Qual a importância da atividade física para o controle das doenças Hipocinéticas?

CampusFaculdade Boa Viagem - DeVry | FBVTítulo do TrabalhoALIMENTAÇÃO E ATIVIDADES FÍSICAS E SUA RELAÇÃO COM DOENÇAS CRÔNICASAutores

  • Gabriela Maria
  • Hévellin Talita Sousa Lins
  • Jessica Santos
  • Cecilia Mira Cordeiro Alves
  • Tatiana Acioli Lins
ModalidadeResumo expandidoÁrea temáticaEnfermagemData de Publicação04/07/2017País da PublicaçãoBrasilIdioma da PublicaçãoPortuguêsPágina do Trabalhowww.even3.com.br/Anais/mpct2017/46657-ALIMENTACAO-E-ATIVIDADES-FISICAS-E-SUA-RELACAO-COM-DOENCAS-CRONICASISSN2238-2208Palavras-ChaveHipertensão, Obesidade, Doenças Crônicas, Alimentação, Atividade Física.ResumoAlimentação e Atividades físicas e sua relação com doenças crônicas Introdução: Em qualquer idade, os exercícios físicos e uma boa alimentação possuem um papel de extrema importância na saúde. Trazem benefícios no sistema respiratório e cardiovascular, fortalece os músculos, e diminui o colesterol. A ingestão alimentar e a prática de atividade física podem influenciar diretamente no surgimento das DCNT e contribuir com o aumento dos riscos e ou agravos à saúde da população. Em 2015 cerca 5,4% da população apresentou alguma DCNT. É na faixa etária de 45 – 65 anos que há maior incidência das DCNT. A hipertensão arterial, também constitui um problema de cunho epidemiológico e social. Sua prevalência é alta e aumenta da idade adulta até o idoso. Estudos epidemiológicos brasileiros demonstraram que a prevalência de tal doença é cerca de 40% a 50% da população adulta com mais de 40 anos. As dietas hipercalóricas e o sedentarismo são os principais fatores ao aumento da obesidade. Objetivo: avaliar os hábitos alimentares e a pratica de atividade física de adultos e idosos e relacionar com a incidência de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT). Como por exemplo a Diabetes, Hipertensão e Obesidade. Metodologia: Foi realizado uma coleta de dados com a população através de um questionário eletrônico online e presencial com o seguinte tema – Alimentação e Atividades Físicas e sua relação com doenças crônicas – onde repassamos para o público geral residentes na Zona Sul e na Zona Norte da Região Metropolitana do Recife. No questionário foram abordadas as seguintes perguntas: de acordo com as características sociodemográficas (Gênero, Idade, Bairro, Estado Civil), se faz prática de atividade física, se faz exames laboratoriais com frequência, se faz uso de medicamentos, se possui alguma doença crônica como diabetes ou hipertensão, peso, altura, quantos litros de água bebe por dia, com que frequência consome carboidratos, lipídios ou proteínas por semana, se consome frutas e verduras por semana, com que frequência consome doces, biscoitos e refrigerantes, se consome açúcar ou adoçantes, com que frequência consome molhos, condimentos ou temperos prontos. Resultados: Ao final da coleta de dados com o questionário, entrevistamos ao total de 100 pessoas, após isso, repassamos as informações do questionário para tabelas e gráficos, apresentando resultados estatísticos, e diante disso, analisar se há uma relação de risco para as doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) com as perguntas sobre atividade física e hábitos alimentares. A literatura aponta para o crescimento da obesidade, e com isso reforçam a necessidade de programas preventivos, que teriam um grande impacto na redução dessa DCNT. Tais programas deveriam incorporar mudanças comportamentais, hábitos alimentares mais saudáveis e a realização de atividade física regularmente. Mudanças no estilo de vida, incluindo modificações na dieta e combate ao sedentarismo tem sido apontado como estratégia para reduzir a obesidade, a diabetes e a hipertensão arterial. Conclusão: A prevalência dos fatores de risco e proteção apresenta diferenças segundo características sociodemográficas, a serem consideradas nas estratégias de promoção da saúde. As DCNT representam elevada carga de doença no Brasil. As longas filas no SUS para consultas, exames especializados e cirurgias mostram que essas doenças causam ao sistema público de saúde e ilustram a necessidade de organizar, qualificar e ampliar o atendimento. O aumento da obesidade, hipertensão e doenças crônicas se não controlado, ameaça os avanços recentes no controle das DCNT. Palavras-chave: Hipertensão, Obesidade, Doenças Crônicas, Alimentação, Atividade Física.

Título do EventoMostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia 2017Cidade do EventoFortalezaTítulo dos Anais do EventoAnais da Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia 2017Nome da EditoraEven3Meio de DivulgaçãoMeio DigitalDOI

Qual a importância da atividade física para o controle das doenças Hipocinéticas?
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Como citar

MARIA, Gabriela et al.. ALIMENTAÇÃO E ATIVIDADES FÍSICAS E SUA RELAÇÃO COM DOENÇAS CRÔNICAS.. In: Anais da Mostra de Pesquisa em Ciência e Tecnologia 2017. Anais...Fortaleza(CE) DeVry Brasil - Damásio - Ibmec, 2019. Disponível em: <https//www.even3.com.br/anais/mpct2017/46657-ALIMENTACAO-E-ATIVIDADES-FISICAS-E-SUA-RELACAO-COM-DOENCAS-CRONICAS>. Acesso em: 20/11/2022 17:21

Trabalho

Qual a importância da atividade física para o controle das doenças Hipocinéticas?

Qual a importância da atividade física na prevenção de doenças Hipocinéticas?

Uma das principais vantagens em relação ao tratamento das doenças hipocinéticas é que este tipo de atividade física proporciona um melhor funcionamento do metabolismo celular, de forma que o corpo reaja aos efeitos dessas enfermidades, permitindo que seu tratamento seja muito mais efetivo.

Qual a relação da atividade física com a doença Hipocinética?

“Está cientificamente comprovado que a atividade física ajuda a evitar doenças hipocinéticas (doenças coronarianas, hipertensão arterial, diabetes, osteoporose etc.), para obter o máximo das capacidades mentais e, por fim, promover a sensação de alegria, bem-estar e energia, associada à redução da ansiedade, da ...

Qual é a importância da atividade física na prevenção de doenças?

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Qual a melhor defesa contra o desenvolvimento das doenças Hipocineticas?

A melhor defesa contra o desenvolvimento de doenças hipocinéticas é ativar os músculos em uma base regular de exercícios físicos ossos, articulações, coração, e demais órgãos internos (Simão, 2008).