Por quê na menstruação faz ferida na parte intima

Coceira, vermelhidão e surgimento de bolhas na vulva durante o período menstrual? Esses sintomas podem ser um sinal de que você tem alergia ao absorvente, amiga! Mas e agora? Qual é a solução?

Embora a alergia ao absorvente possa gerar um meeega desconforto, temos uma boa notícia para você! Existem maneiras de tratar o problema ou até mesmo evitá-lo apostando em outros itens de higiene para o período menstrual. Ficou curiosa? Vem que a equipe pantys te explica tudo sobre o assunto!

entenda como ocorre a alergia ao absorvente

A menstruação é um processo natural e comum para (quase) todas nós (dizemos q-u-a-s-e porque há mulheres que não menstruam). Mesmo assim, tem gente que passa alguns maus bocados durante o período, seja com as cólicas ou mesmo com a variação de humor.

Agora, imagine só quem desenvolve alergia ao absorvente! Aí é desconforto em dobro, certo? Infelizmente, ela pode ser muito mais comum do que você imagina. E sim, incomoda horrores!

O absorvente dá alergia em algumas mulheres por razões diferentes. Uma delas é pelo próprio atrito entre a superfície do produto e a pele. Depois de algum tempo de uso, ele pode ir machucando aos poucos, até formar a vermelhidão, a coceira e outros possíveis sintomas.

Outra possível causa da alergia ao absorvente consiste nos produtos utilizados durante a fabricação do item. Há opções que contam com géis para absorção e perfumes inibidores de odor que podem irritar a pele da vulva e desenvolver a dermatite atópica, como também é chamada.

Por fim, vale ressaltar que o uso do absorvente pode criar um ambiente quente e úmido, muito favorável à proliferação de bactérias e fungos que podem causar uma espécie de alergia na vagina. Nesse caso, além da irritação na pele, é possível desenvolver infecções no canal vaginal.

como saber se é alergia ao absorvente mesmo?

Os sintomas da alergia ao absorvente podem aparecer logo no primeiro uso, ou seja, em meninas que estão passando pela menarca, ou mesmo depois de meses ou anos. Veja quais são os indícios.

  • ardência na região íntima;
  • coceira na virilha e na vulva;
  • vermelhidão nas mesmas áreas citadas acima;
  • surgimento de brotoejas,
  • desmarcação e alteração de cor da pele na área afetada.

Também é importante mencionar que a alergia ao absorvente pode ser confundida com complicações causadas por outro fatores. A troca do sabão utilizado para lavar as calcinhas já pode ser suficiente para causar coceira na virilha, por exemplo, assim como determinados tipos de sabonete usados durante o banho.

Por isso, caso você esteja com os sintomas citados acima, é suuuper importante procurar ajuda médica, combinado? Nesse caso, você pode marcar uma consulta com o seu ginecologista ou dermatologista ;)

descobri que tenho alergia ao absorvente. e agora?

Caso você tenha, de fato, alergia ao absorvente, é importante seguir bem direitinho o tratamento sugerido pelo médico. Na maioria dos casos, o uso de uma pomada já pode ser suficiente para curar essa dermatite atópica.

No entanto, dependendo da gravidade, pode ser que o especialista receite também algum remédio para ser consumido via oral. O importante mesmo é ficar atenta à todas as recomendações feitas pelo profissional e fazer o tratamento seguindo as orientações do médico, combinado?

calcinhas absorventes: uma das opções para substituir o absorvente descartável

Além de seguir o tratamento proposto pelo seu médico, é válido também buscar alternativas para o absorvente descartável. Nesse caso, as calcinhas absorventes podem ser sua melhor escolha.

Aqui, na pantys, você encontra modelos para todos os tipos de fluxo, desde aqueles que são mais tranquilinhos até o mais intensos. Com elas, é possível ressignificar o seu período menstrual e passar por esses dias do mês com mais conforto, bem-estar e segurança.

Ah, e você sabe que os malefícios do absorvente vão além da nossa saúde e prejudicam também o meio ambiente, certo? Mas a boa notícia é que as belezinhas da pantys são eco friendly.

Ou seja, além de evitar a alergia e ressignificar o seu período menstrual, com elas você também contribui muito com o nosso planeta. Maravilha, né? Então aproveite e saiba mais sobre a tecnologia das nossas peças <3

Recursos do assunto

Nos Estados Unidos, as infecções vaginais são uma das razões mais comuns de consulta de mulheres ao médico, responsáveis por milhões de visitas por ano.

  • As infecções vaginais são causadas por micro-organismos, mas a mulher pode tomar as devidas precauções, como usar roupas íntimas soltas e absorventes para reduzir o risco de contrair infecções.

  • As infecções geralmente causam um corrimento com coceira, vermelhidão e, às vezes, ardência e desconforto.

  • O médico examina uma amostra de líquidos da vagina ou do colo do útero para verificar se os micro-organismos que podem causar infecções estão presentes.

  • O tratamento depende da causa.

As infecções vaginais incluem

O corrimento vaginal pode ser causado ​​por uma doença que afeta outros órgãos reprodutores, além da vagina. Por exemplo, o corrimento pode resultar de certas infecções sexualmente transmissíveis, como infecção por clamídia Infecções por clamídia e outras infecções não gonocócicas As infecções por clamídia incluem infecções sexualmente transmissíveis da uretra, do colo do útero e do reto que são causadas pela bactéria Chlamydia trachomatis. Essas bactérias também... leia mais

ou gonorreia Gonorreia A gonorreia é uma infecção sexualmente transmissível causada pela bactéria Neisseria gonorrhoeae que infecta o revestimento da uretra, do colo do útero, do reto e da garganta ou das membranas... leia mais
. As bactérias que causam essas doenças podem se disseminar da vagina para o colo do útero (a parte inferior e estreita do útero que se abre para a vagina) e o útero, causando doença inflamatória pélvica Doença inflamatória pélvica (DIP) A doença inflamatória pélvica é uma infecção dos órgãos reprodutores femininos superiores (colo do útero, útero, trompas de Falópio e ovários). A doença inflamatória pélvica é geralmente transmitida... leia mais
. O herpes genital Infecções por vírus do herpes simples (Herpes Simplex Virus, HSV) A infecção causada pelo vírus do herpes simples provoca o aparecimento recorrente de bolhas pequenas, dolorosas e cheias de líquido na pele, boca, lábios (herpes labial), olhos ou órgãos genitais... leia mais
, que pode causar bolhas na vulva (a área em torno da abertura da vagina), na vagina e no colo do útero, também pode causar um corrimento vaginal.

Órgãos genitais femininos internos

Infecções vaginais podem ser causadas por bactérias, fungos e outros micro-organismos.

Certos quadros clínicos tornam a infecção mais provável:

  • Higiene ruim: Quando a área genital não é mantida limpa, o número de bactérias aumenta, fazendo com que as infecções bacterianas sejam mais prováveis.

  • Roupas íntimas apertadas e não absorventes: Esse tipo de roupa íntima retém a umidade, que estimula o crescimento de bactérias e fungos.

  • Lesão do tecido: Se os tecidos na pelve forem danificados, as defesas naturais do corpo ficarão enfraquecidas. Os danos podem resultar de tumores, cirurgia, radioterapia ou anomalias estruturais, como defeitos congênitos ou fístulas. Fístulas são ligações anômalas entre órgãos, as quais podem, por exemplo, permitir que o conteúdo do intestino (que contém bactérias) entre na vagina.

  • Irritação: A irritação dos tecidos vaginais pode levar a rachaduras ou feridas, que permitem o acesso de bactérias e fungos à corrente sanguínea.

Algumas causas específicas de infecções vaginais são mais comuns entre certas faixas etárias.

Em crianças, as infecções vaginais são geralmente causadas por bactérias do ânus. Essas bactérias podem passar para a vagina quando a menina, sobretudo aquelas com idade entre dois e seis anos, se enxuga de trás para frente ou não limpa adequadamente a área genital após evacuar. A manipulação da área genital, especialmente se a menina não lavar as mãos após evacuar, também pode passar essas bactérias para a vagina. A manipulação, muitas vezes, é uma reação à coceira.

Colocar um objeto (por exemplo, um brinquedo ou papel higiênico) na vagina é outra causa comum de infecções vaginais em crianças.

Tanto as alterações hormonais logo antes e durante a menstruação ou durante a gestação como o uso frequente de duchas, o uso de espermicidas e o sêmen podem reduzir a acidez da vagina. A acidez reduzida estimula o crescimento de bactérias que causam doenças.

Deixar tampões por muito tempo pode levar à infecção, possivelmente porque tampões proporcionam um ambiente quente e úmido, no qual as bactérias podem prosperar, podendo irritar a vagina.

Após a menopausa, a concentração de estrogênio diminui. Como consequência, os tecidos da vagina se tornam mais finos, mais secos e mais frágeis. É possível que surjam fendas ou feridas que permitem o acesso de bactérias ou fungos. Além disso, ocorre uma redução da acidez na vagina, o que aumenta o risco de infecção.

Quadros clínicos que aumentam o risco de contrair uma infecção vaginal em qualquer idade incluem

  • Uma fístula (conexão anormal) entre o intestino e o trato genital, o que permite que bactérias do intestino entrem no trato genital

  • Radioterapia pélvica ou tumores pélvicos, que causam a decomposição dos tecidos e, com isso, prejudicam os processos normais de defesa do organismo contra infecções

Fora as infecções, outros quadros clínicos causam até 30% dos casos de vaginite. Por exemplo, a vaginite pode ser causada por irritação ou hipersensibilidade a sprays de higiene ou perfumes, absorventes, sabão de roupa, alvejantes, amaciantes, corantes de tecido, fibras sintéticas, produtos acrescentados à água do banho, papel higiênico ou, ocasionalmente, espermicidas, cremes ou lubrificantes vaginais, preservativos de látex, anéis vaginais ou diafragmas.

Normalmente, as infecções vaginais causam corrimento vaginal. Esse corrimento é diferente de uma secreção normal, pois costuma vir acompanhado de coceira, vermelhidão e, às vezes, ardência ou desconforto na região genital. O corrimento pode ter cheiro de peixe. A aparência e a quantidade de corrimento tendem a variar de acordo com a causa. No entanto, às vezes, distúrbios diferentes causam secreções semelhantes.

A coceira pode interferir com o sono. Algumas infecções podem tornar a relação sexual dolorida e a micção dolorida e frequente.

Raramente, as dobras de pele ao redor dos orifícios vaginal e uretral ficam aderidas.

No entanto, às vezes, os sintomas são leves ou não ocorrem.

  • Avaliação médica

  • Exame e análise de amostras do corrimento e/ou do líquido do colo do útero

Se a menina ou a mulher tiver um corrimento vaginal com coceira, ou tiver outros sintomas vaginais, tais como vermelhidão, ardência, desconforto ou dor durante a relação sexual, deve consultar um médico.

Para determinar a causa, o médico faz perguntas sobre o corrimento (se houver), sobre as possíveis causas dos sintomas e sobre a higiene. É possível que o médico também faça as seguintes perguntas à mulher:

  • Alguma loção ou creme (incluindo remédios caseiros) foi usado para tentar aliviar os sintomas?

  • Quando o corrimento começou?

  • O corrimento foi acompanhado de coceira, ardência, dor ou uma ferida na região genital?

  • Em que época os sintomas ocorrem em relação à menstruação?

  • O corrimento vai e vem, ou está sempre presente?

  • Você já teve algum corrimento anormal antes e, em caso afirmativo, como respondeu ao tratamento?

  • Que tipo de métodos anticoncepcionais você já usou e está usando?

  • Você sente dor durante a relação sexual?

  • Você já teve alguma infecção vaginal?

  • Seu parceiro sexual apresenta sintomas?

Normalmente, o médico utiliza também um cotonete para coletar uma amostra de líquido do colo do útero. A amostra será analisada quanto à presença de infecções sexualmente transmissíveis.

Para determinar se existem outras infecções na pelve, o médico verifica o útero e os ovários, inserindo os dedos indicador e médio utilizando luva dentro da vagina e pressionando do lado de fora da parte inferior do abdômen com a outra mão. Caso essa manobra cause dor significativa ou se houver febre, é possível que outras infecções estejam presentes.

A prevenção inclui:

  • Manter a área genital limpa e seca para ajudar a prevenir infecções (recomenda-se lavar todos os dias com um sabonete neutro e sem fragrância como, por exemplo, sabonete de glicerina, e depois enxaguar e secar completamente)

  • Enxugar da frente para trás após urinar ou evacuar impede que as bactérias do ânus sejam levadas para a vagina

  • Ensinar bons hábitos de higiene às meninas desde pequenas

  • Vestir roupas soltas e absorventes, como roupas íntimas de algodão ou com forro de algodão, para permitir que o ar circule e ajude a manter a área genital seca

  • Praticar sexo seguro e limitar o número de parceiros sexuais

Fazer duchas com frequência e usar duchas medicamentosas não é recomendado. A ducha pode remover bactérias normais, protetoras da vagina, e reduzir a acidez da vagina, tornando mais prováveis as infecções, como a doença inflamatória pélvica.

  • Bons hábitos de higiene

  • Usar água ou gelo para aliviar os sintomas

  • Se necessário, medicamentos para aliviar a coceira

As medidas utilizadas para a prevenção, como manter a área genital limpa e seca, também ajudam a tratar infecções. Sabonetes fortes ou perfumados e produtos tópicos desnecessários (tais como sprays para higiene feminina) devem ser evitados.

Ocasionalmente colocar compressas de gelo sobre a área genital, aplicando compressas frias, ou sentar-se em um banho de assento frio (com ou sem o bicarbonato de sódio ou sais de Epsom) pode reduzir o desconforto e a coceira. Tomar banho sentado com a água cobrindo apenas a área genital e retal. Usar uma garrafa de água para esguichar água morna na região genital também pode ajudar a aliviar o desconforto e a coceira.

Caso essas medidas não aliviem os sintomas, talvez seja necessário toar medicamentos. Os anti-histamínicos tomados por via oral ajudam a aliviar a coceira. Eles também causam sonolência e podem ser úteis se os sintomas interferirem no sono.

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É normal a PPK cocar na menstruação?

Coceiras na região íntima podem aparecer do nada, gerando desconforto e constrangimento. Essa sensação incômoda é bastante frequente durante a menstruação.

Como fica a candidíase na menstruação?

CANDIDÍASE E MENSTRUAÇÃO Durante a menstruação ocorre uma intensa descamação do endométrio, perda de sangue e eliminação de restos celulares em maior quantidade, alterando assim, o pH vaginal que junto com a umidade e temperatura da vagina provocam a proliferação da Cândida.

Como são as feridas da candidíase?

Quais são os sinais e sintomas da infecção causada pelo candida? Embora a maioria dos casos de candidíase vaginal sejam brandos, algumas mulheres podem desenvolver infecções graves que envolvem vermelhidão, inchaço e rachaduras na parede da vagina (parece uma assadura).

É normal ter candidíase durante a menstruação?

Infeções vaginais fúngicas (candidíase) ocorrem frequentemente após e durante a menstruação, ou uns dias após o fim. Isto acontece devido aos níveis hormonais se alterarem durante o ciclo menstrual. Antes de a menstruação iniciar, os níveis de estrogénio diminuem.

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