Onde não puderes amar não te demores Eleonora?

É no ato de amar que encontramos a fonte da nossa energia. O amor é para onde correm nossos desejos e onde se abrigam nossas ações. Por acaso, seria possível ser feliz com ações que não contêm em si o melhor do nosso amor?
Não há dedicação inteira nem entrega completa se não houver amor na causa a que estamos entregues. Não damos o nosso melhor se o amor não estiver presente. Ele é o maior dos nossos compromissos.
Nada do que fazemos pode ter melhor justificativa que o amor, nem melhor destino. Nossos maiores feitos na vida têm essa finalidade. Nossos grandes projetos nasceram do amor.
Nossas maiores jornadas têm esse motivo. A criação dos filhos encontra sua maior razão nos laços de afeto que se formam. Uma carreira bem-sucedida tem por primeiro expoente o amor à causa que foi escolhida. Amar é o maior desejo de quem decide construir uma vida a dois.
Amar e ser amado é uma necessidade básica, que nos move e nos faz ser cada dia melhores. Por essas razões, onde não há amor não deveria haver espaço para querermos ficar; é apertado e frio o lugar onde não se pode amar. Morreríamos de fome se permanecêssemos onde não há amor, porque em si ele é um alimento para a vida.
Um relacionamento onde não há amor, apenas conveniência, ou nem isso, é um triste fim para nossa vida. Um emprego que apenas suga nossas energias e onde não existe nenhum tipo de afeto às tarefas, é uma forma péssima de investirmos nosso tempo. O amor às causas que abraçamos é o que as justifica e as torna importantes. É ele a única explicação para a frase: “foi o tempo que dedicastes à tua rosa que a fez tão importante.” É o amor quem nos faz dedicar nosso tempo à nossas rosas.
Ninguém é capaz de saber ao certo para onde sua vida caminha. Mas todos nós necessitados de ter o amor como destino comum. Talvez isso explique porque temos andado tão desorientados: esquecemos o amor, esquecemos a sua medida. Nos contentamos com pouco quando, na verdade, o amor é para ser vivido sem medida, no seu limite máximo.
O melhor conselho sobre amar é: não espere! ama o que você tem, o que você é e para onde você está indo. Ame as dores e alegrias que que você carrega consigo e perceberá que é perfeitamente possível viver com alegria. Experimente isso!
Guarde isso para sua vida: “O tempo não retorna, o tempo que você perde de amar nunca mais volta, não demore.” (Frida Kahlo)

Alessandra Piassarollo
Administradora e escritora

É no ato de amar que encontramos a fonte da nossa energia. O amor é para onde correm nossos desejos e onde se abrigam nossas ações. Por acaso, seria possível ser feliz com ações que não contêm em si o melhor do nosso amor?

Não há dedicação inteira nem entrega completa se não houver amor na causa a que estamos entregues. Não damos o nosso melhor se o amor não estiver presente. Ele é o maior dos nossos compromissos.

Nada do que fazemos pode ter melhor justificativa que o amor, nem melhor destino. Nossos maiores feitos na vida têm essa finalidade. Nossos grandes projetos nasceram do amor.

Nossas maiores jornadas têm esse motivo. A criação dos filhos encontra sua maior razão nos laços de afeto que se formam. Uma carreira bem-sucedida tem por primeiro expoente o amor à causa que foi escolhida. Amar é o maior desejo de quem decide construir uma vida a dois.

Amar e ser amado é uma necessidade básica, que nos move e nos faz ser cada dia melhores. Por essas razões, onde não há amor não deveria haver espaço para querermos ficar; é apertado e frio o lugar onde não se pode amar. Morreríamos de fome se permanecêssemos onde não há amor, porque em si ele é um alimento para a vida.

Um relacionamento onde não há amor, apenas conveniência, ou nem isso, é um triste fim para nossa vida. Um emprego que apenas suga nossas energias e onde não existe nenhum tipo de afeto às tarefas, é uma forma péssima de investirmos nosso tempo. O amor às causas que abraçamos é o que as justifica e as torna importantes. É ele a única explicação para a frase: “foi o tempo que dedicastes à tua rosa que a fez tão importante.” É o amor quem nos faz dedicar nosso tempo à nossas rosas.

Ninguém é capaz de saber ao certo para onde sua vida caminha. Mas todos nós necessitados de ter o amor como destino comum. Talvez isso explique porque temos andado tão desorientados: esquecemos o amor, esquecemos a sua medida. Nos contentamos com pouco quando, na verdade, o amor é para ser vivido sem medida, no seu limite máximo.

O melhor conselho sobre amar é: não espere! ama o que você tem, o que você é e para onde você está indo. Ame as dores e alegrias que que você carrega consigo e perceberá que é perfeitamente possível viver com alegria. Experimente isso!

Guarde isso para sua vida: “O tempo não retorna, o tempo que você perde de amar nunca mais volta, não demore.” (Frida Kahlo)

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Nota da CONTI outra: Existe uma polêmica com relação à frase “Onde não puderes amar não te demores” que teria sido erroneamente atribuída à Frida, mas que seria do escritor Augusto Branco ou de Nietzsche. Entretanto há uma quarta autoria sugerida que a remete à escritora Italiana Eleonora Duse. Não chegamos a uma conclusão se realmente é um conteúdo falsamente atribuído ou se ela foi escrita por mais de um autor. Se algum especialista no assunto puder nos ajudar seremos muito gratos.

De quem é a frase onde não puderes amar não te demores?

Onde não puderes amar, não te demores” (Frida Kahlo)

Onde não puderes amar não te demores resposta?

É no ato de amar que encontramos a fonte da nossa energia. O amor é para onde correm nossos desejos e onde se abrigam nossas ações. Por acaso, seria possível ser feliz com ações que não contêm em si o melhor do nosso amor?

Onde não puderes ser feliz?

A frase original, muitas vezes injustamente atribuída à pintora mexicana Frida Kahlo ou ao pensador brasileiro Augusto Branco, mas da autoria de Eleonora Duse, famosa atriz italiana do século XIX, é de facto “onde não puderes amar, não te demores”.