Cite exemplos em que a tecnologia prejudica os esportes

Introdu��o

    O avan�o tecnol�gico da m�dia e conseq�entemente dos meios de comunica��o trouxeram conseq��ncias n�o muito boas para a sociedade p�s � moderna. A industrializa��o e comercializa��o capitalista por parte da m�dia do lazer, do tempo livre, da sa�de e conseq�entemente do esporte fizeram uma revers�o do entendimento esclarecido destes aspectos, que s�o de suma import�ncia para toda a sociedade. O poder ideol�gico que a m�dia ganha diariamente lhe d� o direito de escolher como que a divulga��o proceda e com qual interesse comercial seja divulgada tal informa��o.

    Mas antes de comentarmos sobre a m�dia e o esporte temos que entender um pouco sobre o que eles s�o. O termo m�dia segundo Gastaldo (2001) deriva de um termo latino baseado na pronuncia em ingl�s �media�. Este termo significa no plural em latim �medium�, ou seja, �meio�. Tornou-se �m�dia� no senso comum, que quer dizer ainda �meios de comunica��o de massa�, ou tamb�m �mass media� fazendo uma tradu��o para o portugu�s. A m�dia tornou-se um ve�culo de comunica��o que tem como objetivo divulgar de forma massificada in�meros produtos em larga escala, de forma a atingir um p�blico numeroso e indistinto sem levar em considera��o sua individualidade. Podemos citar como m�dia a televis�o, r�dio, jornal, outdoors e etc. Segundo Featherstone citado por Pires (2002) n�o esta equivocado relacionar o termo m�dia aos ve�culos de comunica��o, mas n�o abrange a totalidade que ela se envolve em nossa sociedade atualmente. Para o autor ela est� ainda mergulhada na cultura de consumo e � comandada pelo mercado. Salienta que �m�dia � tamb�m o conjunto de empresas (e cada uma delas) que produz e mercadoriza informa��es, entretenimento e publicidade, trip� sobre o qual, de forma interligada, se fundem as suas a��es e interesses� (p 34). Neste sentido a fun��o da m�dia � oferecer necessidades e padr�es de pensamentos que levem ao p�blico o desejo de consumir em grande escala as mercadorias produzidas pela ind�stria capitalista e pensar que esta forma de ser e de viver � a melhor e �nica que podemos ter. Aliado a quest�o da m�dia neste trabalho esta o esporte, desta forma tem que esclarecer um pouco mais sobre seu entendimento. A princ�pio temos que entend�-lo como sendo um dos maiores fen�menos sociais de nosso s�culo. Acreditamos que todo este respaldo esta relacionado com o significado que a m�dia lhe d� por ele ser um produto muito bem vendido e lucrativo nos meio de comunica��o de massa. Segundo Kunz (1991) o esporte � uma atividade do movimento humano que possui como princ�pio a sobrepujan�a e as compara��es objetivas. Conforme Bracht citado por Pires (2002) considera o estudo de Allen Gutmann, como sendo a g�nese do esporte moderno e identifica sete categorias do esporte: 

  1. seculariza��o, 

  2. igualdade de chances, 

  3. especializa��o de papeis, 

  4. racionaliza��o, 

  5. burocratiza��o, 

  6. quantifica��o e 

  7. busca de recordes. 

    Salienta Bracht, que por mais que estes sejam caracter�sticas do esporte de alto rendimento, estas caracter�sticas influenciam outras modalidades de atividades esportivas praticadas no lazer, tempo livre e at� na escola. Estas duas abordagens do esporte mostram que o esporte possui crit�rios comuns para seu entendimento a competitividade e a r�gida normatiza��o.

    Ampliando um pouco este entendimento de esporte, Betti citado por Pires (2002) acredita que em fun��o da espetaculariza��o do esporte pela m�dia, outras formas de atividades esportivas foram sendo entendidas como esporte, como as atividades f�sicas relacionadas � sa�de, atividades de desafio e de aventura, jogos no computador e outras da cultura de movimento. Temos que entender que estas mudan�as est�o relacionadas em fun��o da m�dia. O esporte neste sentido � um produto que recebe o tratamento necess�rio para ser comercializado pelos meios de comunica��o nas mais variadas formas que forem necess�rias, para gerar audi�ncia e conseq�entemente lucro.

    Neste sentido o pr�prio Betti (2001) afirma que o esporte est� na m�dia, ou seja, pelo fato de estar na m�dia, este esporte se torna o esporte da m�dia. Como veremos posteriormente, o autor defende esta quest�o com base em algumas quest�es que est�o baseados nos interesses da m�dia. Acreditamos juntamente com o autor que esta forma de ver e entender o esporte o torna bastante restrito e alienado. Queremos arriscar neste trabalho mostrando algumas quest�es e cr�ticas que achamos necess�rias para ampliar um pouco este entendimento do esporte e tentar de forma bastante t�mida avan�ar no assunto sobre o esporte na m�dia, onde o esporte teria um espa�o maior e melhor.

O esporte da M�dia

    Esta parte do trabalho ter� como fundamento o texto de Betti (2001). Ele salienta que o esporte atualmente � o esporte da m�dia e isto esta acontecendo porque a m�dia e neste caso a televis�o, como sendo o maior meio de comunica��o de massa, tem que defender seus interesses econ�micos, pol�ticos, sociais e ideol�gicos perante o povo. Para o autor a televis�o devorou as outras m�dias por dar a visibilidade que o esporte tem hoje. Esta abrang�ncia televisiva o autor deu o nome de �esporte telespet�culo�.

    As caracter�sticas que o autor mostra e que fazem com que o esporte seja da m�dia em especial da televis�o come�am com a �nfase dada a fala��o esportiva, que tem como caracter�stica informar e atualizar as pessoas dos bastidores do mundo esportivo, contar hist�rias dos atletas e clubes, criarem expectativas para conquistar adeptos e aumentar a audi�ncia. Ainda as previs�es de resultados e as contrata��es devem ser disseminadas pela popula��o. As explica��es e justificativas dos erros e acertos dos �rbitros promovem aos telespectadores muitas emo��es, criando pol�micas e rivalidades. Por fim critica e dramatiza os grandes acontecimentos que marcam a vida esportiva.

    Outra caracter�stica � a monocultura esportiva. Podemos observar claramente que em nosso pa�s o futebol � destaque, principalmente na televis�o aberta. Por assinatura os esportes radicais est�o em primeiro seguido do futebol e t�nis. O futebol se explica por seu custo benef�cio que atende ao interesse econ�mico. Outro fator � a sobrevaloriza��o da forma em rela��o ao conte�do. Com os avan�os audiovisuais ligados a inform�tica, as imagens v�m ganhando espa�o em rela��o � palavra. Estes avan�os s�o vis�veis e apresentados principalmente pela televis�o. Nos canais por assinatura este avan�o � ainda maior. Podemos observar que em muitos casos a informa��o � muito bem transmitida puramente com imagens, buscando atingir o m�ximo de emo��es. Esta espetaculariza��o gera a fragmenta��o e a descontextualiza��o do esporte. Neste sentido existe muita diferen�a em voc� assistir um jogo pela televis�o e ao vivo no est�dio.

    Outra caracter�stica muito importante � a superficialidade. A televis�o por si s�, gera a cultura do breve e do descont�nuo. A profundidade das informa��es pode ser atingida com a intera��o entre v�rias m�dias, ou seja, a televis�o levaria ao jornal, a revista e outras m�dias. Mas atualmente quem l�, se as imagens s�o mais f�ceis de ser captadas e assimiladas como verdade? Neste sentido os efeitos negativos da televis�o s�o enormes, ainda mais num pa�s como o Brasil que possuem muitos analfabetos e semi-analfabetos. O �ltimo fator e n�o menos importante � a preval�ncia dos interesses econ�micos. A m�dia privilegia o que fornece audi�ncia e em conseq��ncia o lucro. A ideologia que a m�dia passa aos seus consumidores produz uma aliena��o ao tradicional. Isto caracteriza a pobreza da televis�o brasileira e suas mesmices da programa��o. As pessoas acabam escolhendo o que as m�dias querem. O telespectador acaba sofrendo da terr�vel doen�a da aliena��o e da heteronomia, os outros definem por mim e sabem o que eu quero e gosto. As pessoas perderam o poder da reflex�o cr�tica e de perceber o que � bom ou ruim para si pr�prio.

    Podemos observar que estas caracter�sticas possuem fatores que mostram o grande poder que as m�dias det�m sobre as pessoas. As informa��es transmitidas para n�s t�m um car�ter alienante e um interesse particular seja ele econ�mico, pol�tico, social e outros que nos fazem pensar e agir de forma que eles querem. A reflex�o cr�tica que devemos possuir deve nos proporcionar uma atitude tamb�m cr�tica, que nos possibilite n�o aceitar de forma simples e r�pida as imposi��es consumistas e ideol�gicas que as m�dias nos imp�em diariamente.

O esporte na M�dia

    Acredito que falar sobre o esporte na m�dia implica em comentar sobre algumas quest�es e possibilidades que vem de encontro com as pessoas e seus direitos mais significativos como seres humanos. Podemos observar que o esporte da m�dia possui as lacunas fundamentais que servem de suporte para serem exploradas e com isto justificar e elaborar novas quest�es e possibilidades para construir o esporte na m�dia. Desta forma podemos ampliar o entendido do esporte em todas as suas dimens�es.

    A constitui��o federal comenta no artigo 221 que a m�dia deveria ter um car�ter puramente educativo, art�stico, cultural e informativo. Outro artigo o 224, prev� um Conselho de Comunica��o Social para analisar e efetivar que a m�dia tenha exatamente o car�ter que a constitui��o lhe imp�e. Como este conselho nunca foi efetivado e com certeza n�o � nenhum interesse que ele realmente se efetive, a m�dia com seu conhecimento parcializado sobre a realidade, possui total liberdade para ditar o que � educativo, art�stico, cultural e informativo.

    Neste contexto grande parte das pessoas que v� o esporte dentro desta �tica (da m�dia) o entende como sendo educativo, art�stico, sa�de, integrador, lazer e outros adjetivos que o caracterizam como sendo um fator de transforma��es social que tira as crian�as das ruas e das drogas e garante um futuro melhor como atleta. Esta vis�o acr�tica e alienada de esporte � o que a m�dia, com suas formas de persuas�o desenvolvidas pelos meios tecnol�gicos apresentam para n�s.

    Por tr�s do fen�meno esporte se escondem muitas informa��es que a m�dia com sua caracter�stica de superficialidade n�o conseguem mostrar. Esta vis�o de esporte � semelhante a um iceberg, a parte maior n�o esta vista e sim escondida debaixo da �gua. O esporte na m�dia teria o dever de mostrar estas facetas escondidas e buscar a verdade dos fatos esportivos. Mostrar os reais interesse pol�ticos e econ�micos dos campeonatos e grandes eventos que s�o os �nicos que a m�dia divulga. Segundo Rebelo e Azevedo (2001) a CBF ganha milh�es de patroc�nio de v�rias institui��es como NIKE e Ambev para promover o futebol brasileiro em todos os n�veis desde a principal at� a de base. Mas sabemos que a grande maioria vai para a equipe principal que oferecem aos jogadores uma mordomia e grandes sal�rios e a outra parte simplesmente some. No ano de 2001 a CBF ganhou destes dois patrocinadores R$ 25 milh�es. O dinheiro desapareceu. O passivo circulante da CBF chegou a R$ 55 milh�es e o preju�zo acumulado de R$ 25 milh�es. Ainda ningu�m sabe quem gastou o dinheiro e como. Enquanto sobra dinheiro em um lado em muitos outros tem in�meras pessoas passando fome.

    Geralmente na televis�o se associa o esporte como educa��o e sa�de. � muito divulgado que se a crian�a esta praticando esporte ela automaticamente est� tendo educa��o. O esporte possui como caracter�sticas a competitividade e a r�gida normatiza��o. Neste contexto o participante � um mero executante de formas t�cnicas de movimento. Obedecendo geralmente a um t�cnico que manda o participante a executar movimentos predeterminados em dire��o a uma modalidade esportiva com inten��o de forma��o de atletas. Mas quantos ser�o atletas? Ser� que uma crian�a tem consci�ncia se quer ser um atleta? E o que isto representa para ela? E ainda neste mesmo sentido fazem as peneiras humanas, para selecionar os melhores, como se as pessoas fossem objetos de escolha. Tratam-nos como ferramenta para executar determinado servi�o que � importante apenas para quem seleciona. Exemplo disto s�o os programas ditos sociais exibidos principalmente pela televis�o, que selecionam crian�as pobres de um determinado lugar e oferecem durante um determinado tempo atividades esportivas, alimenta��o e brincadeiras e chamam isto de educa��o e cidadania. Esta vis�o simplista de educa��o � o que a m�dia quer divulgar para melhor controlar e dominar.

    Neste sentido, qualidades importantes para o ser humano como a participa��o efetiva nas atividades criando e construindo conjuntamente possibilidades de movimento, n�o existem. Valores �ticos como honestidade, coopera��o, responsabilidade e respeito n�o s�o proporcionados pelas atividades desenvolvidas. Atividades de intera��o social entre crian�as, grupos de discuss�o e cria��o tamb�m n�o s�o oferecidas. Desta forma o desenvolvimento de uma reflex�o cr�tica nas pessoas e principalmente nas crian�as � praticamente imposs�vel.

    Outro fator que temos que comentar � sobre a veicula��o do esporte como sa�de. Come�amos pelas in�meras les�es que os jogadores t�m no dia a dia. Les�es estas que se tornam cr�nicas e dura toda vida. O que proporciona em muitas vezes um afastamento do trabalho e problemas para toda a fam�lia. A sa�de esta vinculada geralmente a um corpo bonito em que as atividades esportivas e conseq�entemente f�sicas s�o fundamentais para isto. Podemos observar aqui que a m�dia entende a sa�de como aus�ncia de doen�a, como sendo um fen�meno puramente f�sico, objetivo e emp�rico. A subjetividade do ser humano, ou seja, o que ele sente e o significado que a atividade tem para cada um de n�s � ignorada. Somos diferentes um do outro. As receitas de atividades f�sica que s�o divulgadas para toda popula��o e s�o relacionadas � sa�de, reagem diferente em cada ser humano que � �nico e particular. Uma caminhada para mim � uma atividade �tima que eu realmente gosto de fazer. Para aquela pessoa que faz porque um personal treiner mandou tem outro significado. Estas diferen�as no sentido e no significado das atividades que s�o baseadas na subjetividade de cada um a m�dia ignora, ou seja, o ser humano n�o pode ser um sujeito pensante e sim um objeto executante.

    Temos que analisar tamb�m que o esporte na m�dia tem que abordar a inteireza das modalidades esportiva, desde o amadorismo at� o profissionalismo. Percebemos hoje que as m�dias d�o destaque exatamente a algumas modalidades que se projetam para o mundo, com inten��o de medalhas e que possuem um bom patrocinador. Acredito que as pessoas t�m que entender, conhecer e vivenciar outras formas de atividades esportivas e isto pode ser conquistado com uma m�dia diferente, a favor do esporte. Proporcionando que as pessoas escolham e participem de suas atividades baseado nos seus interesses.

    Desta forma podemos observar que todas estas quest�es que foram analisadas s�o possibilidades reais, que o esporte na m�dia com mais visibilidade e como um fator que tenha dom�nio de si e de seus atos podem ser concretizado. Sabemos que no sistema atual de comunica��o de massa isto se torna um pouco ut�pico, mas entendemos a utopia como sendo uma forma de pensamento que nos leva para o melhor, para tra�ar novos caminhos em busca do bem comum.

Considera��es finais

    Buscamos neste trabalho enfatizar que realmente o esporte que temos contato por interm�dio da m�dia � um esporte da m�dia. Esporte este que deve respeitar as regras impostas por esta m�dia, m�dia esta que det�m um grande poder, que foi adquirido pelos avan�os tecnol�gicos e por respeitar os interesses capitalistas. A m�dia quer atrav�s do esporte socializar sua informa��o e utiliz�-lo como produto de consumo, para tal atividade esportiva existe um equipamento adequado que cumpre com as regras. O esporte se torna uma pe�a em busca de lucro para quem j� o tem.

    Acredito que a vis�o humana de entender o esporte esteja exatamente em reverter este processo. O esporte � o que se faz dele. Ele pode auxiliar tanto na transforma��o como na destrui��o das pessoas e ainda como j� � de costume manter o etatus quo da sociedade. O esporte entendido em todas as suas dimens�es, principalmente como meio educativo pode contribuir para o crescimento das pessoas como seres aut�nomos, criativos e com valores �ticos. Para isto temos que ampliar seu entendimento e n�o resumi-lo a formas de movimento pr�-estabelecido, baseado em regras e competi��o, que classifica o ser humano em apto e n�o apto. Temos que dar asas � subjetividade humana de perceber este lado do esporte. Para isto o esporte deve ser divulgado e difundido de forma diferente e mais abrangente, ou seja, de forma cr�tica e na m�dia.

    Para encerrar percebemos que a m�dia neste sentido faz de tudo para atingir seus objetivos consumistas. Sabemos que ela usa de todas as artimanhas para persuadir as pessoas e mostrar que aquilo que se mostrar � o real e assim o verdadeiro. As conseq��ncias da difus�o do esporte pela m�dia atualmente, nos faz pensar em uma sociedade robotizada. Formas de pensamento, gosto e desejos s�o coletivizados, temos que pensar e agir como todo mundo. As individualidades e diferen�as que todos n�s temos por natureza n�o t�m mais nenhuma import�ncia e n�o s�o mais respeitadas e sim apagadas ideologicamente de n�s. N�o consigo ver no esporte apenas seu lado competitivo, agressor e beligerante, sempre em estado de guerra. Tenho plena convic��o que a face humana do esporte que poucos estudiosos conhecem, deva ser mais discutida na m�dia.

Refer�ncias bibliogr�ficas

  • BETTI, M., Esporte na M�dia ou esporte da M�dia? In: Revista Motriviv�ncia, Ano XII, n� 17, Educa��o F�sica, Esporte, Lazer e M�dia (1) p. 107 � 111,set./2001. Editora da UFSC. Florian�polisSC.

  • GASTALDO. E. L., Notas sobre um pais em transe: M�dia e copa do mundo. In: Revista Motriviv�ncia, Ano XII, n� 17, Educa��o F�sica, Esporte, Lazer e M�dia (1) p. 47 �68,set./2001. Editora da UFSC. Florian�polisSC.

  • KUNZ, E. Educa��o F�sica: Ensino & Mudan�as. Livraria UNIJUI Editora. Iju�, RS. 1991.

  • PIRES, G. L., Educa��o F�sica e o Discurso Medi�tico: Abordagem cr�tico � emancipat�ria. Editora Uniju�: Cole��o Educa��o F�sica. Iju�. RS. 2002.

  • REBELO. C., AZEVEDO. C., A corrup��o no futebol brasileiro. In: Revista Motriviv�ncia, Ano XII, n� 17, Educa��o F�sica, Esporte, Lazer e M�dia (1) p. 15 � 45, set./2001. Editora da UFSC. Florian�polisSC.

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Cite exemplos em que a tecnologia prejudica os esportes

revista digital � A�o 13 � N� 130 | Buenos Aires,Marzo de 2009  
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Como a tecnologia prejudica os esportes?

Segundo o professor, apesar da importância da ciência e tecnologia no esporte para a formação e evolução dos atletas, quando usada de forma exagerada pode gerar uma relação de dependência aos dispositivos. Fato que pode ser percebido até mesmo no dia a dia de atletas amadores que têm acesso aos smartwatch, por exemplo.

Quais são os pontos negativos do uso da tecnologia?

4 efeitos negativos que podem ser causados pela tecnologia.
Frustração. Estamos cada vez mais acostumados a usar aparelhos tecnológicos diariamente. ... .
Impaciência. ... .
Dificuldade para escrever corretamente. ... .
Falta de interação física..

São exemplos de uso da tecnologia no esporte?

Tecidos mais resistentes, materiais mais duráveis, formas mais precisas de avaliar passes e até a prática de exercícios em casa… Essas são só algumas das inovações que os avanços tecnológicos têm trazido para o esporte.

Quais os benefícios e os malefícios da tecnologia no futebol?

No geral, a tecnologia contribui muito para melhor avaliação de desempenho, especialmente dos adversários. Outro ponto muito importante que a tecnologia traz para o mundo do futebol é entender como o adversário joga. Por meio das informações certas é possível se preparar melhor para cada jogada.