Quem é antonio carlos costa

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Teólogo e fundador da ONG Rio de Paz, que utiliza para promover ataques contra o governo, Antônio Carlos Costa já foi um nome respeitado entre os evangélicos, antes de deixar o ministério pastoral da Igreja Presbiteriana da Barra.

Agora, o ex-pastor deu seu maior mergulho moral, abandonando doutrinas bíblicas para defender o aborto praticado pela menina de 11 anos, que teria engravidado de um menino de 13 anos e estava em seu sétimo mês de gestação.

Antônio Costa decidiu se afastar da liderança da igreja em dezembro de 2021, depois de ter ocupado durante anos o cargo, mas sempre foi visto no meio evangélico como um “pastor” nada convencional, principalmente por defender posições ideológicas controversas.

Através do Twitter, Antônio Costa chamou de “boçais”aqueles que tentaram impedir o assassinato do bebê no ventre materno, o que gerou uma tragédia ainda maior, visto que além da gravidez, uma bebê inocente foi morta.

Quem é antonio carlos costa

Estupro ou sexualização?

De acordo com o delegado responsável pelo caso, um garoto de 13 anos seria responsável por ter engravidado a menina de 11 anos, em Santa Catarina.

O delegado Alisson Rocha, titular da Delegacia de Tijucas, confirmou no entanto que existe depoimentos que confirmam que eles mantinham relações sexuais consensuais.

Porém, ainda estavam sendo feitos exames de elementos biológicos, dentre outros procedimentos, para apuração genética, a fim de comprovar que o bebê que a menina estava esperando era do suspeito.

Segundo o artigo 217-A do Código Penal, uma das classificações para estupro de vulnerável é “ter conjunção carnal ou praticar outro ato libidinoso com menor de 14 anos”.

“O que saltou aos olhos foi que, no geral, houve uma relação de afeto entre os dois, houve uma premeditação para o lado da atividade sexual, em comum acordo, havia consentimento. Em regra, os dois praticaram as condutas com um ato infracional análogo ao crime de estupro de vulnerável do artigo 217-A do Código Penal”, diz o delegado.

Teólogo e fundador da ONG Rio de Paz, Antônio Carlos Costa foi o convidado do programa de entrevista Conversa com Bial da última segunda-feira (04).

Antigo pastor titular da Igreja Presbiteriana da Barra, Antônio, como pede para ser chamado agora, anunciou em dezembro de 2021 a entrega do cargo que ocupou na instituição por muitos anos.

O fato é que o teólogo já era conhecido por não ser um pastor convencional, principalmente por seu envolvimento na ONG que fundou em 2008, com o objetivo de denunciar a violência no Rio de Janeiro.

Ao apresentador Pedro Bial, Antônio conta que em 2006 teve o que chama de "segunda conversão", uma epifania em sua experiência com a fé após ver noticiada a morte de 19 pessoas no dia 28 de dezembro daquele ano.

Dois meses depois, fez sua primeira manifestação colocando 700 cruzes pretas nas areias da praia de Copacabana, representando o número de mortos no Rio de Janeiro nos primeiros meses de 2007.

Mesmo silenciosos, os protestos do religioso e seu grupo logo ganharam espaço na mídia nacional e internacional, mas Antônio entendia que precisava ir além disso.

"Vi que não dava para continuar fazendo manifestações nas áreas privilegiadas da cidade. Se Cristo estivesse no Rio de Janeiro, ele estaria na comunidade, junto com as pessoas que estão sofrendo", lembrou.

Os números da violência nas favelas confrontaram o presbiteriano por não estar fazendo alguma diferença na vida das pessoas mais atingidas. Cristo é apresentado na Bíblia como um apaixonado pelos seres humanos. Foi quando saí dos púlpitos e fui para as ruas".

Hoje, a ONG Rio de Paz atua nas comunidades cariocas prestando serviços como ouvidoria para os moradores e oferecimento de cursos profissionalizantes.

Causas

Falta de leitos em hospitais, homenagem a policiais mortos e vítimas de balas perdidas, superlotação em presídios e tributo a vítimas da Covid-19 são alguns dos motes dos protestos da organização.

Em 2020, o grupo estendeu 600 lenços brancos em frente ao Congresso Nacional, em Brasília, em memória aos 600 mil mortos pelo coronavírus no país até aquele momento. Na ocasião, o então pastor também foi convidado a depor na CPI da Covid.

Alvo de críticas

Também em 2020, as cruzes colocadas numa praia carioca para homenagear as vitimas de Covid-19 foram derrubadas. Não foi a primeira vez que um protesto de impacto da Rio de Paz foi depredado. Em 2021, placas com nomes de crianças vítimas de balas perdidas e de policiais assassinados, que são atualizadas há cinco anos na Lagoa Rodrigo de Freitas, foram destruídas.

Bial perguntou ao teólogo que pessoas podem ser contra homenagens e denúncias como essas, Antônio respondeu que são todos aqueles que enxergam a defesa aos direitos humanos, o combate à desigualdade social e a luta contra o abuso de autoridade como extremismo político.

"Eu sou um cristão convicto do fato de que a desigualdade de oportunidade de vida é uma afronta aos Céus. que a concentração de riqueza é uma iniquidade", declarou o ativista.

Perto de completar 15 anos, a ONG Rio de Paz terá sua trajetória contada em documentário dirigido pelo cineasta uruguaio Guillermo Planel, e será intitulado "A estética da luta". O diretor reuniu registros antigos e tem acompanhado as ações recentes do grupo.

Convidados evangélicos

Antônio Carlos Costa não foi o primeiro representante da comunidade evangélica a ser entrevistado no Conversa com Bial. O pregador Deive Leonardo, famoso entre os jovens cristãos por seus sermões nas redes sociais, já esteve de frente com o jornalista.

Também fazem parte da lista os pastores Pedrão, Cláudio Duarte, Davi Lago e Jorge Linhares, além dos cantores evangélicos Ton Carfi e Priscilla Alcântara. O humorista gospel Jacinto Manto também já foi convidado no programa global.