Porque o Brasil é considerado coração do mundo e pátria do Evangelho?

Índice:

  1. Por que o Brasil é considerado o coração do mundo?
  2. Quem disse que o Brasil é a pátria do Evangelho?
  3. Porque o Brasil é chamado de Pátria do Evangelho?
  4. Onde fica o coração do mundo?
  5. Onde é o coração do mundo?
  6. Qual país e o coração do mundo?
  7. Qual a região que é o coração do Brasil?
  8. Onde fica localizado o coração do mundo?
  9. Qual País é considerado o coração do mundo?
  10. O que é quando o coração acelera do nada?

É o coração do mundo, pátria do evangelho, pq todas as almas sofridas e perturbadas ao longo de seus jornadas, encontram a redenção e a salvação de suas almas reencarnando no Brasil, não pq esse deveria ser um país de primeiro mundo, embora tenha todas as condições para ser, mas é a pátria da salvação no sentido ...

Quem disse que o Brasil é a pátria do Evangelho?

Ditado em 1938 a Francisco Cândido Xavier, analisa fatos da História do Brasil, objetivando demonstrar a missão evangelizadora da nação e o acompanhamento feito por Jesus do seu processo evolutivo.

Porque o Brasil é chamado de Pátria do Evangelho?

Porque no fim do século XIV, Jesus, fazendo uma de suas visitas aos velhos continentes do planeta Terra, acompanhado de toda a sua corte de espíritos luminares, segundo Humberto de Campos, em sua obra “Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho”, constatou a incompreensão dos homens no que se refere ao seu Evangelho ...

Onde fica o coração do mundo?

“O coração que mudou a história do mundo”, diz Peter Frankopan, pesquisador da Universidade de Oxford e um dos maiores expoentes da historiografia contemporânea, “está nas terras da Eurásia por onde passava a Rota da Seda”.

Onde é o coração do mundo?

Brasil Brasil – Coração do Mundo, Pátria do Evangelho, acredita no país moderno moralmente, que através do seu conceito de fraternidade étnica, deseja e percebe mudanças de mentalidade, novas regras morais, transformando-se no celeiro de alimentos materiais ou espirituais para o mundo.

Qual país e o coração do mundo?

Brasil Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho.

Qual a região que é o coração do Brasil?

Goiás Goiás, o coração do Brasil.

Onde fica localizado o coração do mundo?

Tem mais depois da publicidade ;) Coração é um órgão localizado na parte inferior do mediastino médio. Encontra-se na cavidade torácica, mais precisamente na região posterior ao osso esterno e acima do músculo diafragma.

Qual País é considerado o coração do mundo?

Brasil, Coração do Mundo, Pátria do Evangelho.

O que é quando o coração acelera do nada?

Em repouso, considera-se como normal ter entre batidas por minuto. Já o coração que acelera do nada pode ser um sinal de arritmia (chamada de taquicardia). Essa alteração no ritmo dos batimentos ocorre quando o músculo cardíaco funciona mais rápido do que deveria.

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S�rgio Biagi Greg�rio

SUM�RIO:

1. Introdu��o. 2. Brasil, a Nova P�tria do Evangelho. 3. Origens Espirituais do Povo Brasileiro. 4. Holandeses, Franceses e Espanh�is. 5. A Procura do Ouro. 6. Pren�ncio da Liberdade. 7. A Independ�ncia do Brasil. 8. Maioridade Pol�tica Brasileira (I). 9. Maioridade Pol�tica Brasileira (II). 10. Conclus�o. 11. Bibliografia Consultada.

1. INTRODU��O

O objetivo deste trabalho � captar a influ�ncia do plano espiritual nos processos decis�rios de pol�tica econ�mica, principalmente aquela que nos foge da mente quando estudamos a Hist�ria Econ�mica do Brasil s� pelo aspecto material. Ent�o, procuramos dar como conhecida a hist�ria material e tentamos visualizar, resumidamente, a interrela��o dos dois planos da vida, valendo-nos das cita��es de ordem material somente para uma melhor compreens�o da linha mestra que se formou desde o descobrimento do Brasil at� os nossos dias.

2. BRASIL, A NOVA P�TRIA DO EVANGELHO

Por volta do �ltimo quartel do s�culo catorze, Jesus disp�s-se a visitar o planeta Terra, a fim de verificar o processo realizado pela sua doutrina de amor. Ap�s observar que o mundo pol�tico, econ�mico e social do ocidente estava conturbado pelo ego�smo, orgulho e vaidade dos habitantes das grandes pot�ncias europ�ias, Jesus, juntamente com Helil, tra�am um novo roteiro para o desenvolvimento espiritual dos terr�queos. Para isso, Helil deveria reencarnar em Portugal e direcionar o povo portugu�s �s conquistas mar�timas, com o objetivo de descobrir as terras-virgens da Am�rica.

Encarnado no per�odo 1394-1460, como o her�ico infante de Sagres, operou a renova��o das energias portuguesas, expandindo as suas possibilidades realizadoras para al�m mar, criando as condi��es necess�rias para o futuro descobrimento da "P�tria do Evangelho", que aconteceu em 1500, por Pedro �lvares Cabral.

Helil, depois do seu desencarne, continuou a luta pela causa do Evangelho. Sua influ�ncia espiritual junto a D. Duarte e D. Afonso V n�o fora marcada pelo �xito, por�m, com rela��o a D. Jo�o II, consegue que diversas expedi��es sejam organizadas e enviadas ao mar.

A grande expedi��o de Cabral deixou Portugal no dia sete de mar�o de 1500. Em alto mar, as noites do grande expedicion�rio s�o povoadas de sonhos sobrenaturais e, insensivelmente, as caravelas inquietas cedem ao impulso de uma orienta��o impercept�vel, desviando os caminhos das �ndias para o cora��o geogr�fico do Brasil.

Compreendemos, tamb�m, que enquanto outros pa�ses se fragmentavam o fato do Brasil permanecer com o cora��o geogr�fico completo � porque havia realmente a preocupa��o de Jesus em arrebanhar toda a popula��o, que deveria estar envolta com o lema: "Deus, Cristo e Caridade". (Xavier, 1977, cap. I e II)

3. ORIGENS ESPIRITUAIS DO POVO BRASILEIRO

Para uma compreens�o mais ampla da forma��o espiritual do povo brasileiro, devemos lembrar que os s�culos quinze e dezesseis foram marcados pela influ�ncia do "capitalismo comercial", que impulsionou as grandes pot�ncias europ�ias ao mar, a fim de colonizar a nova terra. O Brasil, recebe assim, imigrantes das v�rias regi�es do mundo.

Dentro desse quadro, Jesus entregava o comando do Brasil a Ismael, cuja miss�o era reunir os sedentos de justi�a divina (degredados), os simples de cora��o (�ndios), os humildes e aflitos (escravos) sob a influ�ncia dos mission�rios para que o alicerce espiritual fosse edificado sobre a rocha firma, de modo que com o passar dos anos n�o houvesse fragmenta��o. (Xavier, 1977, cap. III)

4. HOLANDESES, FRANCESES E ESPANH�IS

Para que pud�ssemos ter essa forma��o mesclada dever�amos aceitar as v�rias influ�ncias das grandes companhias de com�rcio, cujas sedes se localizavam na Europa, principalmente em Fran�a, Holanda e Inglaterra.

Primeiramente vieram os franceses, que encantados com a beleza da Bahia de Guanabara, estabeleceram a� a sua feitoria, onde Villegaignon, com sua mentalidade religiosa e honesta, capta a confian�a dos ind�genas por tr�s anos, pois em 1558 s�o expulsos por Mem de S�.

De 1580 a 1640 recebemos a influ�ncia indireta da Espanha, porque como sabemos Portugal ficou sob a dire��o deste pa�s, desestimulando a coloniza��o das terras brasileiras.

Em 1624, a pretexto da guerra com a Espanha, os holandeses invadem o Brasil, originando cenas dolorosas, por�m n�o organizadas pelas falanges do mundo invis�vel.

Em 1637, entregava em Pernambuco o General holand�s Jo�o Maur�cio, pr�ncipe de Nassau, cuja estada no Brasil fora preparada no plano espiritual com a inten��o de desenvolver os germes do amor, respeito, toler�ncia e liberdade. Assim, os escravos tornam-se livres � sombra de sua bandeira, os �ndios encontram, no seu cora��o, o apoio de um nobre e leal amigo e todos obt�m um novo clar�o de justi�a no caminho a seguir.

Em 1661, os holandeses deixam o Brasil sem lutas cru�is, mas ficou a semente da gratid�o e do amor por um dos abnegados servidores do Cristo. (Xavier, 1977, cap. VIII)

5. A PROCURA DO OURO

Sabemos da hist�ria econ�mica que a raz�o b�sica da manuten��o do dom�nio pol�tico portugu�s nas terras brasileiras era a possibilidade de descobrir imensos tesouros de metais preciosos. No plano espiritual, essa miss�o de expandir o espa�o conquistado foi entregue a Fern�o Dias Paes, que antes de reencarnar fora consolado por Ismael acerca da causa sinistra do ouro, recebendo instru��es de que a procura desse metal seria um fator de desenvolvimento econ�mico, porque edificar-se-iam cidades e fomentar-se-iam a pecu�ria e a agricultura.

A miss�o seria �rdua e exigiria o m�ximo de disciplina e para exemplific�-la viu-se na conting�ncia de enforcar o pr�prio filho, quando esteve encarnado.

Paralelamente �s bandeiras, outros movimentos realizavam-se na busca desse metal, criando um clima de ilus�es, ambi��o e coment�rios acerca da riqueza, que levava os indiv�duos � guerra, �s revolu��es e �s emboscadas tendo como resultado a afli��o, o sofrimento e a morte, inclusive com a possibilidade de despovoamento de Portugal. Citamos, como exemplo, a guerra das Emboabas, a Guerra dos Mascates.

Ao mesmo tempo que no plano material est�vamos envoltos com um pequeno derramamento de sangue, no plano espiritual, os agentes invis�veis estavam amparando-nos e podemos perceber claramente pelo Tratado de Methuen que, o Brasil, ao transferir a posse do ouro � Inglaterra, vetava as investidas das grandes pot�ncias europ�ias que cobi�avam nossas riquezas. (Xavier, 1977, cap. X)

6. PREN�NCIO DA LIBERDADE

Os preparativos da Revolu��o Francesa, isto �, as discuss�es a respeito da liberdade influenciaram sobremaneira a classe dos poucos intelectuais brasileiros, que observando a gan�ncia pelo ouro por parte dos padres � para aumentar o luxo das igrejas, dos magistrados � para aumentar suas fortunas que levariam a Portugal e do fisco � para incrementar a receita de Portugal, resolvem por em pr�tica esses ideais pol�ticos e econ�micos.

Dos v�rios encontros realizados para tal finalidade, escolheu-se a personalidade de Tiradentes para ser o l�der do movimento. Os desejos de liberdade foram vetados por autoridades portuguesas t�o logo ficaram sabendo do ocorrido, mandando imediatamente extinguir a figura que se sobressaia nas ditas articula��es. A morte de Tiradentes do ponto de vista espiritual representava o resgate de delitos cru�is do passado, quando inquisidor da Igreja.

Os estudos e discuss�es acerca de nossa doutrina mostra-nos que o acaso n�o existe e que os fatos se sucedem no devido tempo. Assim, verificamos que os intelectuais brasileiros quanto os da Fran�a foram precipitados com as reivindica��es de liberdade, contrariando a vontade de Deus, o qual prefere que cada qual ven�a a si mesmo e seja avessos � guerra e � Revolu��o. Percebemos, mais uma vez, a m�o protetora de Ismael, pois enquanto em Fran�a assist�amos � perda de muitas vidas, no Brasil tivemos apenas um enforcamento. (Xavier, 1977, cap. XIV)

7. A INDEPEND�NCIA DO BRASIL

A conseq��ncia da Revolu��o Francesa, para n�s, foi a vinda da fam�lia real ao Brasil, que seria o estopim inicial de nossa emancipa��o pol�tica, porque D. Jo�o VI estando no Brasil come�ou a tomar resolu��es pol�ticas que iriam criar condi��es de desenvolvimento econ�mico.

Primeiramente, abrem-se os portos para a livre concorr�ncia com a Inglaterra e, posteriormente, para as na��es amigas. Em segundo lugar, declaram-se livres as ind�strias nacionais. Mesmo com grande parte da corte colada ao or�amento da despesa, o Brasil caminhava para o alto destino que o eterno lhe assinalara.

D. Jo�o VI estava envolto com a m�e demente, esposa desleal, filho perdul�rio, excesso de despesas administrativas, revolu��o constitucionalista de Portugal e problemas pessoais de alta responsabilidade, quando teve de voltar a sua P�tria natal, deixando D. Pedro I, como pr�ncipe-regente, o qual deveria cumprir a constitui��o da junta Revolucion�ria de Lisboa.

O plano espiritual presidindo a todos os acontecimentos instrui-nos que o problema da liberdade � delicado, sendo preciso formar os Esp�ritos antes das obras, pois todos os direitos adquiridos exigem responsabilidade e nem sempre estamos aptos a enfrent�-los. Exp�e-nos, tamb�m, que D. Pedro n�o era a pessoa indicada para o processo de liberta��o do povo brasileiro, mas ele encarnava o princ�pio da autoridade e caberiam ao pr�prio plano espiritual � povoar suas noites de sonho, a fim de coloc�-lo em condi��es de assumir atitudes corretas e justas segundo a vontade de Deus.

D. Pedro atendendo � frase de seu pai, quando deixou o Brasil. "Pedro, se o BRASIL se separar de Portugal, antes seja para ti, que me respeitar�s, do que para alguns desses aventureiros". � resolve iniciar a separa��o dos dois pa�ses, sem prever que Avilez, representante de Portugal tencionava criar barreiras a esse intento. Durante esse per�odo negro vemos a presen�a de Ismael manipulando as preces e as vibra��es das m�es sofredoras e concentrando-as na mente e cora��o de Avilez, deixando o caminho livre a D. Pedro para a consolida��o da liberdade.

A presen�a de Ismael, dos abnegados cooperadores do plano espiritual e principalmente, da figura de Tiradentes, em esp�rito, acompanhavam atrav�s de viagens e contatos com diversos l�deres pol�ticos em v�rias regi�es do pa�s, culminando com a famosa frase: "INDEPEND�NCIA OU MORTE", a sete de setembro de mil oitocentos e vinte e dois. (Xavier, 1977, cap. XVI a XVIII)

8. MAIORIDADE POL�TICA BRASILEIRA (I)

O aumento das responsabilidades brasileiras deveria ser provido por alma nobre e valorosa. O plano espiritual estava atento e come�ou a dialogar com Longinus, a fim de cientific�-lo da grande miss�o que os mensageiros de Ismael estavam lhe propondo e se sa�sse vencedor n�o precisaria retornar neste planeta de expia��o e provas. Reencarnaria, assim como D. Pedro II e se incumbiria de polarizar as aten��es do povo a sua pessoa no que dizia respeito aos exemplos e virtudes, ren�ncia e sacrif�cios abnega��o e desprendimento.

Enquanto no outro plano da vida estes assuntos eram ventilados, aqui, D. Pedro I, depois de consolidada a Independ�ncia, tratava de dar continuidade ao processo de liberdade da P�tria do Evangelho, sempre assessorado pelas falanges de Ismael, que aproveitavam o minuto psicol�gico para auxili�-lo nesta consolida��o. Apesar de lutar pelos interesses do Brasil foi acusado injustamente de proteger os de Portugal, e por esta raz�o, inspirado pelos agentes do invis�vel, abdica na pessoa do filho, a sete de abril de mil oitocentos e trinta e um.

Ap�s a abdica��o de D. Pedro I o pa�s sob o comando dos regentes interinos atravessou momentos de crise, notando-se o desenrolar da guerra civil ao Norte e o movimento republicano no Rio Grande do Sul. As falanges de Ismael eram obrigadas a aumentar os refor�os intuindo os homens da reg�ncia a praticarem os mais sublimes atos de ren�ncia pelo bem coletivo a fim de que a luz do porvir na p�tria n�o se transformasse em trevas e n�o paralisasse os interesses do Senhor para com a nossa terra natal.

D. Pedro II reencarna dentro dessa conjuntura e aos quinze anos de idade adquire o poder de governar o pa�s. Para bem cumprir sua miss�o, abstraia-se dos textos legais e norteava suas decis�es mais pela imprensa do que pelos seus ministros, desgostando os pol�ticos da �poca. Conseguiu com seu car�ter evolucionista um grande progresso de liberdade de opini�o e a calma voltara ao Brasil. Por n�o seguir as inspira��es do mundo invis�vel, interfere na liberdade do Uruguai, ocasionando com isto a guerra do Paraguai, pois este pa�s se sentindo amea�ado na sua seguran�a declarou-se contra o Brasil, iniciando uma contenda que durou cinco anos de mart�rio e sofrimentos. (Xavier, 1977, cap. XX)

9. A MAIORIDADE POL�TICA BRASILEIRA (II)

� medida que o tempo passava, as repercuss�es internacionais e a experi�ncia dos pol�ticos brasileiros clamava por uma mudan�a estrutural do nosso modelo de economia pol�tica, muito embora D. Pedro II fosse um exemplo de disc�rdia e benevol�ncia. Os pol�ticos da �poca pressionaram-no e nos primeiros meses de 1888, sob a influ�ncia dos mentores invis�veis da p�tria, o imperador � afastado do trono, voltando a Reg�ncia � Princesa Isabel, promulgando a treze de maio de mil oitocentos e oitenta e oito a lei que extinguia o cativeiro no Brasil.

Ao se extinguir a servid�o, o Brasil passava ao regime de maioridade pol�tica, isto �, os habitantes deste territ�rio receberiam doravante influ�ncias indiretas do plano espiritual, mas seriam respons�veis diretos pelos seus erros e acertos. Denominamos Rep�blica � oficializa��o desse �ndice de maioridade, firmado a quinze de novembro de 1889 por Deodoro da Fonseca e uma pl�iade de intelig�ncias cultas e vigorosas.

� �til recordarmos o grau de evolu��o de Longinus, que deixou a coroa sem derramamento de sangue, repeliu todas as sugest�es dos Esp�ritos apaixonados pelo poder, n�o aceitou dinheiro pelo seu ex�lio, por�m levou consigo um punhado de terra brasileira que muito soubera amar.

O plano espiritual, afim de corroborar este grau de liberdade adquirido, delegava autoridade aos grandes m�diuns, que seriam os portadores da luz do Cristo, com a fun��o de concentrar as energias do povo, dirigindo-as para o alvo sagrado da evolu��o material e espiritual. Dentre eles citamos a personalidade de Bezerra de Menezes, aclamado na noite de julho de1895 diretor de todos os trabalhos de Ismael no Brasil. (Xavier, 1977, cap. XXI a XXX).

10. CONCLUS�O

Este estudo da Hist�ria Econ�mica do Brasil, � luz da espiritualidade, deu-nos a oportunidade de aumentarmos os nossos conhecimentos a respeito do povo, do governo e dos agentes do mundo invis�vel

acompanhamos o desenrolar dos fatos hist�ricos e percebemos que a maioridade pol�tica se desenvolve da mesma forma que o livre-arb�trio no campo individual; que as decis�es que julg�vamos individuais abrangem uma amplitude mais ampla, porque aquele que decide recebe influ�ncias dos ministros, da imprensa, da esposa, e muito mais do plano espiritual, que at� a proclama��o da rep�blica a ascend�ncia espiritual era direta, passando depois a fazer por sugest�es telep�ticas; que ainda hoje estamos com a boa influ�ncia, embora o livro de Humberto de Campos s� explica at� o per�odo republicano.

Vimos, por fim, que o poder � transit�rio, que as paix�es inflamam os indiv�duos, que pouco � o que sabemos e, por essa raz�o, devemos ter muita humildade, a fim de podermos trilhar o caminho da felicidade, o qual nos conduzir� ao Cristo e � caridade.

11. BIBLIOGRAFIA CONSULTADA

FURTADO, C. Forma��o Econ�mica do Brasil. 9 ed., S�o Paulo, Editora Nacional, 1969.
FURTADO, M. B. S�ntese da Economia Brasileira. 2 ed., Rio de Janeiro, LTC, 1983.
XAVIER, F. C. Brasil, Cora��o do Mundo, P�tria do Evangelho (pelo Esp�rito Humberto de Campos). 11. ed., Rio de Janeiro, FEB, 1977.

S�o Paulo, agosto de 1984

Porque o Brasil é o coração do mundo Pátria do Evangelho?

É o coração do mundo, pátria do evangelho, pq todas as almas sofridas e perturbadas ao longo de seus jornadas, encontram a redenção e a salvação de suas almas reencarnando no Brasil, não pq esse deveria ser um país de primeiro mundo, embora tenha todas as condições para ser, mas é a pátria da salvação no sentido ...

Quando foi escrito o livro Brasil coração do mundo Pátria do Evangelho?

O retrato desse contexto de reafirmação da política nacional nos anos de 1930, é o período, em que, nasce a obra Brasil, coração do Mundo, Pátria do Evangelho (1938). Momento em que o Brasil era chamado a olhar pra si, não só na política Varguista, como também no campo sociocultural religioso.

Quem escreveu a prece de Ismael?

Glória a Deus nas alturas, paz na terra a toda a humanidade! Jesus, bom e amado Mestre, sustenta os teus humildes irmãos pecadores nas lutas deste mundo.

Quem é Ismael na Doutrina Espírita?

A partir de então, ainda com o auxílio do Maestro, iniciou-se na Doutrina Espírita, da qual destacou-se, também, como difusor. Ismael foi jornalista, colaborou na imprensa espírita e leiga em quase todos os jornais da época, tanto no Brasil como em outros países, e participou de diversas entrevistas.

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