Por quê os planetas giram em torno do sol

Quanto tempo os planetas giram em torno do Sol?

O “movimento de rotação” designa o movimento que os planetas realizam em torno do seu próprio eixo (equivale ao tempo de 1 dia). Já o "movimento de translação" define o movimento que os planetas realizam em torno do sol (equivale ao tempo de 1 ano).

Qual o planeta que gira em torno de si mesmo?

a Terra Todos os planetas, com exceção de Vênus, giram no mesmo sentido de rotação que a Terra (rotação é a volta que o planeta dá em torno do seu próprio eixo). A Terra gira de oeste para leste e os demais planetas do sistema solar fazem o mesmo movimento.

Quais os planetas que giram em volta do Sol?

Os planetas do Sistema Solar formam um conjunto de oito planetas que giram em torno do sol. Ele são: Mercúrio, Vênus, Terra, Marte, Júpiter, Saturno, Urano e Netuno.

Como os planetas se mantém no espaço?

Todos os planetas e demais corpos do Sistema Solar estão sob o domínio gravitacional do astro central, o Sol, razão pela qual descrevem uma órbita ao seu redor cujo formato é praticamente elíptico, conforme enunciado pelas três leis do movimento planetário de Kepler.

Qual é a duração do ano dos demais planetas do sistema solar?

Para cada planeta do Sistema Solar, temos uma idade diferente....Quantos anos você tem?

PlanetaPeríodo de RotaçãoPeríodo de Translação
Mercúrio 58,6 dias 87,97 dias
Vênus 243 dias 224,7 dias
Terra 0,99 dia 365,26 dias
Marte 1,03 dias 1,88 anos

Qual é o planeta que gira mais rápido?

Júpiter, o planeta mais rápido do sistema solar.

Quais são os planetas próximos do Sol?

  • No nosso sistema solar são conhecidos oito planetas que de acordo com a proximidade do Sol são: 1. Mercúrio Mercúrio é o menor planeta do Sistema Solar e o mais próximo do Sol. É também o planeta mais rápido, um ano de Mercúrio (giro completo ao redor do Sol) é equivalente a 88 dias terrestres.

Como os planetas do Sistema Solar estão divididos?

  • Agora que você ficou sabendo como os planetas do Sistema Solar estão divididos é hora de aprender as características que cada um deles possui. Entre todos os planetas do Sistema Solar, o Mercúrio é o menor, contudo, ele é que está situado mais próximo ao sol e, por isso, é também o mais quente.

Por que os astros gravitam em torno do Sol?

  • O Sistema Solar é um conjunto de corpos celestes que gravitam na órbita de um sol (uma estrela). O nosso sistema solar é formado por oito planetas, dezenas de satélites naturais, milhares de asteroides, meteoros, meteoroides e cometas que giram em torno do Sol. Por que os astros gravitam em torno do Sol e qual a origem do Sistema Solar?

Quem é o único planeta do Sistema Solar?

  • O único dos planetas do sistema solar em que existe vida humana é o planeta Terra, pois ele é composto por uma grande quantidade de água e oxigênio que permitem a vida na superfície. Com relação ao sol, ele é o terceiro planeta.

Entusiastas da astronomia sabem bem que, além do Sol, que domina a gravidade local, e do nosso próprio planeta, existe uma variedade de classificações para os corpos do Sistema Solar. Há planetas rochosos, como a própria Terra, além de Mercúrio, Marte e Vênus. Maiores e mais distantes de nossa estrela, há planetas gasosos, como Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Há também planetas anões, como Ceres e Plutão, e asteroides, seja concentrados no famoso cinturão entre Júpiter e Marte, seja em outros locais. E, claro, as luas que orbitam muitos dos planetas. De Plutão para mais além, está presente ainda o Cinturão de Kuiper, onde se concentram corpos rochosos. E, também no limite do sistema, a nuvem de Oort. É dessa distante e gélida região, aliás, que se originam os cometas.

Vários dos objetos mencionados possuem semelhanças entre si. Às vezes, as classificações até mesmo se interseccionam. Como, por exemplo, no caso dos asteroides e do recente rótulo de planeta anão, a partir de certos critérios técnicos. Observando modelos dos movimentos dos corpos, contudo, podemos perceber o que parece ser uma coincidência. Os objetos, ou pelo menos os maiores, como os planetas, orbitam no mesmo plano. Isto é, como se uma órbita estivesse contida na outra, sem inclinação entre elas. Isso, contudo, não é somente impressão, nem ocorre apenas pelo acaso. A explicação nos leva, na verdade, de volta para o início do Sistema Solar.

A nuvem primordial

O plano orbital dos planetas do Sistema Solar já havia sido percebido há muito tempo por cientistas. De fato, foi uma das evidências para a formulação das primeiras teorias sobre a origem do nosso sistema estelar. Na Europa dos séculos XVII e XVIII, a ciência era chamada de filosofia natural. Era comum, inclusive, que grandes nomes da filosofia se aventurassem por investigações científicas e vice-versa. Por isso mesmo, foi justamente com o filósofo René Descartes que ideias científicas sobre a origem das nossas redondezas tomaram corpo pela primeira vez no continente. Por um certo tempo, pensou-se que a matéria que deu origem aos planetas teria sido arrancada do Sol em um impacto. Depois, outros pensadores, como Kant e Laplace, deram voz à ideia da nebulosa, ou nuvem, primordial. Essa ideia é a fonte do nosso modelo atual sobre as origens do Sistema Solar.

Imagem: ESO/VISION survey

Conhecemos, hoje, a nuvem primordial como uma grande e massiva aglomeração de poeira e gás em rotação. Pairava pelo universo há cerca de 4,5 milhões de anos. Pensa-se também que deve ter tido dezenas de milhares de unidades astronômicas (AU) de diâmetro. Para se ter uma ideia melhor do que representa isso, 1 AU equivale à distância aproximada entre a Terra e o Sol. Isto é, cerca de 150 milhões de quilômetros. A escala de tamanho era tão grande que, com o acréscimo contínuo de mais matéria, a nuvem colapsou por sua própria gravidade. Com o colapso, a nebulosa se achatou, como um disco. Isso se deu porque, pelo princípio de conservação do momento angular na física, se o raio de rotação diminui, a velocidade de rotação deve aumentar.

Planetas em formação

No centro da nuvem, as moléculas de gás se acumulavam. Com o aumento da temperatura e pressão, os átomos, em sua maioria, de hidrogênio, começam a entrar em colisão. As condições passaram a ser suficientes para seus núcleos se fundirem, dando partida em um processo sucessivo de combustão nuclear. E, assim, dando origem ao que seria o Sol. O restante do disco gerado pela nuvem primordial, ainda em colapso, também se achatava e expandia durante o processo. Acaba por se formar uma estrutura fina e longa, chamada de disco protoplanetário.

Imagem: ALMA

No crescimento do Sol, além do aquecimento na região, a estrela coletava o gás de seus arredores. A parte central do Sistema Solar, por isso, tendeu a ficar vazia de hidrogênio e hélio, restando partículas de poeira. Essas continuavam viajando pelo disco protoplanetário e eventualmente colidindo entre si. Ao longo de milhões de anos, a matéria sólida foi se juntando, formando partículas cada vez maiores. A partir desse processo, foram formados os planetas rochosos. Na região mais externa do disco, porém, a influência do Sol era menor. Ali houve, assim, formação de planetas gasosos pelo acúmulo, colapso e equilíbrio gravitacional acúmulos de gás.

De qualquer forma, o ponto fundamental para responder a questão do plano orbital é o fino disco protoplanetário. É a partir de sua estrutura que se formaram os planetas. Assim como é partir de sua rotação que os planetas passaram a orbitar o Sol. E, assim como para o Sistema Solar, processos semelhantes estão formando nesse exato momento outros sistemas estelares pelo universo.

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Por que os planetas orbitam em torno do Sol?

Por que os planetas giram? Pode parecer óbvio, mas é a pura verdade: os planetas rodam porque não existe nenhuma força para brecá-los. O fato é que tudo tende a manter seu movimento se não aparecer nada que se oponha. Essa história começou com o Big Bang, a explosão que deu origem ao Universo há 15 bilhões de anos.

O que mantém os planetas do Sistema Solar em sua trajetória ao redor do Sol?

Gravitação universal é uma lei, demonstrada por Isaac Newton, que relaciona a força de atração entre o Sol, os planetas e outros corpos celestes no Sistema Solar. O Sistema Solar é regido pela lei da gravitação universal.

Porque é que os planetas não caem?

Por quê? A razão é a inércia, a massa do sol é muito maior do que a de todos os demais componentes do sistema solar. A 3a lei de Newton garante que a força que o sol faz num planeta é a mesma que o planeta faz no sol, mas, como o sol tem uma massa muito maior a sua aceleração é muito menor.

O que mantém os planetas do Sistema Solar em órbita?

Isaac Newton elaborou a lei da gravitação universal e concluiu que o que mantém os planetas em órbita são as forças gravitacionais. O sistema solar é constituído pelo Sol e pelos corpos celestes, que são os planetas e outros astros.

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