Sérum Para microagulhamento cicatriz de acne

Introdução

Atualmente a saúde da pele tem alcançado uma maior atenção e cuidados, fazendo com que homens e mulheres se interessem cada vez mais com sua aparência e bem estar.  Desta forma, tratamentos estéticos tem se tornado um fator primordial para a autoestima e qualidade de vida das pessoas.

Uma das disfunções estéticas mais comuns, que interferem negativamente no perfil psicológico e na aparência física são as cicatrizes provocadas pela acne, sendo esse o tema deste estudo, o qual se faz o uso do microagulhamento nas cicatrizes atróficas da acne. É uma técnica moderna em opção de tratamento melhorando a aparência e amenizando o mal estar das pessoas.

A acne é uma afecção dermatológica não contagiosa muito comum, que afeta o folículo pilossebáceo caracterizada pela formação de comedões, pápulas e cistos. Quando se tem a inflamação ocorre à formação de pústulas e abscessos muitas vezes deixando cicatrizes (MATOS, 2014).

A acne vulgar é uma doença típica da adolescência que atinge 80 a 85% dos indivíduos com idades entre 12 a 25 anos, mas pode aparecer em outras fases da vida, em adultos com 8% em indivíduos entre 25 a 34 anos, e 3% entre 35 a 44 anos segundo dados americano (USATINE, QUAN & STRICK, 1999).

Estudos verificaram que as sequelas ou cicatrizes de acne grave causam problemas na autoestima, sociabilidade, constrangimento, ansiedade e depressão, sendo considerado um fator de risco para o suicídio (KELLER, 2006).

Esta disfunção pode ser classificada em quatro níveis, grau I, II, III e IV, onde o grau I é a fase mais leve e não inflamatória, caracterizada por comedões fechados e abertos; grau II, acne inflamatória ou papulopustulosa onde os comedões se associam a pápulas e pústulas com conteúdo purulento; graus III, acne nódulo-cística com nódulos mais exuberantes e grau IV acne conglobata onde a formação de abcessos e fístulas. Quando há inflamação mais intensa, formam-se pústulas e abcessos deixando cicatrizes, podendo desenvolver mudanças na textura da derme superficial e profunda (CERQUEIRA, 2004).

Após o término da fase inflamatória ativa, grande parte dos pacientes apresentam cicatrizes atróficas (KALIL, FRAINER, DEXHEIMER 2015)

Existem diferentes tipos de cicatrizes de acne. Em alguns pacientes, a resposta inflamatória resulta em cicatrizes permanentes e desfigurantes com aumento da formação de tecidos (colágeno), perda ou apenas danos do tecido. As cicatrizes com aumento de formação de tecidos são chamadas de hipertróficas ou queloideanas (CÔRTES, 2009).

As cicatrizes com perda ou dano tecidual são as atróficas. Existe um sistema de cicatrizes da acne onde são classificadas usando os termos descritivos como ice pick, boxscar e rolling. (NEGRAO, 2017).

Fabroccini (2010) descreveu essa classificação em ace pick: estreitas, puntiformes e profundas com diâmetro menor que 2mm, com formato de uma letra “V”. As cicatrizes do tipo rolling tem aparência ondulante a pele, são geralmente maiores que 4 a 5mm e tem formato de letra “M”. Já as cicatrizes boxscar são redondas ou ovais com bordas verticais estabelecidas, podendo ser superficiais quando menor que 3mm ou profunda quando maior que 3mm de diâmetro e são visualizadas em formatos de uma letra “U”.

É comum que os pacientes possuam mais de um tipo de cicatriz de acne (SANTOS, et al. 2018).

Há várias técnicas ablativas de tratamento disponíveis para cicatrizes da acne vulgar com melhor eficácia para remodelamento de colágeno, como lasers e peelings, porém apresentam uma recuperação lenta tornando o tecido mais suscetível à hiperpigmentacão e mais

sensível, além de ser contra indicado em grande parte dos pacientes com fototipos altos (NEGRAO, 2017).

Atualmente tem se buscado procedimentos menos invasivos isolados ou em associação, com o objetivo de redução no risco de complicações.

O microagulhamento, ou indução percutânea de colágeno (IPC), se apresenta como uma técnica de tecnologia minimamente invasiva, tendo como principal função o estímulo da produção de colágeno, sem provocar a desepitelização do tecido, onde é observada em algumas técnicas ablativas (NEGRAO, 2017).

No entanto, o microagulhamento vem se tornando um tratamento de grande valia para as disfunções da pele e uma boa opção para tratamento das cicatrizes de acne principalmente por apresentar muitas vantagens tais como: não produzir um efeito ablativo na pele, minimizar os efeitos colaterais, redução de risco de complicações e rápida recuperação da pele retornando mais precoce às atividades laborais (NEGRAO, 2017).

Em 1995 Orentreich e Orentheich foram os primeiros a desenvolver a técnica de subincisao com agulhas, o qual o objetivo era estimular a produção de colágeno no tratamento de cicatrizes e rugas (GARCIA, 2013).

Com o mesmo pensamento, em 2006 Fernandes elaborou a técnica de indução percutânea de colágeno (IPC), constituído por um cilindro rolante com microagulhas chamado Roller, cujo aparelho realizava uma perfuração uniforme na pele com um mínimo sangramento, estímulo inflamatório que resulta na produção de colágeno melhorando cicatrizes e rugas finas (LIMA, LIMA, TAKANO, 2013).

A técnica de microagulhamento age estimulando a produção natural do colágeno (PNC) através da resposta ao processo inflamatório o que facilita o Sistema de Acesso Transdermal de Ingredientes (SATI) conhecido como “Drug Delivery” que é o aumento da permeação de ativos,

segundo alguns autores pode chegar a 400%, mas varia muito conforme descrito na literatura (NEGRAO, 2017).

Lima, Lima e Takano, (2013), descreve a ação da técnica baseando-se na descrição do processo inflamatório causando uma lesão, onde inicia-se com a perda da integridade da barreira cutânea, tendo como alvo a dissociação dos queratinócitos que resulta na liberação de citosinas como interleucina – 1 α predominantemente, além da interleucina-8, interleucina-6, TNF- α e GM-CSF, resultando em vasodilatação dérmica e migração de queratinócitos para restaurar o dano epidérmico.

Após esse processo inicia-se a resposta inflamatória. Depois da lesão pode ocorrer sangramento superficial como poderoso estimulo para desencadear o processo da cicatrização, liberando diversos fatores de crescimento (LIMA, LIMA, TAKANO, 2013).

Ainda em seu estudo, Lima, Lima e Takano (2013) explicam três fases do processo de reparação seguindo trauma com agulhas: injuria cicatrização e maturação.  Na primeira fase, a da injuria, ocorre liberação de plaquetas e de neutrófilos responsáveis pela liberação de fatores de crescimento com ação sobre os queratinócitos e os fibroblastos como os fatores de crescimento de transformação α e β (TGF-α e TGF-β), o fator de crescimento derivado das plaquetas (PDGF), a proteína III ativadora do tecido conjuntivo  e  o  fator  de crescimento do tecido conjuntivo. Na segunda fase, de reparação, os neutrófilos são substituídos por monócitos ocorrendo angiogênese, epitelização e proliferação de fibroblastos, seguidas da produção de colágeno tipo III, elastina, glicosaminoglicanos e proteoglicanos. Paralelamente, o fator de crescimento dos fibroblastos, o TGF – α e o TGF- β são secretados pelos monócitos.   Aproximadamente cinco dias depois da injuria a matriz de fibronectina está formada, possibilitando o depósito de colágeno logo abaixo da camada basal da epiderme. Na terceira fase, a de maturação, o colágeno tipo III que predominantemente na fase inicial do processo de cicatrização e que vai sendo lentamente substituído pelo colágeno tipo I, mais duradouro, persistindo por um tempo que varia de cinco a sete anos. Com a conversão de colágeno tipo III em tipo I, há uma contração na rede de colágeno, o que reduz a frouxidão da pele.

A intensidade dessas reações é proporcional ao comprimento da agulha utilizada no procedimento. O tratamento de cicatrizes de acne envolverá uma avaliação prévia para classificar o grau da cicatriz, pois isso determinará a escolha do tamanho da agulha a ser utilizada.

Para NEGRAO, (2017) em sua pratica clínica, acredita que uma boa anamnese, em uma boa preparação da pele e da indicação correta do cosmético com roller e home care, e um bom plano de atendimento (aliando cosmetodologia, recursos eletroestesteticos e manuais) seja o ponto de partida para toda e qualquer escolha a ser feita, sendo que a espessura da pele seja sempre o item mais importante a ser avaliado ao fazer a escolha do tamanho da agulha.

Fabbrocini et al, (2010), realizaram estudo com agulhas de 1,5 a 2,0 mm para cicatrizes atróficas de acne. Recomendaram em média 3 sessões e afirmaram que o pico de deposição de colágeno se da em 12 semanas, sugerindo um intervalo de pelo menos 4 semanas entre as aplicações.

Os movimentos de vai e vem devem guiar-se por padrão uniforme de petequias em toda área tratada, num total de 4 a 10 passadas na mesma direção e pelo menos quatro cruzamentos das áreas de rolagem é suficiente. Após o procedimento é recomendado a utilização de ativos, fatores de crescimento em géis ou sérum dependendo do objetivo do tratamento. Não se recomenda a utilização de filtro solar logo após o procedimento, seu uso é recomendado somente após 24 horas da aplicação da técnica (NEGRAO, 2017).

A ação combinada do microagulhamento e de ativos cosméticos pode potencializar os resultados desejados.  Pois uma vez que os microcanais facilitam a absorção do ativo, aumenta a penetração de moléculas maiores em até 80%. Essa entrega transdérmica de ativos também pode ser chamada de drug delivery (LIMA E TAKANO 2013).

Metodologia

Esta pesquisa trata-se de um estudo de caso, com abordagem qualitativa que teve como objetivo verificar a eficácia do microagulhamento na reparação tecidual em cicatrizes de acne atrófica.

O estudo foi realizado com paciente do sexo masculino, 37 anos, portador de cicatrizes atroficas em pele íntrega, com grau de cicatriz III – moderado de acordo com  a  classificação  qualitativa  de  Goodman &  Baron (2006). Realizou-se a pesquisa cidade do Rio de Janeiro, em um ambiente tranquilo, higienizado e iluminado.  O paciente foi submetido á uma anamnese e em seguida optou-se por um protocolo de tratamento com microagulhamento e drug delivery para indução percutanea de colágeno.

O paciente foi previamente orientado e informado sobre todos os riscos relacionados ao procedimento. Foi aplicado um termo de consentimento livre. Em seguida foi feito uma anmanese detalhada e o paciente foi fotografado. A fotografia foi tirada na primeira sessao e 30 dias após a ultima aplicaçao da tecnica de microagulhamento.

Foram realizadas no total  3 sessões do procediemento com intervalo de 5 semanas entre elas.

Primeiramente foi realizado a higienizacao da pele e aplicado anestésico tópico Dermomax (Lidocaína 4%) na face por 60 minutos antes do procedimento. Em seguida foi realizada antissepsia  da pele com sabonete antisséptico com clorexidina.

A técnica foi realizada através de um equipamento da marca Derma Erase, estéril, devidamente registrado na ANVISA contendo 162 agulhas  de aço inoxidavel e de comprimento de 1,5 mm. O procedimento foi realizado  com o uso de equipamentos de proteção individual (EPI).

O aparelho foi passado em movimentos de vai e vem, na mesma direção, horizontal e vertical e oblíqua por 5 vezes em cada plano e em quadrantes pequenos. Ao final de cada quadrante surgiam  pequenas petéquias causadas pelo procedimento, esse orvalho sangrento  era espalhado na pele, após isso retirado com gase e soro fisiológico  e em seguida aplicava-se  o cosmético.

O cosmético para drug delivery com intuíto de permeação dos ativos foi monodoses concentradas de vitamina C (Antiox C, Cosmobeuty) durante o procedimento e após em home care.

Após o procedimento a pele ficou bastante hiperemica e levemente edemaciada  que foram desaparecendo gradativamente após 24 horas. Depois  do termino da aplicacao foi aplicado uma mascara calmante (Total Face Patch Mask, marca Ellemntti) para um maior conforto do paciente.

Para o  pós procedimento, foi recomendado para o paciente utilizar apenas a vitamina C que foi utilizada durante a sessao.  Filtro solar somente após 24 horas depois e evitar se expor ao sol nos tres dias seguintes da aplicao da técnica.

Resultados

Apos três sessões mensais do microagulhamento, observou – se uma melhora no aspecto e textura da pele, também uma melhora ou diminuição na profundidade das cicatrizes atróficas tipo boxcar e rolling. As cicatrizes tipo icepick não foram observadas melhoras tão significativas como se pode ver nas fotos (A e B) comparativas da primeira sessão e terceira sessão (Figuras 1 e 2).

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Discussão

As cicatrizes são resultados de um processo inflamatório da acne. Ela está associada a um aumento ou perda de colágeno que apresenta diversas características, podendo ser atróficas que está essociada à perda tecidual, hipertróficas ou queloideanas com aumento da formação dos tecidos (CÔRTES, 2009).

O microagulhamento é uma técnica inovadora, segura  e vem sendo utilizado por várias áreas médicas, por ser um tratamento que estimula a produção de colágeno (LIMA, et al, 2013).

Matos (2013), em seu estudo, relatou que a resposta do processo inflamatório com microagulhamento, mostrou-se um bom resultado para cicatrizes de acne, estrias flacidesz, rugas e linhas de expressão.

Baseando-se nos estudos de Evangelista (2013), em que afirma que após cinco sessões de microagulhamento com intervalo de 15 dias entre elas, teve uma melhora significativa das cicatrizes da acne, com uma reducão da profundidade e atenuação dos poros dilatados.

No presente relato de caso, observou-se uma melhora significativa no aspecto da pele e também na profundidade das cicatrizes atróficas de acne tipo rolling e boxcar através da realização de três sessoes de microagulhamento associado ao drug delivery. Já nas cicatrizes atróficas do tipo icepick não foi observada melhora significativas, onde corresponde com o estudo de outros autores como o de El-Domyati et al. (2015), em sua pesquisa mostrou uma resposta muito boa nas cicatrizes do tipo rolling e boxcars, enquanto as cicatrizes do tipo icepick apresentaram pouca melhora, sendo que muitas cicatrizes atróficas profundas mostraram uma resposta fraca ao tratamento.

Garg & Baveja (2014) também demosntraram uma melhora nas cicatrizes do tipo boxcar e rolling, porém pouca ou nenhuma melhora nas cicatriazes do tipo icepick.

O microagulhamento também tem tipo uma boa resposta em associar a entrega transdérmica de ativos selecionados drug delivery, otimizando seus resultados. Chawla et al, 2014, realizaram um estudo com microagulhamento com plasma rico em plaquetas (PRP) e com vitamina C, onde PRP é estatisticamente melhor (P= 0,01). Melhora em ambos os casos de pelo menos 2 graus, com agulha de 1,5 mm autocontrolado, não havendo resposta na Icepick.

A partir deste trabalho, verificou-se que o microagulhamento é um tratamneto estético que apresenta bons resultados, tanto para atenuar cicatrizes de acne como para estimular o colágeno da pele.

Quando realizado de maneira correta obedecendo obedescendo os princípios de pré e pós tratamento,com ativos com ativos específicos, o resultado é eficaz e satisfatótio.

Referências Bibliográficas

  1. MATOS, Marina Cruz de Oliveira. O uso do microagulhamento no tratamento estético de cicatriz de acne. 2014.
  2. Usatine R, Quan M, Strick R. Acne vulgar: Actualização terapêutica. Hosp Pract. 1999;3(5):13-23.
  3. Keller Raquel. Estudo clínico e histopatológico das cicatrizes de acne em pacientes fototipo II–V após irradiação com o laser Nd: Yag 1064 nm. 2006.
  4. Cerqueira, Ana Maria Mósca de. Acne vulgar. In: KEDE, M. P. V.; SABATOVICH, O. Dermatologia Estética. São Paulo: Atheneu, 2004. Cap 6.1, p. 95 – 107.
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  6. CÔRTES, A. P. R. A acne.  2009. Monografia (Tecnólogo em cosmetologia  e estética) Universidade Iguaçu  –  UNIG  –  Itaperuna, Rio de Janeiro, Rio de Janeiro. Disponível em:<http://www.ebah.com.br/content/ABAAAARKcAC/acne>.  Acesso em: 1 mai. 2018.
  7. NEGRAO, Mariana M. Carrillo. Revista Vida Estética. 2017. Num. 169. P.33 – 34.
  8. Fabbrocini G, Annunziata MC, D’Arco V. et al. Review Article Acne Scars: Pathogenesis, Classification  and Treatment. Dermatol Res  Pract 2010 Oct; Article  ID 893080, 13 pages
  9. SANTOS, E. B dos, MARTINS D. L, ZOLANI A.F, NETO, O. I, VIEIRA, R. L. S. Tratamento de cicatrizes atróficas de acne com a técnica de microagulhamento e drug Delivery: relato de caso. Vol.21,n.2,pp.94-100 (Dez 2017 – Fev 2018
  10. NEGRAO, Mariana M. Carrillo. Microagulhamento – Bases Fisiológicas e Práticas. Editora: CR8 – 2ª Ed.Sao Paulo – 2017.
  11. GARCIA, M. E. Microagulhamento com Drug Delivery: um tratamento para LDG. 2013. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Dermatologia, Cosmiatria)–Faculdade de Medicina do ABC, Santo André, 2013. Disponível em: . Acesso em: 16 dez. 2015.
  12. Lima EVA, Lima MA, Takano  D.  Microagulhamento: estudo experimental e classificação da injúria provocada. Surg Cosmet Dermatol 2013; 5(2):110-4
  13. EVANGELISTA, M. M. O Uso do microagulhamento como tratamento de cicatriz de acne. 2013. Disponível em: Acesso em: 25 jul. 2018.
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Artigo Publicado em: 04/02/2021

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