1. Acerca da expansão marítima comercial implementada pelo Reino Português, podemos afirmar que :
a A conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas para a manutenção do empreendimento.
b A conquista da Baía de Arguim permitiu a Portugal montar uma feitoria e manter o controle sobre importantíssima rota comercial intra-africana.
c A instalação da feitoria de São Paulo de Luanda possibilitou a montagem de grande rede de abastecimento de escravos para o mercado europeu.
d O domínio português de Piro e Sidon e o consequente monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a conquista da Índia.
2. A conexão que o reino português estabeleceu com reinos da costa atlântica do continente africano ao longo dos anos de expansão marítima possibilitou, entre outras coisas :
a A criação de capitanias hereditárias na costa oeste africana.
b O desenvolvimento da pecuária nas savanas africanas.
c A intensiva prospecção de metais preciosos.
d O desenvolvimento do tráfico negreiro transatlântico.
3. O sistema de administração instituído por Portugal nas regiões que começou a ocupar logo nos anos iniciais de sua expansão marítima foi :
a A capitania.
b A Real Casa de Exploração.
c A feitoria.
d A intendência das Minas.
4. Qual foi o período das Grandes Navegações ?
a Século XV-XVI
b Século II-X
c Século XV-XVI
d Século IX-XV
5. Quem disse a frase "O Sol brilha para todos e desconheço a cláusula do Testamento de Adão que dividiu o mundo entre portugueses e espanhóis." ?
a Joana D’arc
b Constantino
c Clóvis
d Francisco I
1. Acerca da expansão marítima comercial implementada pelo Reino Português, podemos afirmar que :
a A conquista de Ceuta marcou o início da expansão, ao possibilitar a acumulação de riquezas para a manutenção do empreendimento.
b A conquista da Baía de Arguim permitiu a Portugal montar uma feitoria e manter o controle sobre importantíssima rota comercial intra-africana.
c A instalação da feitoria de São Paulo de Luanda possibilitou a montagem de grande rede de abastecimento de escravos para o mercado europeu.
d O domínio português de Piro e Sidon e o consequente monopólio de especiarias do Oriente Próximo tornaram desinteressante a conquista da Índia.
2. A conexão que o reino português estabeleceu com reinos da costa atlântica do continente africano ao longo dos anos de expansão marítima possibilitou, entre outras coisas :
a A criação de capitanias hereditárias na costa oeste africana.
b O desenvolvimento da pecuária nas savanas africanas.
c A intensiva prospecção de metais preciosos.
d O desenvolvimento do tráfico negreiro transatlântico.
3. O sistema de administração instituído por Portugal nas regiões que começou a ocupar logo nos anos iniciais de sua expansão marítima foi :
a A capitania.
b A Real Casa de Exploração.
c A feitoria.
d A intendência das Minas.
4. Qual foi o período das Grandes Navegações ?
a Século XV-XVI
b Século II-X
c Século XV-XVI
d Século IX-XV
5. Quem disse a frase "O Sol brilha para todos e desconheço a cláusula do Testamento de Adão que dividiu o mundo entre portugueses e espanhóis." ?
a Joana D’arc
b Constantino
c Clóvis
d Francisco I
Após a deflagração da Revolução de Avis, Portugal passou por um processo de mudanças onde a nacionalização dos impostos, leis e exércitos favoreceram a ascendência das atividades comerciais de sua burguesia mercantil. A prosperidade material alcançada por meio desse conjunto de medidas ofereceu condições para o investimento em novas empreitadas mercantis.
Nesse período, as principais rotas comerciais estavam voltadas no trânsito entre a Ásia (China, Pérsia, Japão e Índia) e as nações mercantilistas européias. Parte desse câmbio de mercadorias era intermediada pelos muçulmanos que, via Mar Mediterrâneo, introduziam as especiarias orientais na Europa. Pelas vias terrestres, os comerciantes italianos monopolizavam a entrada de produtos orientais no continente.
A burguesia portuguesa, buscando se livrar dos altos preços cobrados por esses intermediários e almejando maiores lucros, tentaram consolidar novas rotas marítimas que fizessem o contato direto com os comerciantes orientais. Patrocinados pelo interesse do infante Dom Henrique, vários navegadores, cartógrafos, cosmógrafos e homens do mar foram reunidos na região de Sagres, que se tornou um grande centro da tecnologia marítima da época.
Em 1415, a Conquista de Ceuta iniciou um processo de consolidação de colônias portuguesas na costa africana e de algumas ilhas do Oceano Atlântico. Esse primeiro momento da expansão marítima portuguesa alcançou seu ápice quando os navios portugueses ultrapassaram o Cabo das Tormentas (atual Cabo da Boa Esperança), que até então era um dos limites do mundo conhecido.
É interessante notar que mesmo com as inovações tecnológicas e o grande interesse comercial do mundo moderno, vários mitos Antigos e Medievais faziam da experiência ultramarina um grande desafio. Os marinheiros e navegadores da época temiam a brutalidade dos mares além das Tormentas. Diversos relatos fazem referência sobre as temperaturas escaldantes e as feras do mar que habitavam tais regiões marítimas.
No ano de 1497, o navegador Vasco da Gama empreendeu as últimas explorações que concretizaram a rota rumo às Índias, via a circunavegação do continente africano. Com essa descoberta o projeto de expansão marítima de Portugal parecia ter concretizado seus planos. No entanto, o início das explorações marítimas espanholas firmou uma concorrência entre Portugal e Espanha que abriu caminho para um conjunto de acordos diplomáticos (Bula Intercoetera e Tratado de Tordesilhas) que preestabeleceram os territórios a serem explorados por ambas as nações.
O processo de expansão marítima português chegou ao seu auge quando, em 1500, o navegador Pedro Álvares Cabral anunciou a descoberta das terras brasileiras. Mesmo alegando a descoberta nessa época, alguns historiadores defendem que essa descoberta foi estabelecida anteriormente. Anos depois, com a ascensão do processo de expansão marítima de outras nações européias e a decadência dos empreendimentos comercias portugueses no Oriente, as terras do Brasil tornaram-se o principal foco do mercantilismo português.
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