Quais são os três principais efeitos do laser de baixa potência no tecido biológico?

Quais são os três principais efeitos do laser de baixa potência no tecido biológico?
Quais são os três principais efeitos do laser de baixa potência no tecido biológico?

Efeitos do laser de baixa pot�ncia arseneto 

de g�lio e alum�nio (830 nm) em �lceras cr�nicas

Los efectos de l�ser de baja potencia de arseniuro de galio y aluminio (830 nm) en �lceras cr�nicas

Quais são os três principais efeitos do laser de baixa potência no tecido biológico?

 

Enfermeira,

Especialista - MBA Executivo

em Gest�o Hospitalar e Cl�nica

(Brasil)

Rosana Franciele Botelho Ruas

 

Resumo

          Ferida consiste na perda de continuidade das c�lulas, ou ainda qualquer les�o, no tecido epitelial, mucosa, ou �rg�o com preju�zo de sua fun��o b�sica. Feridas cr�nicas s�o aquelas onde h� d�ficits de tecido como resultado de uma les�o duradoura ou com reincid�ncia freq�ente por perman�ncia do agente agressor. Os mecanismos da a��o do Laser de baixa pot�ncia envolvem a acelera��o na s�ntese de col�genos, redu��o dos microorganismos, aumento na vasculariza��o, redu��o da dor e a��o antiinflamat�ria. Este estudo teve como objetivo avaliar a perimetria das feridas no decorrer do tratamento. Estudo quantitativo, descritivo e longitudinal. Desenvolvido entre 05 de Mar�o de 2008 e 10 junho de 2009, com 14 pacientes da cl�nica escola da Faculdade de Minas (FAMINAS). Esses pacientes eram portadores de �lceras cr�nicas. Foram submetidos � terapia com laser arseneto de g�lio e alum�nio 830 nm, 3j/cm� a 2kHz, de forma pontual cont�nua uma vez ao dia, em dias alternados. Foram realizadas avalia��es quinzenalmente, com avalia��o macrosc�pica e mensura��es da perimetria da �lcera, atrav�s do uso de fita m�trica comum de forma ass�ptica. Neste estudo foram comparadas a primeira e �ltima mensura��o. Ao avaliar os resultados pode-se perceber que o Laser teve efeito positivo nas �lceras trabalhadas, uma vez que houve redu��o significativa no comprimento e largura dessas �lceras. Torna-se relevante ainda ressaltar a import�ncia do tratamento concomitante das patologias de base dos clientes para que possa acelerar o processo cicatricial.

          Unitermos

: �lceras cr�nicas. Laser. Tratamento.

Abstract

          Wound is the loss of continuity of the cells, or any injury, the epithelial tissue, mucosa, or organ damage with their basic function. Chronic wounds are those where there are deficits in tissue as a result of injury or permanent residence by frequent recurrence of the offending agent. The mechanisms of action of low power Laser involve acceleration in the synthesis of collagen, reducing microorganisms, increased vascularization, reducing pain and anti-inflammatory action. This study aimed to evaluate the perimeter of the wound during treatment. A quantitative, descriptive and longitudinal. Developed between 5 March 2008 and 10 June 2009, 14 patients with the clinical school FAMINAS. These patients had chronic ulcers. Underwent laser therapy and Aluminum Gallium Arsenide 830 nm, 3J/cm � to 2kHz, punctually continued once daily on alternate days. Evaluations were carried out fortnightly, with macroscopic evaluation and perimetry measurements of the ulcer, by using ordinary tape measure aseptically. This study compared the first and last measurement. When evaluating the results one can see that the laser had a positive effect on ulcers worked, since there was a significant reduction in the length and width of these ulcers. It is also important to emphasize the importance of concomitant pathologies customer base so it can accelerate the healing process.

          Keywords

: Chronic ulcers. Laser. Treatment.

   

Quais são os três principais efeitos do laser de baixa potência no tecido biológico?
EFDeportes.com, Revista Digital. Buenos Aires - A�o 18 - N� 181 - Junio de 2013. http://www.efdeportes.com/

Quais são os três principais efeitos do laser de baixa potência no tecido biológico?

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Introdu��o

    �lcera consiste na perda de continuidade das c�lulas, ou ainda qualquer les�o, no tecido epitelial, mucosa, ou �rg�o com preju�zo de sua fun��o b�sica (JORGE, 2003). �lceras cr�nicas s�o aquelas onde h� d�ficits de tecido como resultado de uma les�o duradoura ou com reincid�ncia freq�ente por perman�ncia do agente agressor (DEALEY, 2001)

    A cicatriza��o de feridas � um processo complexo, interativo e integrativo, que envolve atividade celular e quimiot�tica, com libera��o de mediadores qu�micos associados �s respostas vasculares. � composta por uma seq��ncia de eventos que culmina no total fechamento da derme lesionada, sendo o reparo constitu�do pelas fases de inflama��o, reepiteliza��o, contra��o e remodelamento da matriz (SAY et al., 2003; KITCHEN, 2003). A cicatriza��o, vem ao longo dos anos merecendo a aten��o dos estudiosos do assunto no que tange a fatores que a retardam ou a dificultam. As falhas de reparo mais importantes s�o as que ocorrem nos est�gios iniciais, levando a acentua��o do edema, reduzindo a prolifera��o vascular e a diminui��o dos elementos celulares tais como leuc�citos, macr�fagos e fibroblastos. Tendo em vista os agravantes, estudos norteiam-se na busca de novos m�todos terap�uticos que possam solucionar, ou ainda, minimizar as falhas no processo de reparo tecidual. Entre tais m�todos, a terapia por laser de baixa intensidade, tem ocupado lugar de destaque (CARVALHO et al., 2003).

    O termo Laser � a abrevia��o da express�o inglesa Light Amplification by Stimulated Emission of Radiation, que significa amplifica��o de luz por emiss�o estimulada de radia��o (KITCHEN 2003; AGNE, 2004).

    A laserterapia de baixa intensidade � um termo gen�rico que define a aplica��o terap�utica de lasers e diodos superluminosos monocrom�ticos com pot�ncia relativamente baixa (menor que 500 mW), para o tratamento de doen�as e les�es utilizando dosagens inferiores a 35 J/cm2, as quais s�o consideradas baixas demais para efetuar qualquer aquecimento detect�vel nos tecidos irradiados (KITCHEN, 2003; SIQUEIRA et al., 2004; AGNE, 2004).

    Dentre os efeitos do laser, demos aten��o ao efeito cicatrizante que pode ser explicado pelo incremento � produ��o de ATP, o que proporciona um aumento da velocidade mit�tica das c�lulas, estimulando a microcircula��o que aumenta o aporte de elementos nutricionais associado ao aumento da velocidade mit�tica, facilitando a multiplicidade das c�lulas, assim, ocorre o efeito de neovasculariza��o a partir dos vasos j� existentes gerando melhores condi��es para a cicatriza��o r�pida (SIQUEIRA et al., 2003; SAY et al., 2003).

    O efeito bioqu�mico produz rea��es a n�vel celular, estimulando a produ��o de energia e causando a acelera��o da mitose celular. Ele estimula a libera��o de subst�ncias pr�-formadas como histamina, serotonina e bradicinina; ocorre modifica��o das rea��es enzim�ticas normais; aumento do n�mero de leuc�citos e da atividade fagocit�ria; aumento do fluxo hem�tico; a��o fibrinol�tica (aumento da lise da fibrina) e antibacteriana; estimula a produ��o de ATP no interior das c�lulas, acelerando a mitose (SILVA, 1997; RODRIGUES E GUIMAR�ES, 1998; GUIRRO E GUIRRO, 2002; AGNE, 2005).

    O laser possui a��es indiretas que dar�o origem aos efeitos fisiol�gicos: est�mulo da microcircula��o, acarretando no aumento da vasodilata��o das arter�olas e v�nulas, melhorando o trofismo zonal; aumento do trofismo local e da repara��o; aumento da velocidade de regenera��o das fibras nervosas; a��o sobre a acelera��o do calo �sseo; aumento da troficidade da pele; aumento do col�geno ap�s irradia��o; incremento da atividade fagocit�ria dos linf�citos e macr�fagos; aumento do tecido de granula��o; neoforma��o de vasos sangu�neos e regenera��o dos vasos linf�ticos (RODRIGUES E GUIMAR�ES, 1998; GUIRRO E GUIRRO 2002; AGNE, 2005).

    As contra-indica��es do laser s�o: irradia��o sobre a retina; gestantes; neoplasias e processos tumorais; processos bacterianos e infec��es agudas; pacientes com epilepsia; aplica��o sobre �rea hemorr�gica, especialmente em pacientes hemof�licos; irradia��o sobre gl�ndulas, pois existe o risco de hiperativ�las; aplica��o sobre linfonodos e gl�ndulas mam�rias (SILVA, 1997; LOW E REED, 2001; GUIRRO E GUIRRO, 2002; AGNE, 2005).

    Ainda, segundo Kitchen (2003), existem diversos estudos realizados durante as d�cadas de 80 e 90 que comprovam a efic�cia do laser de baixa intensidade. O tratamento mais abrangente nessas condi��es deve ser feito de forma que a irradia��o aplicada em contato seja nas margens da ferida (pontual), e depois sobre o leito da ferida sem contato (varredura) (KITCHEN, 2003). Segundo Tavares et al. (2005), a dose do laser respons�vel pelo efeito cicatrizante deve situar-se entre 3 e 6 J/cm2.

    Medrado et al., (2003), analisaram os efeitos do laser Arseneto- G�lio-Alum�nio (AsGaAl), em diferentes doses na cicatriza��o da ferida induzida em ratos. Observaram que nos animais tratados, e extens�o do edema e dos efeitos inflamat�rios foram reduzidos precocemente, al�m de ter sido induzido o aumento da deposi��o de col�geno, e melhora na prolifera��o de miofibroblastos, quando comparado ao grupo controle. Tamb�m foi observado que o tratamento com 4j/cm� foi superior ao de 8j/cm� , pois apresentou maior quantidade de c�lulas correlacionadas com a maior prolifera��o vascular e manteve maior redu��o do di�metro da �rea da ferida em todos os di�metro da �rea da ferida em todos os instantes da an�lise.

    O principal objetivo deste estudo � demonstrar o processo de repara��o tecidual em �lceras cr�nicas, e conseq�ente reflexo na perimetria das mesmas, atrav�s do uso do laser AsGaAl 830 nm, com pot�ncia de 3j/cm� a 2kHz, de forma pontual cont�nua.

Materiais e m�todos

    Estudo quantitativo, descritivo e longitudinal. Desenvolvido entre 05 de Mar�o de 2008 e 10 junho de 2009, com 14 pacientes da cl�nica escola da FAMINAS, seguindo as regras do comit� de �tica sobre pesquisas com seres humanos. Esses pacientes eram portadores de �lceras cr�nicas de etiologia diab�tica, venosa, arterial, e de press�o. Antes do procedimento era realizada limpeza com solu��o fisiol�gica 0,9% e em seguida submetidos � terapia com Laser Arseneto de g�lio e alum�nio 830 nm, 3j/cm� a 2kHz, de forma pontual cont�nua uma vez ao dia, em dias alternados. Foram realizadas avalia��es quinzenalmente, com avalia��o macrosc�pica e mensura��es da perimetria da �lcera, atrav�s do uso de fita m�trica comum de forma ass�ptica. Neste estudo foram comparadas a primeira e �ltima mensura��o.

Resultados e discuss�o

    O laser proporciona os seguintes efeitos terap�uticos: efeito analg�sico, pois reduz a inflama��o provocando a reabsor��o de exudatos e favorecendo a elimina��o de subst�ncias al�genas; efeito antiinflamat�rio, pois o laser interfere na s�ntese de prostaglandinas determinando uma sens�vel redu��o nas altera��es proporcionadas pela inflama��o; efeito antiedematoso, pois o est�mulo da microcircula��o proporciona melhores condi��es para resolu��o da congest�o causada pelo extravasamento de plasma que causa o edema, a a��o fibrinol�tica resolve efetivamente o isolamento causado pela coagula��o do plasma; efeito cicatrizante devido ao aumento da velocidade mit�tica e da forma��o dos novos vasos que geram melhores condi��es para uma cicatriza��o mais r�pida e esteticamente superior. (RODRIGUES E GUIMAR�ES, 1998; AGNE, 2005).

    Os 14 pacientes foram avaliados em rela��o � perimetria da ferida, em especifico, largura e comprimento. O resultados da avalia��o do comprimento e largura seguem abaixo: gr�fico 1 e 2.

Gr�fico 1

Quais são os três principais efeitos do laser de baixa potência no tecido biológico?

Fonte: Ambulat�rio de �lceras Cr�nicas da Faculdade de Minas- MG, Brasil, 2009

    No que se refere � largura das �lceras, 21, 43% dos pacientes tiveram redu��o menor que 1 cm, 7.14% tiveram redu��o de 1 at� 2 cm, 21.43% redu��o de 2,1 a 4 cm. Mas em contrapartida 7.14% apresentaram um aumento de entre 1 e 2 cm. 14.29% apresentaram aumento de 2,1 a 3 cm. E 28.57% n�o apresentaram resultados. O aumento da perimetria das feridas estava sempre relacionado a per�odos de abandono do tratamento e descontrole de patologias de base como diabetes, insufici�ncia venosa e hipertens�o arterial sist�mica. Todas as ulceras acompanhadas com regularidade de tratamento com laser apresentava predomin�ncia de tecido saud�vel na avalia��o macrosc�pica.

    Souza et al (1999) realizaram estudo sobre o uso do laser na cicatriza��o de �lceras em 6 pacientes, divididos igualmente em dois grupos, sendo um grupo tratado com o laser e outro tratado apenas com curativos. Percebeu que o grupo tratado com laser teve diminui��o satisfat�ria da �rea da �lcera e o grupo controle teve aumento m�dio da �rea da �lcera no decorrer do tratamento. Dessa maneira, o grupo tratado teve um melhor desempenho que o grupo controle tendo diferen�a estatisticamente significante.

    Em estudo realizado por Marcon e Andr� (2005) para analisar os efeitos do Laser GaAlInP no processo de cicatriza��o de feridas induzidas em ratos, conclu�ram que a aplica��o do laser de baixa pot�ncia foi eficaz na acelera��o do processo de cicatriza��o. A aplica��o do laser foi capaz de promover a cicatriza��o definitiva da �lcera mais rapidamente nos animais irradiados quando comparados aos animais n�o irradiados. Neste mesmo estudo, percebeu-se a redu��o do processo inflamat�rio infeccioso em todos os animais irradiados independente da dose, podendo este ser o fator determinante na acelera��o do processo cicatricial.

Gr�fico 2

Quais são os três principais efeitos do laser de baixa potência no tecido biológico?

Fonte: Ambulat�rio de �lceras Cr�nicas da Faculdade de Minas- MG, Brasil, 2009

    J� no tocante ao comprimento, 35.71% das �lceras apresentaram redu��o menores que 1 cm. 7.14% para ulceras com redu��o de 1 a 2 cm, e o mesmo valor para �lceras com redu��o de 2 a 3 cm. Porem pode-se observar que 14.29% aumentaram a perimetria em 1 a 2 cm. E 7.14% aumentaram entre 3 a 4 cm. E 28.57% n�o apresentaram altera��es quanto � perimetria. Ao fazer uma m�dia dos valores gerais de perimetria observa-se que houve uma redu��o de 0,7 na largura e 0,4 no comprimento. O aumento da perimetria das feridas estava sempre relacionado a per�odos de abandono do tratamento. O grupo de pesquisados demonstrou melhora significativa da dor, edema e melhor tecido em avalia��o macrosc�pica ap�s tratamento.

    Souza et al (1999) realizaram estudo sobre o uso do laser na cicatriza��o de �lceras em 6 pacientes, divididos igualmente em dois grupos, sendo um grupo tratado com o laser e outro tratado apenas com curativos. Percebeu que o grupo tratado com laser teve diminui��o satisfat�ria da �rea da �lcera e o grupo controle teve aumento m�dio da �rea da �lcera no decorrer do tratamento. Dessa maneira, o grupo tratado teve um melhor desempenho que o grupo controle tendo diferen�a estatisticamente significante.

Considera��es finais

    O Laser teve efeito positivo nas �lceras trabalhadas, uma vez que houve redu��o significativa no comprimento e largura dessas �lceras, pois ao fazer uma m�dia dos valores gerais de perimetria observa-se que houve uma redu��o de 0,7 na largura e 0,4 no comprimento. O aumento da perimetria das feridas estava sempre relacionado a per�odos de abandono do tratamento. O descontrole das patologias de base em per�odos demonstrava ser um fator negativo significativo do processo cicatricial.

    Torna-se relevante ainda ressaltar a import�ncia do tratamento concomitante das patologias de base dos clientes para que possa acelerar o processo cicatricial. O grupo de pesquisados demonstrou melhora significativa da dor, edema e melhor tecido em avalia��o macrosc�pica ap�s tratamento.

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Quais os efeitos do laser de baixa potência?

Os efeitos do laser de baixa potência podem ser observados no comportamento dos linfócitos aumentando sua proliferação e ativação; sobre os macrófagos, aumen- tando a fagocitose; elevando a secreção de fatores de cres- cimento de fibroblasto e intensificando a reabsorção tanto de fibrina quanto de colágeno.

Quais são os principais efeitos promovidos pelo laser de baixa frequência?

O laser de baixa intensidade gera efeitos fotoquímicos, fotofísicos e fotobiológicos, afetando não só a área de aplicação, como também as regiões circundantes. Alguns autores relataram que o efeito do laser terapêutico que mais se destaca é o cicatrizante.

Quais são os efeitos que o laser provoca no tecido?

Os lasers terapêuticos ou de baixa potência são utilizados para acelerar os processos reparativos do tecido duro e do tecido mole, devido aos efeitos biomoduladores nas células e tecidos. Eles ativam ou inibem processos fisiológicos, bioquímicos e metabólicos através de efeitos fotofísicos ou fotoquímicos.

Quais são os efeitos do laser?

O laser possui ações indiretas que darão origem aos efeitos fisiológicos: estímulo da microcirculação, acarretando no aumento da vasodilatação das arteríolas e vênulas, melhorando o trofismo zonal; aumento do trofismo local e da reparação; aumento da velocidade de regeneração das fibras nervosas; ação sobre a ...