Quais mudanças ocorreram no pensamento grego durante o período helenístico?


Next: O ``Renascimento'' do S�culo Up: Hist�ria da Mec�nica, Cosmologia Previous: Idade M�dia e sua

A ci�ncia grega foi difundida pela expans�o militar do Imp�rio de Alexandre, que encontrou uma continuidade, de modos diversos, em muitas das regi�es conquistadas, a cultura helen�stica, particularmente em Alexandria. O idioma grego conheceu durante este per�odo grande prest�gio como l�ngua culta do Mediterr�neo. Houve pensadores das civiliza��es eg�pcia e babil�nica que escreveram obras em grego, vertendo para esta l�ngua conhecimentos de suas pr�prias culturas. Tamb�m no Imp�rio Romano, o grego foi durante certo tempo a l�ngua culta, na qual foram escritas, por exemplo, importantes obras liter�rias, historiogr�ficas e filos�ficas, como ``As Medita��es'' do imperador Marco Aur�lio (121-180 d.C.).

A despeito do prest�gio liter�rio deste idioma, a ci�ncia de origem hel�nica entra em decl�nio a partir do s�culo II d.C., por circunst�ncias hist�ricas e pol�ticas: o Egito, temporariamente independente durante a dinastia dos Ptolomeus, foi conquistado pelos romanos, tendo esta perda de autonomia administrativa tamb�m comprometido a din�mica da ci�ncia alexandrina.

Se, por um lado, a civiliza��o romana nos trouxe diversas contribui��es liter�rias, filos�ficas e arquitet�nicas dentre outras, sua atua��o foi relativamente modesta no campo estritamente cient�fico. N�o encontramos em Roma a sofistica��o do pensamento cient�fico abstrato grego e helen�stico. A grande maioria dos textos latinos de natureza cient�fica foram essencialmente compila��es de informa��es de textos mais antigos. No �mbito das ci�ncias da natureza, as conquistas romanas foram basicamente ``tecnol�gicas'', incluindo m�todos de constru��o complexos, t�cnicas de urbaniza��o como sistema de abastecimento de �gua, pontes, aquedutos, t�cnicas militares diversas. Al�m disso, em Roma se estabeleceram os alicerces do Direito da maioria das na��es modernas.

No campo das ci�ncias naturais, Lucr�cio (99-55 a.C.), escreveu uma obra brilhante sobre a natureza no s�culo I a.C., o De Rerum Natura que � essencialmente uma compila��o do atomismo grego, essencial para nosso conhecimento atual desta doutrina. Existem em Lucr�cio contribui��es originais ao atomismo, como a no��o de evolu��o dos animais, que seriam constitu�dos de aglomera��es de �tomos muito complexas, e essencialmente fortuitas, mas das quais apenas as capazes de se reproduzir se perpeturiam, interessante precursor das teorias evolutivas da biologia. Mas, de um modo geral, esta obra � desprovida de maiores inova��es conceituais ao atomismo grego.

O arquiteto e engenheiro militar Vitr�vio (s�culo I a. C.) escreveu extensa obra a respeito da ci�ncia da constru��o, o De Architectura, que teve importante penetra��o no Renascimento, servindo de ponte para a interpreta��o da arquitetura cl�ssica. Embora tenha agregado consider�vel conhecimento pr�tico, � duvidoso que tenha compreendido completamente suas principais fontes conceituais, de origem grega.

Outro autor de influ�ncia foi Pl�nio, que viveu no s�culo I d.C., tendo escrito uma volumosa obra intitulada ``Hist�ria Natural''. Este trabalho � basicamente um tratado enciclop�dico, edificado a partir de consulta de aproximadamente 400 autores diferentes. Tornou-se obra de refer�ncia nos s�culos seguintes, sendo a principal fonte atual a respeito da qu�mica e farmacologia da Antig�idade. Por fundamental que seja esta obra para nossa penetra��o nas id�ias da Antig�idade, Pl�nio teve essencialmente o papel de tradutor e sistematizador mais do que de criador de novas id�ias.

Este singular descaso romano para as ci�ncias matem�ticas terminava por reduzir os Elementos de Euclides a uma s�rie de afirma��es tomadas como verdadeiras, pouco examinando as demonstra��es, em que se encontra a ess�ncia do m�todo. A t�tulo de exemplo, vale mencionar que a reforma do calend�rio levada a termo por J�lio C�sar (o calend�rio Juliano) em 46 a.C. foi efetuada com o aux�lio de um astr�nomo alexandrino, e n�o romano. O calend�rio Juliano foi modificado em 1582, originando o calend�rio Gregoriano, o atual.

Figura: A Igreja cat�lica foi, durante muitos s�culos, a �nica preservadora no Ocidente da heran�a escrita da Antig�idade.

A cultura grega e helen�stica permaneciam vivas apenas principalmente em Alexandria, tendo difus�o limitada no Imp�rio Romano. Com a divis�o do Imp�rio Romano em Oriente e Ocidente (Roma e Biz�ncio) em 285 d.C., o latim permaneceu como l�ngua culta no Ocidente, ao passo que o grego tornou-se um idioma menos ``internacional'', circunscrito a certas regi�es do Imp�rio Romano do Oriente.

O surgimento da religi�o crist� como religi�o oficial do Imp�rio Romano � freq�entemente apontado como uma causa do decl�nio da ci�ncia no per�odo subseq�ente. No entanto, mesmo em per�odos anteriores, a ci�ncia grega era, como vimos, pouco cultivada em Roma. Na �poca de seu surgimento, o cristianismo era uma dentre muitas outras seitas tal como a adora��o de �sis e Os�ris, de Baco, e de outras divindades buscadas em diversos rinc�es do vasto imp�rio. Com sua ascens�o a religi�o oficial, trouxe certo antagonismo aos ideais ``pag�os'' do per�odo anterior. No entanto, n�o foi esta a causa maior do decl�nio da ci�ncia grega. Nas palavras de Farrington, ``a ci�ncia grega n�o foi assasinada, mas morreu ...'' (Farrington ). A Igreja cat�lica foi, durante muitos s�culos, a �nica preservadora no Ocidente da heran�a escrita da Antig�idade, arquivada em bibliotecas mon�sticas, copiada pacientemente sobre o couro do pergaminho.

A transi��o do fim do Imp�rio Romano � pontuada por dois fatos b�sicos: ado��o do cristianismo e fragmenta��o do Imp�rio. Condensamos abaixo uma Cronologia b�sica da transi��o da Antig�idade para a Idade M�dia:

In�cio da era crist�, 1 d.C.: Imp�rio Romano dominava o Mediterr�neo (Pax Romana). 285 d.C.: divis�o do Imp�rio Romano em Oriente e Ocidente (Roma e Biz�ncio); Latim permaneceu como l�ngua culta, ao passo que o grego tornou-se pouco conhecido. 312 d.C.: Imperador Constantino se converte ao cristianismo. Gradualmente, os cl�rigos romanos s�o investidos de grande poder, decorrente da penetra��o do cristianismo no Imp�rio. Ao longo do s�culo IV d.C.: invas�es e queda do Imp�rio; 375 d.C., invas�o dos Hunos. 476 d.C.: �ltimo imperador romano deposto por um chefe b�rbaro.

Os invasores de diversas etnias e culturas tinham naturalmente uma atitude hostil face � ci�ncia e cultura greco-romana, que era a de seus oponentes militares. A �nica estrutura dentre as institui��es romanas que sobreviveu quase intacta a estas mudan�as foi a Igreja Cat�lica. Adotada ainda no Imp�rio Romano a autoridade sacerdotal m�xima era a do papa, o Sumo Pont�fice, literalmente, o construtor da ponte suprema entre o c�u e a Terra.

No per�odo subseq�ente, ao colapso do Imp�rio Romano, a Alta Idade M�dia, houve um novo tipo de economia praticamente est�tica na Europa ocidental, o feudalismo. Ao inv�s do intenso com�rcio e circula��o de mercadorias, pessoas e id�ias no Imp�rio, tem-se uma economia predominante agr�cola, centrada em pequenas unidades de administra��o e poder.

Durante este per�odo, a cultura cient�fica se confundia com a da Igreja, se exprimindo muitas vezes como interpreta��o estrita das Escrituras B�blicas. O que n�o fosse concili�vel com elas era recha�ado. As representa��es do c�u e dos movimentos celestes tornaram-se muito mais primitivas que as dos astr�nomos alexandrinos sob o ponto de vista da matem�tica e geometria. Pela sua simplicidade, lembrando as dos pr�-socr�ticos da escola J�nica, mas com uma importante diferen�a: a retomada da sacraliza��o dos c�us e da natureza.

O conhecimento abstrato sobre a natureza foi tamb�m bastante eclipsado pela cren�a na proximidade do fim do mundo, profecia b�blica bastante presente no imagin�rio da Alta Idade M�dia. A cren�a se inspira diretamente do Apocalipse, onde se descreve o fim dos tempos. Sua proximidade � afirmada explicitamente no pr�logo do derradeiro capitulo das Escrituras:

``Revela��o de Jesus Cristo: Deus lhe concedeu para que mostrasse aos seus servos as coisas que devem acontecer muito em breve.'' (Ap. 1,1).

O destino final dos pecadores se consubstancia no momento de seu julgamento final:

``Quanto aos covardes, e aos infi�is, aos corruptos, aos assassinos, aos impudicos, aos m�gicos, aos id�latras e a todos os mentirosos, a sua por��o se encontra no lago ardente de fogo e enxofre, que � a segunda morte'' (Ap.21,7)

A proximidade do Mil�nio, o fim do mundo, possu�a uma fundamenta��o teol�gica e numerol�gica: O mundo teria uma exist�ncia total limitada a seis mil anos, conforme refer�ncias b�blicas. Um c�mputo numerologista extra�do de refer�ncias b�blicas, realizado no s�culo IV, previa o fim do mundo em exatos 101 anos. Esta data do fim do mundo foi in�meras vezes adiada, mas demarca certo esp�rito fatalista que permeia a Idade M�dia. Passado, enfim, o segundo mil�nio, vemos, a imin�ncia do fim dos tempos � uma preocupa��o bem antiga.

Existiram ao longo da Idade M�dia duas atitudes antag�nicas face � pesquisa cient�fica, que se alternaram ao longo dos s�culos:

a)Nega��o das id�ias ``pag�s'' de origem grega, para reafirma��o da nova religi�o (a crist�) como detentora da explica��o fundamental do mundo. b)Exorta��o do estudo da obra divina que � o mundo (que ``Ele viu que era bom'', conforme afirma o G�nesis), descobrindo na natureza manifesta��es da perfei��o divina, principal fun��o de seu estudo.

O modelo das esferas homoc�ntricas, adotado por Arist�teles, permaneceu parcialmente vivo, representando a mais sofisticada teoria do cosmos ainda em uso. Mas nesse modelo aristot�lico-crist�o, as esferas eram tamb�m o caminho percorrido pelas almas em sua eleva��o espiritual, at� atingir o para�so celeste, situado al�m da esfera das estrelas.

Figura: Manuscrito an�nimo do s�culo XII representando um sistema Aristot�lico de esferas, e a ascen��o das almas ao Paraiso Celeste.

Uma concep��o fundamental foi retida da teoria de Arist�teles: a exist�ncia de um quinto elemento (quintess�ncia) et�reo cujo perene movimento circular regeria o movimento dos planetas situados acima da esfera lunar. Isto separa a natureza dos c�us da do mundo terreno, sublunar. At� a �poca de Galileu esta permaneceria um dogma firmemente estabelecido em todas as varia��es de cosmogonias.

A astronomia medieval, isolada da cultura da Antig�idade, deu origem a contribui��es esparsas, nenhuma delas se equiparando em sofistica��o matem�tica e geom�trica com a astronomia alexandrina, que somente seria retomada no Ocidente durante o Renascimento. Enumeramos algumas dessas contribui��es, que nos permitem, ainda que de modo limitado, penetrar um pouco no universo cient�fico da Idade M�dia:

Clemente Romano (Clemens Romanus) ( 96 d.C), te�logo crist�o em �poca bem anterior � difus�o do cristianismo no Imp�rio, mostra em sua obra a relativa aceita��o de algumas id�ias cosmol�gicas cl�ssicas. Menciona em sua obra a hip�tese da exist�ncia de habitantes nos ant�podas da Terra (que supostamente seria esf�rica), para al�m da regi�o equatorial. Um trecho de sua obra ilustra mesmo certa colora��o plat�nica:

``o Sol, a Lua e as ...estrelas ...movem-se de acordo com a determina��o de Deus em movimentos circulares, em harmonia e dentro das fronteiras a eles designadas, sem delas se desviar ...''

Em Alexandria mesmo, come�a a delinear-se o perfil que o Cristianismo dar� ao cosmos. Origin�rio da Gr�cia, Clemente de Alexandria (c. 150-200 d.C) procurou aplicar a filosofia grega, que acreditava ser um presente divino � humanidade, em sua Exorta��o aos Gregos. Sua cosmologia, no entanto, em nada lembra a dos gregos: Clemente concebe o universo com forma de um Tabern�culo (tenda), aludindo a tenda referida no Antigo Testamento, usada como templo. O tecido do tabern�culo seria o c�u. O Sol a Lua e cada um dos planetas corresponderia a uma chama do simb�lico candelabro com sete chamas, situado na extremidade de uma mesa que representaria a superf�cie da Terra. Vemos que nesta singular cosmologia, os s�mbolos passam a ter mais import�ncia do que a coer�ncia f�sica dos fen�menos natureza. O ponto central s�o alegorias extra�das das escrituras, que passam na Idade M�dia a constituir a fonte b�sica do conhecimento.

Tamb�m no �mbito do pensamento medieval, Lact�ncio (s�culo IV d.C.), te�logo cat�lico da Alta Idade M�dia, afastou-se completamente das cren�as cosmol�gicas greco-romanas. Ridicularizou a id�ia da redondeza da Terra e a hip�tese de Clemente Romano da exist�ncia de habitantes nas ant�podas do globo. Para ilustrar o estilo de pensamento de Lact�ncio, mencionamos que ele considerava absurdo que pudessem existir pessoas com os p�s acima das cabe�as, e lugares onde a chuva e a neve cairiam para cima. Conv�m notar que este problema seria resolvido pela doutrina Aristot�lica de que os corpos cairiam para o centro da Terra e do Universo. O modo de Lact�ncio colocar este problema ilustra o afastamento da ci�ncia cl�ssica. Por outro lado, Lact�ncio procurou conciliar os escritos herm�ticos (que eram considerados anteriores aos gregos, remontando � �poca dos antigo Egito), com a dominante doutrina crist�, considerando os autores de tais textos ``priscos te�logos'', te�logos primitivos, o que conferia credibilidade ao Corpus Hermeticum perante os leitores ocidentais subseq�entes.

Outro autor medieval, este menos imperme�vel em rela��o aos textos cl�ssicos, Bas�lio ``o Grande'' (c. 330-379 d.C.), um dos te�logos da igreja Crist� Ortodoxa, escreveu extenso ensaio sobre os 6 dias da cria��o. Seus textos revelam certa consci�ncia do tamanho dos astros e do movimento da ab�bada celeste, inclusive a ponto de aceitar que haveria no sul constela��es para ele invis�veis. Por outro lado, para ele, as �guas superiores mencionadas no G�nesis seriam reais e teriam o papel de refrigerar os c�us, impedindo a Terra de ser consumida pelo fogo celestial.

Figura: Representa��o da separa��o das �guas inferiores das superiores, fora das quais existe o fogo celestial, de Robert Fludd, 1617, muito posterior, conserva elementos da cosmologia medieval.

A cren�a na interpreta��o literal das �guas superiores do c�u est�, como em outros autores do per�odo, presente na obra de Cirilo de Jerusal�m (fim do s�culo IV d.C.), que tamb�m escreveu sobre a cria��o do mundo. Apresentamos alguns trechos desta cosmogonia: no Primeiro Dia, ocorreu a Cria��o dos c�us. N�o os c�us que vemos, mas outro superior a ele, feito de ``fogo puro'' (``como um anjo � um esp�rito sem corpo, assim o c�u superior � um fogo sem mat�ria''). Este fogo, por uma a��o da provid�ncia divina, dirige-se para baixo (ao contr�rio do fogo ordin�rio). O c�u de baixo, feito no segundo dia � de �gua cristalina, congelada. A luz do sol e da lua filtra-se pela camada de �gua e de gelo. O universo n�o seria esf�rico, mas teria a forma de uma tenda ou Tabern�culo, como em Clemente de Alexandria, pois:

`` ...foi Ele ...quem estendeu o universo como uma cortina ...para que n�s o habit�ssemos ...'' (cf. Isa�as: 4, 22).

A Terra, de acordo com Clemente, seria plana e o sol n�o passaria abaixo dela, mas pela regi�o do Norte, atr�s de montanhas, ``como que oculto por um muro''.

A ci�ncia ganhou prest�gio no pensamento medieval com Santo Agostinho (354-430 d.C), importante expoente da teologia cat�lica, um dos pais da Igreja, como foi conhecido. Retirado em vida mon�stica, escreveu mais de uma centena de livros, e tamb�m tratados de teologia. Teve modesta contribui��o com respeito a novos conceitos cient�ficos, mas, em sua obra De Civitate Dei (``A Cidade de Deus''), dignificou a ci�ncia como algo essencialmente piedoso, na medida em que busca o conhecimento da perfeita e inteligente obra do Senhor. Em sua obra Confiss�es, rejeitou a astrologia (que diminu�a a import�ncia do livre arb�trio), distinguindo-a, por�m, da astronomia, que poderia permitir, em princ�pio, uma previs�o te�rica do futuro movimento dos astros.

Agostinho, como outros te�logos medievais, tamb�m acreditava na exist�ncia das �guas acima dos c�us, que refrigerariam os astros. Tal �gua poderia estar em estado de vapor, mas sua exist�ncia n�o podia ser questionada. Eis uma frase de Agostinho a respeito dos conhecimentos ``pag�os'' que condensa sua atitude face ao conhecimento:

``qualquer conhecimento que o homem queira fora da sagrada Escritura, se for prejudicial, estar� nela condenado; se for salutar, estar� nela contido...''

A f� era, portanto, para Agostinho, colocada acima de todas as coisas, inclusive da ci�ncia, cujo papel se limitaria ao de confirmar, de algum modo, o que j� est� nas Escrituras. Enfim, os ensinamentos gregos foram recha�ados em grau maior ou menor por estes religiosos, mas nenhum deles prop�s realmente um novo sistema coerente, que se direcionasse para predi��es quantitativas.

Quais mudanças ocorreram no pensamento grego durante o período Helenistico?

A filosofia e as ciências também sofreram influências da cultura. Na filosofia surgem três correntes filosóficas: Estoicismo, Epicurismo e Ceticismo. As ciências se desenvolveram e a matemática, geometria e astronomia ganharam novos rumos.

Quais são as principais mudanças do período clássico para o período helenístico?

Além do desenvolvimento da democracia, nesse período também houve o auge da filosofia e das artes, o que incluía a pintura, a escultura e o teatro gregos, que se tornariam referência para o mundo ocidental.

Quais foram os principais acontecimentos do período helenístico?

Em 336 a.C., Alexandre o Grande, filho de Filipe II tornou-se rei da Macedônia e dois anos depois senhor de toda a Grécia. Durante o seu curto reinado de treze anos (de 336 até 323 a.C.) Alexandre realizou a conquista de territórios mais rápida e espectacular da Antiguidade.

Qual foi a grande mudança trazida pela escultura do período helenístico grego?

MUDANÇA TRAZIDA PELA ESCULTURA DO PERÍODO HELENÍSTICO? Foi a representação de grupos de pessoas em vez de apenas uma figura. O conjunto deveria dar a impressão de movimento e permitir a observação por todos os ângulos.

Toplist

Última postagem

Tag