Os sintomas de fecundação, como dor abdominal e corrimento rosado, podem ser sentidos por algumas mulheres nos primeiros dias depois que o embrião se fixa na parede do útero, onde vai se desenvolver durante a gestação. Show Porém, estes sinais tendem a ser muito sutis e, por isso, muitas mulheres nem os percebem, mesmo quando estão tentando identificar algum sinal que indique se estão grávidas. Ainda assim, o primeiro sinal que se deve ficar atenta é ao aparecimento de um pequeno sangramento rosa claro, que aparece até 3 dias depois da relação sexual. A melhor forma de confirmar a gravidez e a fecundação continua sendo esperar pelo atraso da menstruação e realizar um teste de farmácia. Veja como funciona o teste de farmácia e quando fazer.
----------
MÉTODOS CONTRACEPTIVOS DE
EMERGÊNCIA - Continua após o anúncio - > Leitura recomendada: Por que usar o DIU? - Continua após o anúncio - PÍLULAS DO DIA SEGUINTE SÃO ABORTIVAS?</span><br> <br>
Esse é um dos maiores entraves para o uso desses métodos contraceptivos de emergência, ou seja, a questão dos seus mecanismos de ação, onde desinformações continuam espalhando o mito de que eles são métodos abortivos. Para começar, nenhum desses métodos está agindo durante uma gravidez, nem mesmo o DIU, porque até 5 dias depois, como já explicado, não existe gravidez. Em segundo lugar, os métodos hormonais, como a pílula do dia seguinte, agem primariamente <b>ANTES </b>da
fecundação - e não existe evidência convincente de ação pós-fecundação. Para entendermos melhor essa questão, primeiro precisamos entender a diferença entre 'fecundação' e 'concepção', e os mecanismos de ação dos métodos hormonais.<div><br> <b><span style="color:purple"><br></span></b> <b><span style="color:purple"> FECUNDAÇÃO E CONCEPÇÃO</span></b><br> <br>
A <b>fecundação</b>, também chamada de <b>fertilização</b>, refere-se, exclusivamente, ao processo de união dos gametas masculino e feminino, óvulo e espermatozoide. A fecundação tem tempo definido e limitado para ocorrer. Se a relação sexual se der no dia da ovulação, a fusão dos núcleos do óvulo e do espermatozoide demorará entre 12 e 24 horas. Se a relação sexual ocorrer antes da ovulação, os espermatozoides permanecem no
trato genital feminino por até cinco dias aguardando a ovulação, migrando gradativamente em direção às trompas. É importante que se esclareça que a fecundação não ocorre imediatamente após a relação sexual. Os poucos espermatozoides que em alguns minutos chegam até a trompa não possuem capacidade de fecundar (precisam ser capacitados pelo trato reprodutivo feminino). </div><div><br></div><div>-----------</div><div><b>É válido
mencionar</b>
que é um mito a ideia dos espermatozoides correndo para para alcançar o óvulo, como se o trato reprodutivo feminino fosse uma estrutura imóvel ("pista de corrida"). A fecundação nos mamíferos é um processo fêmea-ativo e macho-passivo em relação aos gametas reprodutivos. Para mais informações, acesse: <a target="_blank"
href="http://www.saberatualizado.com.br/2016/04/Tr%C3%AAs%20mitos%20esclarecidos:%20Ciclo%20menstrual%20de%2028%20dias,%20corrida%20dos%20espermatozoides%20e%20exclusividade%20masculina%20da%20pr%C3%B3stata">Três mitos esclarecidos: Ciclo menstrual de 28 dias, corrida dos espermatozoides e exclusividade masculina da próstata</a></div><div>-------------</div><div><br></div><div> De qualquer
forma, uma eventual fecundação irá ocorrer na trompa e o transporte do óvulo fecundado ou fertilizado, agora chamado zigoto, requer entre cinco e sete dias para chegar até a cavidade uterina. O zigoto, constituído por oito ou dez células, passa por intensa multiplicação celular durante o transporte na trompa. Ao chegar na cavidade uterina, o zigoto tem cerca de 200 células e passa a ser chamado de blastocisto. O blastocisto, então, organiza suas células em dois pólos. O primeiro, com cerca de 20
células, dá origem ao embrião (pólo embrionário). O segundo, chamado trofoblasto, tem por finalidade a fusão do blastocisto com o tecido endometrial. Este processo de fusão entre o blastocisto e o endométrio é chamado implantação ou nidação.<br> <br> A <b>implantação</b> completa-se geralmente entre o 11° e o 12° dia após a fecundação, resultando na concepção. O conceito de concepção se aplica ao processo de
nidação. A fecundação ocorre muito antes da implantação ou nidação. Ambos não são sinônimos e não devem ser confundidos. Somente a partir do momento da concepção é que ocorrerá o desenvolvimento do pólo embrionário do blastocisto, que resultará no embrião. Até atingir esse ponto do processo reprodutivo, as taxas de sucesso são baixas. Apenas 50% das relações sexuais em período fértil terminam em fecundação e metade dos zigotos perde-se naturalmente, sem que ocorra a implantação. Essa é uma
característica da reprodução da espécie humana, que restringe a possibilidade de gravidez a cerca de 25% em cada mês de tentativa.<br> <br> Nesse sentido, a gravidez só ocorre no momento da implantação. <b>Fecundação não é gravidez</b>. O trofoblasto, na medida em que produz a nidação, secreta o hormônio gonadotrofina coriônica humana (HCG), que mantém o organismo materno produzindo progesterona para a continuidade do
processo reprodutivo. A possibilidade de detecção do HCG, no sangue ou urina da mulher, constitui a primeira evidência de gravidez. Assim, sob a perspectiva médica e legal, entende-se que a gravidez se inicia após a implantação, como sinônimo de concepção.<br> <br> <b><font size="5">></font> Leitura recomendada: </b><a target="_blank" href="https://www.saberatualizado.com.br/2018/08/inducao-do-parto-na-39-semana-de.html">Indução do parto
na 39° semana de gestação é seguro e diminui a incidência de cesáreas</a><br><ul> </ul> <br> <br> <b><span style="color:purple">MECANISMOS DE AÇÃO</span></b><br> <b><span style="color:purple"><br></span></b> <b style="color:purple"> </b>Como já dito, existem dois tipos principais de pílulas de
emergência: a via que usa somente progestina (levonorgestrel 0,75 mg em dois tabletes) e a via combinada (etinil-estradiol e uma progestina). O levonorgestrel funciona primariamente inibindo a ovulação, com alguns efeitos na mobilidade dos espermatozoides e um engrossamento do muco cervical. Estudos até o momento indicam que a via que usa somente a progestina age apenas antes da fecundação, sem possuir mecanismos pós-fertilização. Como esse método possui uma melhor eficácia do que a via
combinada, essa última é improvável de ter uma maior variabilidade de mecanismos de ação. E nenhuma das duas vias leva prejuízos para o período de posterior implantação. No geral, a real eficácia de ambos se dá antes do período ovulatório da mulher, sendo de pouca utilidade na pós-ovulação, segundo fortemente sugerem as evidências científicas acumuladas até o momento.<br> <br> Diversos estudos demonstram que esses
medicamentos atuam principalmente sobre o corpo lúteo, levando a uma situação de deficiência funcional. No entanto, não há evidências de que a disfunção luteolítica interfira no processo de implantação. O conceito cientificamente incorreto reside em acreditar que a fecundação, uma vez não impedida, sofrerá ação luteolítica. Assim, o processo de implantação do blastocisto seria impedido, resultando no “efeito abortivo precoce”. Isso não faz sentido, e podemos inclusive citar que os progestágenos
sintéticos contidos nessas pílulas de emergência são semelhantes à progesterona natural, atuando no organismo do mesmo modo que ela. A progesterona ('pró-gestação'), produzida pelo ovário a partir da ovulação ou administrada depois da fecundação, favorece o desenvolvimento e a manutenção da gravidez. </div><div><br></div><div> De fato, é cientificamente bem estabelecido de que a progesterona não
apresenta efeito abortivo, mesmo se administrada em altas doses. Pelo contrário, ela é essencial para a gravidez. Tanto que, em casos de ameaça de abortamento espontâneo, em gestações desejadas, é frequente que se indique progesterona natural para evitar o abortamento.<br> <div style="display:inline;float:left;margin-right:5px"> </div> <br> Por isso é importante utilizar os métodos hormonais o mais rápido possível, já
que, como os seus mecanismos de ação atuam antes da fecundação, existe uma grande chance dela ocorrer dentro de 12-24 horas, caso um óvulo já esteja disponível. Além disso, esses conhecimentos sobre o processo reprodutivo são fundamentais para diferenciar, tecnicamente, conceitos científicos sobre fecundação, concepção, embrião e gravidez, corroborando para afastar a hipótese de efeito abortivo das pílulas de emergência. Mesmo na remota hipótese de existir algum efeito mínimo das pílulas orais
pós-fecundação, esse hipotético efeito termina no momento da gravidez (implantação), eliminando quaisquer riscos médicos de aborto.<br> <br> Em relação ao uso específico da progestina Levonorgestrel, existe um certo debate promovido por parte de acadêmicos ligados à Igreja Católica sobre supostas evidências científicas acumuladas nos últimos anos sugerindo que esse método anticoncepcional pode frequentemente atuar
pós-fertilização (<b>Ref.22</b>). Uma revisão sistemática publicada em 2016 no periódico da Associação Médica Católica chegou inclusive a sugerir - com provável e gritante conflito de interesses - que os efeitos pré-fecundação do Levonorgestrel seriam de pouca importância (<b>Ref.23</b>). É preciso reforçar que não existe evidência convincente de que o Levonorgestrel possa realmente atuar pós-fertilização (<b>Ref.37</b>). Aliás, o Levonorgestrel não parece
funcionar 48 horas antes da ovulação nem causar efeitos no endométrio. Estudos experimentais em animais não-humanos, incluindo primatas, têm inclusive demonstrando consistentemente a ausência de efeitos pós-fertilização desse método contraceptivo, apesar de ser razoavelmente incerto se esses resultados podem ser extrapolados para humanos (<b>Ref.24</b>). O consenso hoje na comunidade médica defende que o Levonorgestrel, assim como o acetato de ulipristal, atuam primariamente
atrasando ou inibindo a ovulação, com a eficácia variando de acordo com o estágio do ciclo ovulatório no momento de uso, e que efeitos pós-fecundação ou são pouco significativos ou são inexistentes (<b>Ref.25</b>). </div><div><br></div><div> Em relação específica ao acetato de ulipristal, uma revisão sistemática de 2016 (<b>Ref.27</b>) e uma revisão de 2019
(<b>Ref.28</b>) não encontraram evidência suportando efeitos pós-fecundação. É válido mencionar que experimentos em ratos feitos por Matías et al. (<b>Ref.29-30</b>), com resultados publicados em 2019, trouxeram possível evidência de efeitos pós-fecundação do acetato de ulipristal nesses animais, mas algo ainda não reproduzido por outros grupos de pesquisa. De qualquer forma, o público precisa estar ciente de que o acúmulo de evidências até o momento não suporta efeito
pós-fertilização ou efetividade pós-ovulação tanto do acetato de ulipristal quanto do levonorgestrel nas doses recomendadas de uso (<b>Ref.31-32</b>). </div><div> <br> O DIU é o único método que certamente poderá ter efeitos significativos pré- e pós-fecundação ao ser utilizado até 5 dias depois do ato sexual. Mesmo não existindo uma gravidez nesse período, existem vias religiosas - mas não respaldadas
pelas agências de saúde internacionais - que veem a fecundação como o início da vida e que impedir o óvulo fertilizado de ser implantado seria considerado uma ação abortiva. Portanto, o DIU é o único que pode, de fato e plausivelmente, trazer consequências nesse sentido. De qualquer forma, é o método, de longe, menos utilizado como contraceptivo de emergência - mas que deveria ser mais utilizado como contraceptivo de longo prazo.<br> <br> <div style="text-align:center"> <b>-
Continua após o anúncio -</b></div> <script async> > Leitura recomendada: O Ponto G existe? - Continua após o anúncio - POSSO FICAR GRÁVIDA LOGO APÓS A MENSTRUAÇÃO TERMINAR? Sim, apesar de não ser muito provável. Se você fizer sexo sem usar contracepção, você pode ficar grávida a qualquer momento durante seu ciclo menstrual, mesmo durante ou logo após a última menstruação descer. Você também pode ficar grávida sem nunca ter menstruado antes, durante seu primeiro período menstrual, ou após a primeira vez que você fez sexo (perda de virgindade) envolvendo coito. Não existe período "seguro" no mês para se fazer sexo sem contraceptivo e sem risco de ficar grávida. Mas existem momentos no seu período menstrual quando você está mais fértil, e, portanto, mais provável de engravidar. O período menstrual de uma mulher começa no primeiro dia da menstruação e continua até o primeiro dia da próxima menstruação. O corpo da mulher se torna mais fértil no período de ovulação (quando um óvulo é liberado dos seus ovários), o qual geralmente ocorre 12 até 14 dias antes do começo da próxima menstruação (mas existindo significativa variação de mulher para mulher). O ciclo reprodutivo geralmente possui entre 23 e 33 dias corridos, e destes apenas sete são considerados férteis. A menstruação dura cerca de 5 dias, e ocorre uma vez a cada 4-5 semanas. --------- Para mais informações:
É improvável você ficar grávida logo após a menstruação, apesar disso ser possível, já que os espermatozoides podem sobreviver no trato reprodutivo feminino (na trompa, aguardando a ovulação) até 5 dias após a relação sexual. Um óvulo também pode sobreviver dias até que um espermatozoide o encontre. Uma fertilização efetiva nesse caso ocorre caso você ovule mais cedo, especialmente se você possui um ciclo menstrual naturalmente curto. É necessário sempre usar contraceptivo durante o sexo para evitar uma gravidez. - Continua após o anúncio - TEMPO DE GESTAÇÃO Para o cuidado apropriado de qualquer gravidez, profissionais de saúde precisam estabelecer a idade gestacional. Todas as gravidezes deveriam ser avaliadas por um exame de ultrassom abdominal ou transvaginal para confirmar ou estabelecer uma idade gestacional antes da 22° semana de gravidez (Ref.35). O ultrassom é um método seguro e o mais confiável método para se estabelecer o tempo de gestação (tempo decorrido desde a concepção até a data do exame), particularmente durante o primeiro semestre. O ultrassom transvaginal utiliza uma sonda emitindo ondas sonoras com frequências variando de 6 MHz até 10 MHz, enquanto o ultrassom transabdominal emite frequências de 3 MHz até 6 MHz. A sonda é acompanhada de um gel acústico auxiliar. Com o ultrassom, é possível analisar anatomicamente o feto e estruturas uterinas associadas, possibilitando estimar a idade do feto com alguma margem de erro, entre outros dados relevantes sobre o status da gestação. Um método de estimar a data aproximada do parto baseia-se no uso do último ciclo menstrual da paciente/grávida. A grávida precisa ter certeza do primeiro dia do seu último período menstrual para usar esse método. Adicionar sete dias e então nove meses (ou 280 dias) ao período da última menstruação irá fornecer uma data estimada do parto. Essa técnica assume que a paciente possui um ciclo menstrual normal de 28 dias e ovula no dia 14 desse ciclo. O ultrassom no primeiro trimestre (ultrassom antes de 13 semanas e 6 dias) é o mais acurado método para estabelecer ou confirmar a idade gestacional em uma gravidez. A acuracidade nessa fase da gravidez é de +/- 5 a 7 dias. O último ciclo menstrual, se conhecido, deve ser usado para estimar a idade gestacional antes de um ultrassom, e dependendo das diferenças de datação de cada método, um ou outro deve ser escolhido como determinante. Por exemplo, se o ultrassom é realizado antes da 9° semana de gestação e a data da gravidez estimada difere por menos de 5 dias, o último período menstrual deve ser usado para a determinação da idade gestacional. Se diferir por mais de 5 dias, o ultrassom é que deve ser usado para a determinação. No segundo semestre de gestação (entre 14 semanas e 27 semanas e 6 dias), a acuracidade do ultrassom pode variar bastante. Quanto mais cedo realizado nessa fase gestacional, mais confiável. No terceiro semestre de gravidez (além de 28 semanas), o ultrassom se torna um péssimo método de datação em termos acuracidade (+/- 21 a 30 dias). - Continua após o anúncio - ---------- ----------- ALERTA:Aplicativos de planejamento de gravidez, acompanhamento do ciclo menstrual, e de fertilidade - conhecidos como mHealth Apps - estão se tornando cada vez mais populares. Porém, um estudo de revisão publicado no periódico BMJ Sexual & Reproductive Health (Ref.33) alertou que as evidências científicas para a eficácia desses aplicativos são escassas e existe um debate sobre a necessidade de regulação desses programas. No estudo, os pesquisadores também encontraram que populares aplicativos desenvolvidos para o planejamento de gravidez trazem informações que nem sempre são acuradas. E enquanto evidência sugeriu que alguns aplicativos são úteis para mulheres que pretendem prevenir uma gravidez, nem todos os aplicativos analisados conseguiram predizer de forma acurada a janela de fertilidade. E sem uma orientação profissional e responsável, muitas mulheres podem usar aplicativos para prevenir uma gravidez mesmo com tais aplicativos não sendo feitos para esse fim, arriscando uma gravidez não desejada. VOCÊ SABIA? Ejaculação feminina é um real fenômeno, porém muitos confundem esse fenômeno com outro associado à liberação de urina diluída. Para mais informações, acesse: Ejaculação feminina existe? (!) Artigo Relacionado: O aborto precisa ser descriminalizado?
Pode haver fecundação no mesmo dia da relação?Quanto tempo depois de um coito ocorre a fecundação
Se o coito ocorrer no mesmo dia da ovulação, a fecundação pode ocorrer dentro das próximas 24 horas. Ou seja, a fecundação pode ocorrer em qualquer um dos seis dias seguintes ao coito.
Como saber se o óvulo foi fecundado depois da relação?Os sinais e sintomas de fecundação nem sempre estão presentes ou podem ser difíceis de identificar, porém os mais comuns são:. Leve cólica abdominal no 6º ou 7º dia após o período fértil;. Corrimento rosado até 3 dias depois da relação;. Cansaço e sonolência;. Dor de cabeça leve e persistente;. Seios inchados e doloridos.. Quanto tempo demora para engravidar após a relação?Uma vez que os espermatozoides podem sobreviver entre 3 a 7 dias após a ejaculação, teoricamente, o óvulo pode ser fecundado até 7 dias após a relação sexual, caso esta ocorra no dia da ovulação (libertação do óvulo maduro).
Quais os sinais de que o óvulo foi fecundado?4 Sintomas da fecundação
Sensação de cólica abdominal leve entre o 6º ou 7º dia após o período fértil; Surgimento de corrimento rosado após 10 a 12 dias do período fértil; Cansaço e sonolência excessiva; Seios inchados e doloridos.
|