com gêneros textuais
e auxilia o professor na seleção de outros textos para complementar as propostas da
unidade. A intenção envolvida na escolha de cada texto (E, C, R) está assinalada no
QUADRO DE CONTEÚDOS do volume.
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A escolha dos temas
Além da organização por gêneros textuais, as unidades trazem também um conteúdo
temático, abordado nos textos selecionados e nas propostas de produção oral e escrita. Em
cada volume, as atividades da Oficina também foram planejadas de acordo com a temática
de duas (ou três) unidades.
Os temas selecionados referem-se ao universo do aluno e visam à interação por meio
de práticas significativas de linguagem. Na coleção, as unidades aparecem organizadas por
 GÊNERO ELEITO,  tema,  oficina e atividade integrada (anual).
Diálogo entre textos
Em cada unidade, o aluno encontrará diferentes gêneros textuais que dialogam entre
si, seja pelo conteúdo (a história ou o assunto abordado), seja pela estrutura (dois relatos,
dois poemas, duas fábulas, dois contos etc.). No entanto, a abordagem dos textos de cada
unidade varia: ora o conteúdo é explorado, ora a estrutura. Essa diversidade de textos pre-
tende enriquecer o repertório de leitor do aluno, em relação à recepção, análise e produção
de textos.
1
Contos que encantam
 CONTOS DE FANTASIA
 Relações familiares
UNIDADE 3O
ANO
Histórias para não
esquecer
 FÁBULA
 Convivência
4O
ANO
Uma história puxa
a outra
 CONTOS POPULARES
 Convivência
2
Gente como eu
 RELATO
 Diversidade
Somos todos diferentes
 ENTREVISTA
 Diversidade
Conviver é respeitar
 REPORTAGEM
 Diversidade
3
Histórias que todo o
mundo adora
 CONTOS DE FANTASIA
 Convivência
Família
 NARRATIVA
 Família
Poetas à vista!
 POEMA
 A poesia está em
todas as coisas
4
Tenho medo,
mas dou um jeito!
 REPORTAGEM
 Medo
Conte outra vez!
 CONTOS DE FANTASIA
 Relações familiares
Amizade
 CRÔNICA
 Amizade
ATIVIDADE
INTEGRADA
Álbum da Turma Caixa de Jogos Exposição
OFICINA
 Mural da convivência
 “Colecionando medos”
 Uma fábula por dia
 Painel “Diferente,
mas igual”
 Dramatização
 Fôlder
 “Se esta rua fosse
minha”
5O
ANO
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11
A literatura na sala de aula
A formação do leitor só ocorre se ele tiver muitas opções de livros para ler. Por isso, no
processo da alfabetização, além do livro didático, é importante que o aluno conheça muitos
autores – para apreciar a diversidade de estilos e temas –, conheça muitos ilustradores –
para apreciar também a leitura do não-verbal, que enriquece seu repertório estético – e
encontre na leitura literária uma atividade de lazer que lhe traz o mundo e a vida em suas
mãos, sob múltiplos olhares.
Os livros para crianças podem ser lidos pelos professores com os alunos, para haver troca
de interpretações em busca da plurissignificação (múltiplos significados) que uma obra ofe-
rece. Fica a sugestão de colocar as crianças em círculo, a fim de que fiquem mais integradas
para falar e ouvir os colegas. As questões sobre o livro podem ser conduzidas pelo mediador
e devem ser sempre feitas oralmente. Fazer avaliação de livros de literatura infantil por
escrito (como resumos, por exemplo) é absolutamente desaconselhável, pois não se devem
restringir os múltiplos significados que os textos escrito e visual oferecem.
Como a imagem complementa, faz interlocução ou conta outra história paralela ao
texto escrito, enfatizar essa leitura do não-verbal é muito importante para que as crianças
observem os detalhes que elucidam a narrativa. São eles:
• as expressões das personagens;
• as informações visuais sobre o espaço e a duração (tempo) da narrativa, mostrando
as circunstâncias em que os fatos ocorrem;
• os traços, as formas, a cor, a luz, o movimento, que têm ampla significação na leitura;
• os demais recursos de que o ilustrador dispõe para comunicar melhor suas ideias.
Espera-se, assim, o desenvolvimento d...

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Comentários para: portugues 5º ano manual do professor

Quais são os conteúdos de Língua Portuguesa do 5º ano?

5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL - 2021 Interpretação de texto; • Encontro vocálico; • Encontro consonantal; • Sílaba tônica e classificações (oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas); • Adjetivos e locução adjetiva; • Acentuação das palavras; • Substantivo (simples e composto); • Pontuação.

Qual é o livro de português do quinto ano?

Ápis - Língua Portuguesa - 5º ano.

Como é o quinto ano?

O 5º ano do Ensino Fundamental encerra os anos da etapa conhecida como anos iniciais do Ensino Fundamental. Nesta série procura-se ampliar e aprofundar conceitos, considerando o processo de ensino e aprendizagem realizados nos anos anteriores. Além disso, é um ano de transição para os anos finais do Ensino Fundamental.