Qual a recomendação de atividade física para pessoas que querem perder peso Segundo o Colégio Americano de Medicina do Esporte?

Ingest�o de fluidos antes do exerc�cio

    Segundo a ACSM (1996), �Recomenda-se que os indiv�duos consumam uma dieta nutricionalmente balanceada e bebam quantidades adequadas de fluidos durante as 24h que precedem o evento, especialmente durante o per�odo entre a �ltima alimenta��o e o exerc�cio. Esta recomenda��o visa promover uma boa hidrata��o antes do exerc�cio ou da competi��o. Ainda recomenda-se que os indiv�duos bebam cerca de 500 ml de fluidos cerca de 2h antes do exerc�cio, para promover uma hidrata��o adequada e dar um intervalo para que o excesso de �gua seja eliminada�.

    Os benef�cios fisiol�gicos no desempenho de atletas em treinamento ou competi��o quando est�o bem hidratados e apresentam uma boa reserva muscular de glicog�nio j� � bem documentada e aceita no meio cient�fico. Do ponto de vista do balan�o h�drico, quando o atleta compete em estado de desidrata��o ele j� entra em desvantagem. Em um estudo realizado por Armstrong et al (1985), atletas correram 5.000 metros (aproximadamente 19 minutos) e 10.000 m (aproximadamente 40 minutos), em duas situa��es: normalmente hidratados e desidratados. Quando a desidrata��o foi de aproximadamente 2% do peso corporal (foi ministrado um diur�tico antes do exerc�cio) a sua velocidade decresceu significativamente (6% a 7%) tanto nos 5.000 m como nos 10.000 m. Para qualificar melhor a situa��o, o exerc�cio praticado em ambientes quentes exacerbam os efeitos da desidrata��o e o desempenho � prejudicado (Sawka et al, 2005; Machado-Moreira et al, 2006), percebendo-se uma temperatura interna maior e tamb�m uma maior frequ�ncia card�aca durante o per�odo de exerc�cios.

    Do ponto de vista pr�tico, a freq��ncia e cor da urina, assim como o volume devem ser acompanhados, pois estes dados auxiliam na avalia��o do est�gio de desidrata��o (Murray, 1997). Urinar poucas vezes, pequeno volume e com colora��o escura indicam um estado de desidrata��o, portanto o atleta deve continuar a beber antes de iniciar o exerc�cio. A monitora��o da excre��o urin�ria � uma das recomenda��es mais comuns nas atividades ocupacionais, como na ind�stria de minera��o na qual os trabalhadores ficam expostos a condi��es atmosf�ricas adversas como calor excessivo e elevada umidade do ar (Murray, 1997).

    Em rela��o ao tipo de l�quido utilizado para hidrata��o, a ingest�o de isot�nico antes do exerc�cio tem apresentado algumas vantagens em rela��o � �gua. Os pontos positivos de uma hidrata��o com carboidratos, s�o: manuten��o da glicemia sangu�nea, diminui��o na possibilidade de hipoglicemia, aumento no tempo de exerc�cio, menor �ndice de percep��o do esfor�o, absor��o intestinal mais r�pida e n�veis de glicemia ideais durante o exerc�cio. Como pontos negativos tem-se: poss�vel sensa��o de plenitude g�strica, desconforto g�strico e custo financeiro. Em rela��o � �gua, os pontos positivos s�o: r�pido esvaziamento g�strico, desnecess�ria adapta��o para a palatabilidade da solu��o e custo praticamente zero, entretanto os efeitos negativos da �gua s�o: n�o permitir a manuten��o da glicemia e alterar a qualidade do exerc�cio (Nassis et al, 1998; Brito & Marins, 2005).

    Por outro lado, pode tamb�m se p�r em quest�o a exist�ncia do risco de beber demasiada quantidade de �gua. Muitos atletas sabem que a ingest�o de volumes elevados de l�quidos antes de uma partida desportiva conduz, desde que a velocidade de esvaziamento g�strico n�o seja r�pida, a uma indisposi��o gastrointestinal, que inclui os v�mitos (Castilho et al, 2002).

Ingest�o de fluidos durante o exerc�cio

    �Durante a pr�tica esportiva, os atletas devem come�ar a beber cedo e em intervalos regulares no intuito de consumir fluidos em uma freq��ncia que possa repor a �gua perdida atrav�s da sudorese ou ent�o consumir o m�ximo toler�vel. Recomenda-se a ingest�o de fluidos com temperatura inferior � ambiental (entre 15�C e 22�C)�.

    Esta � talvez a recomenda��o mais importante no posicionamento do ACSM (1996), pelo fato de identificar claramente que o objetivo ideal da ingest�o de fluidos durante o exerc�cio � o de prevenir qualquer n�vel de desidrata��o e reconhecer que � dif�cil de ser atingido. A import�ncia de manter o organismo plenamente hidratado se reflete nas respostas cardiovasculares, termorreguladoras e de desempenho, que s�o otimizadas quando ocorre a reposi��o de 80% da sudorese ocorrida durante o exerc�cio, j� que a desidrata��o, mesmo pequena (1,8% do peso corporal) pode alterar o desempenho esportivo (Meyer & Perrone, 2004).

    O efeito ergog�nico da ingest�o de carboidratos durante o exerc�cio j� foi consistentemente demonstrada em in�meros experimentos, muitos dos quais foram efetuados utilizando etapas de treinamento com dura��o de uma a quatro horas ou mais (Coggan & Coyle, 1991; Nassis et al, 1998). A ingest�o de solu��es de carboidratos (4 a 8 % de carboidratos) contendo combina��es de sacarose, glicose, frutose e maltodextrina demonstrou que quando 45g de carboidrato era ingerida por hora, ocorria uma significante melhora no desempenho atl�tico (Coogan & Coyle, 1991). Este fato, ou seja, melhora no desempenho atl�tico, p�de tamb�m ser observado mesmo quando os pesquisadores (Murray et al, 1991) forneceram entre 20 a 25g por hora; contudo a ingest�o de quantidades mais elevadas de carboidratos � recomendada. Salienta-se que a velocidade de utiliza��o do carboidrato pelo organismo � da ordem de 60 a 75g/hora ou seja de 1 a 1,5g/minuto. N�o foi observada nenhuma vantagem com quantidades de carboidratos superiores, ao contr�rio, as bebidas contendo quantidades superiores a 7% (cerca de 17g/copo) podem provocar uma diminui��o na velocidade de absor��o intestinal (Shi et al, 1995) o que aumenta o risco de mal-estar gastrointestinal (Murray et al, 1991). O(s) mecanismo(s) espec�fico(s) que o organismo utiliza para melhorar o desempenho quando � fornecido o carboidrato ainda � motivo de pesquisa, mas existe uma concord�ncia geral que tal fato ocorre porque � liberado maior quantidade de combust�vel para os m�culos (Coogan e Coyle, 1991; Nassis et al, 1998). Durante uma atividade f�sica intensa a demanda metab�lica de carboidratos � elevada; a sua ingest�o assegura parte dessa demanda, ajudando na manuten��o do processo de oxida��o.

    As bebidas esportivas cont�m, via de regra, mais de um tipo de carboidrato e geralmente apresentam combina��es de sacarose, glicose, frutose e maltodextrina. Essas combina��es s�o aceit�veis quer do ponto de vista sensorial, quer do ponto de vista fisiol�gico. As bebidas que cont�m apenas frutose n�o s�o indicadas devido ao fato da frutose ser absorvida mais lentamente a n�vel intestinal (Shi et al, 1995) e � convertida em glicose no f�gado antes de ser metabolizada pelos m�sculos, tornando, portanto, a frutose pouco efetiva como fonte de energia para o desempenho atl�tico (Murray et al, 1989).

Ingest�o de fluidos ap�s o exerc�cio

    A performance e a sa�de de praticantes de exerc�cio podem ser melhoradas se o processo de recupera��o iniciar logo ap�s o t�rmino de uma sess�o de treino ou competi��o. A hidrata��o p�s-exerc�cio � dos fatores respons�veis pela manuten��o de flu�dos e eletr�litos e pelo armazenamento de glicog�nio muscular e hep�tico. Os principais objetivos da rehidrata��o p�s-exerc�cio incluem a reposi��o das perdas de �gua, de eletr�litos e de carboidratos (Meyer & Perrone, 2004; Brito & Marins, 2005; Cheuvront & Sawka, 2006). Para otimizar o processo de recupera��o dos indiv�duos a reposi��o de l�quidos p�s-exerc�cio deve ser cerca de 150% da perda do peso corporal (Meyer & Perrone, 2004; Brito & Marins, 2005).

    A ingest�o somente de �gua n�o � eficiente na restaura��o do estado de hidratado, pois diminui a osmolalidade plasm�tica, suprimindo a sensa��o de sede e aumentando a elimina��o de urina. A dilui��o do sangue reduz o impulso da sede, anulando grande parte do desejo de beber l�quido ficando a reposi��o h�drica comprometida (Meyer & Perrone, 2004; Brito & Marins, 2005).

    Para restabelecer o equil�brio hidro-eletrol�tico recomenda-se que, ap�s o exerc�cio, seja utilizada uma bebida que contenha mais eletr�litos do que aquela que se utiliza durante o exerc�cio (Mountain et al, 2006). Entretanto, a adi��o de eletr�litos nas bebidas � controversa.

    Em rela��o ao s�dio, sua presen�a na bebida se justifica por melhorar a palatabilidade, auxiliar na reposi��o do conte�do deste eletr�lito perdido no suor, diminui��o da produ��o de urina e facilita��o da absor��o dos carboidratos. Alguns autores discordam dessa indica��o, j� que a quantidade de s�dio fornecida pelas bebidas isot�nicas � min�scula quando comparada com o teor desse �on no sangue (Murray, 1997). O s�dio plasm�tico se difunde livremente no trato intestinal ap�s a ingest�o de fluidos, isto porque o gradiente de concentra��o entre o s�dio plasm�tico e o conte�do deste no intestino favorece fortemente o influxo do s�dio. A perda excessiva do s�dio pode gerar no atleta um estado de hiponatremia, entretanto esses quadros n�o s�o comuns em atletas, sendo mais freq�ente em exerc�cios com mais de 4 h de dura��o ou ingest�o de grandes quantidades de �gua sem ingest�o de s�dio. O teor de s�dio no suor � superior ao de outros minerais, por�m esses valores s�o significativamente menores do que aqueles encontrados no plasma (plasma = de 138 a 142 mmol/l; suor = de 25 a 75 mmol/l) (Mountain et al, 2006). Caso o atleta se hidrate apenas com �gua as concentra��es plasm�ticas de s�dio no suor tendem a aumentar de acordo com a dura��o da atividade.

    Sobre o pot�ssio n�o existe consenso sobre sua adi��o nas bebidas para atletas. Alguns autores n�o consideram necess�rio incluir este mineral nas bebidas energ�ticas j� que a perda de pot�ssio no suor � desprez�vel (Marins at al, 2000b; Brito & Marins, 2005). Uma baixa significativa nas concentra��es de pot�ssio ocorrem quando o atleta se utiliza de diur�ticos. Uma pequena quantidade de pot�ssio na recupera��o pode melhorar a reten��o de �gua no espa�o intracelular, al�m de reduzir a perda de pot�ssio devido a reten��o de s�dio pelos rins.

    Para o c�lcio e o cloro Marins et al. (2000a) afirmam que estes eletr�litos s�o repostos adequadamente com uma alimenta��o equilibrada, n�o sendo necess�ria sua reposi��o no exerc�cio, pois verificou-se que a hidrata��o tanto com �gua quanto solu��es carboidratadas n�o alteram sua concentra��o no suor.

    A ingest�o de carboidratos � recomendada para promover a ress�ntese de glicog�nio hep�tico e muscular. As reservas totais de glicog�nio s�o limitadas (80-100g no f�gado e 300- 500g no m�sculo) e suficientes para apenas uma a tr�s horas de exerc�cio cont�nuo. Para quem pratica exerc�cio f�sico intermitente e de alta intensidade e est� treinando ou competindo em sess�es muito pr�ximas, uma r�pida ress�ntese de glicog�nio se torna ainda mais importante. S�o basicamente 3 fatores que afetam a ress�ntese de glicog�nio ap�s o exerc�cio: a quantidade e o tipo carboidrato consumido, e o momento de ingest�o. A ress�ntese de glicog�nio ocorre mais rapidamente nas primeiras duas horas ap�s o exerc�cio (m�dia de 7 a 8 mmol/kg/ h), sendo que ap�s a ress�ntese diminui para aproximadamente 5 a 6 mmol/kg/h (Meyer & Perrone, 2004; Brito & Marins, 2005) . Estudos tamb�m t�m mostrado os efeitos da adi��o de prote�nas e amino�cidos com carboidratos nas taxas de ress�ntese de glicog�nio muscular. A raz�o de acrescentar prote�na � que ela promoveria uma maior ress�ntese de glicog�nio muscular devido ao aumento dos n�veis de insulina. Entretanto, o aumento de insulina sangu�nea n�o necessariamente aumenta a capta��o de glicose ou ress�ntese de glicog�nio pela musculatura ativa, j� que a ress�ntese de glicog�nio parece atingir um plat�, sem benef�cios adicionais quando a ingest�o de carboidratos � superior a 100g a cada 2 horas (Meyer & Perrone, 2004, Brito & Marins, 2005).

    Outras bebidas, como refrigerantes carbonadas, com mais de 10% de carboidratos (a maioria dos refrigerantes gaseificados, por exemplo, contem 10-12% de carboidratos) est�o freq�entemente associados a c�imbras abdominais, n�useas e diarr�ias. Al�m disso, os refrigerantes n�o cont�m s�dio, portanto s�o ineficazes para a reidrata��o (Brito & Marins, 2005).

    A utiliza��o de cerveja como repositor h�drico � totalmente inadequada, pois o �lcool provoca efeito diur�tico, al�m de afetar a velocidade de rea��o, coordena��o �culo-manual, diminui��o da for�a, velocidade, resist�ncia muscular e resist�ncia cardiovascular, podendo aumentar o risco de les�es e danos no exerc�cio. Shirreffs & Maughan (1997) demostraram que indiv�duos que consumiram bebida contendo 4% de �lcool t�m grandes perda urin�ria quando comparados com zero, 1 ou 2% de �lcool.

    Em rela��o ao caf� n�o se encontrou nenhuma refer�ncia recomendando sua utiliza��o como agente hidratante, entretanto comprovou-se efeitos ergog�nicos da cafe�na quando utilizada junto a solu��es carboidratadas (150mg/l) (Brito & Marins, 2005; Mendes & Brito, 2007).

    A reposi��o adequada de �gua, eletr�litos e carboidratos pode igualmente beneficiar a recupera��o em atividades intermitentes e de alta intensidade. Entretanto, a determina��o exata de quanto os atletas devem beber para se reidratarem ainda n�o est� satisfatoriamente demonstrada e necessita de mais pesquisas.

Conclus�o

    As discuss�es sobre o volume de l�quido a ser ingerido antes, durante e ap�s o exerc�cio para se manter um estado de hidrata��o adequado, bem como a composi��o das bebidas utilizadas s�o temas que ainda requerem maiores debates. � importante ressaltar que as recomenda��es aqui enfocadas s�o decorrentes de estudos com indiv�duos jovens, saud�veis e, muitas vezes, bem condicionados, o que pode dificultar a sua aplica��o de forma mais ampla.

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Qual a recomendação de atividade física para pessoas que querem perder peso Segundo o Colégio Americano de Medicina do Esporte?

revista digital � A�o 13 � N� 123 | Buenos Aires,Agosto de 2008  
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Quais as recomendações do Colégio Americano de Medicina do Esporte para quem quer perder peso?

Nas orientações do ACSM - American College of Sport Medicine - afirma-se que todos os adultos, até os que estão obesos, devem se exercitar na maioria dos dias da semana, se não todos eles, somando, no mínimo, de 150 minutos de atividade física por semana, a fim de se protegerem contra doenças crônicas.

Qual a recomendação do Colégio Americano de Medicina do Esporte quanto aos exercícios?

Uma das diretrizes amplamente ado- tadas em todo o mundo, do American College of Sports Medicine (ACSM) (11), orienta que adultos realizem 30 minutos ou mais de AF com intensidade mode- rada pelo menos 5 dias por semana, ou 20 minutos de AF de intensidade vigorosa pelo menos 3 dias por semana, além das atividades da ...

Qual a recomendação de atividade física para pessoas que queiram perder peso Segundo o Colégio Americano de Medicina do Esporte?

O Colégio Americano de Medicina do Esporte (ACSM), recomenda a prescrição de exercício cardio de intensidade moderada por ≥30 min/dia por ≥ 5 dias para um total de ≥150 min/semana. Ou exercício cardio de intensidade alta por ≥20 min/dia ≥ 3 dias para um total de ≥75 min/semana.

Que atividades físicas são recomendadas para a perda de peso?

“A natação e a hidroginástica são boas opções para quem prefere e/ou para quem não pode fazer atividades de impacto e musculação, além de serem fortes aliadas no processo de emagrecimento”, explica Romão.