O que fazer para contribuir com a qualidade e segurança dos alimentos?

Quem trabalha com fabricação de produtos alimentícios sabe muito bem a importância de conhecer e aplicar todas as regras da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para assegurar a proteção dos produtos comercializados. Num primeiro momento, a primeira preocupação é com a embalagem, já que ela é o que garante a manutenção do alimento durante o transporte, distribuição e comercialização. Porém, mais do que isso, ela pode também contribuir para a segurança alimentar. 

Antes de discorrer sobre o assunto, no entanto, vale esclarecer a diferença entre Segurança Alimentar e Segurança dos Alimentos. Embora sejam termos semelhantes, os conceitos são completamente distintos. 

Segurança Alimentar é a garantia de que todas as pessoas no mundo tenham acesso à alimentação nutritiva, capaz de atender suas necessidades diárias para uma vida ativa e saudável.

Para o Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional, a Segurança Alimentar é o “direito de todos ao acesso regular e permanente a alimentos de qualidade, em quantidade suficiente, sem comprometer o acesso a outras necessidades essenciais, tendo como base práticas alimentares promotoras da saúde, que respeitem a diversidade cultural e que sejam ambiental, cultural, econômica e socialmente sustentáveis”.

Já o termo Segurança dos Alimentos refere-se à garantia de que o alimento comercializado tenha qualidade. A responsabilidade é de toda a cadeia produtiva, que deve fazer uso eficiente de seus insumos e desenvolver processos e produtos seguros ao consumidor. 

Para isso, é imprescindível que todo o fabricante adote práticas de seleção, manipulação e processamento salubres de todo e qualquer tipo de alimento. Nesse sentido, as embalagens também são imprescindíveis, já que protegem os alimentos do oxigênio, luz, umidade, absorção de odores, perdas de valor nutricional e aroma, além de evitarem a contaminação microbiológica.

Alimentação Segura, Melhor Saúde 

As Nações Unidas celebram em 7 de junho o Dia Mundial da Segurança dos Alimentos. O tema deste ano é “Alimentação Segura, Melhor Saúde”. Em sua quarta edição, o objetivo da data é chamar atenção do mundo sobre os riscos de contaminação alimentar.  Afinal, somente quando os alimentos são seguros é possível aproveitar ao máximo todos os seus benefícios.

Ainda que não detectado a olho nu, a contaminação é causada por bactérias, vírus, parasitas e substâncias químicas que entram na corrente sanguínea por meio da água ou de alimentos infectados. Mas ela começa na plantação, passando pelo processamento até chegar à mesa. 

Só para se ter uma ideia da gravidade do problema, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS), uma em cada 10 pessoas adoecem todos os anos devido à ingestão de alimentos contaminados. Como resultado, 420 mil pessoas perdem a vida anualmente. Os dados são ainda mais alarmantes por incluírem crianças com menos de cinco anos de idade, representando 40% dos casos e 125 mil óbitos anuais.

O Papel das Embalagens na Segurança dos Alimentos 

A função da embalagem alimentícia é acondicionar o alimento de tal forma que preserve todas as suas propriedades, formando uma barreira contra meios físicos, químicos e biológicos. Ela também é responsável por comunicar ao consumidor as características do produto, bem como sua composição, servindo para protegê-lo de adulterações. 

A vida útil dos alimentos depende da sua conservação. Como dito anteriormente, a embalagem mantém a qualidade e segurança contra a deterioração dos produtos. É ela quem impede que eles possam causar algum mal ou risco à saúde.

Exemplos de alimentos cujas propriedades sofrem alterações em decorrência de altas ou baixas temperaturas são os diversos tipos de carnes, sorvetes, entre outros produtos alimentícios ou até refeições prontas vendidas por delivery. Fora do âmbito alimentar, o mesmo princípio se dá com os medicamentos farmacêuticos, em que oscilações térmicas levam à perda de segurança e descarte das composições.

Chamados de termossensíveis estes produtos precisam ser mantidos numa faixa de temperatura adequada também durante o transporte, para assim preservar sua integridade. E foi pensando nisso que a Promaflex criou a Promabag, uma embalagem térmica para o transporte de alimentos quentes, frescos ou congelados, ou até mesmo medicamentos. Impermeável, resistente e no formato de envelope, ela é capaz de acondicionar tais produtos mesmo em temperaturas extremas, mantendo todas as suas propriedades.    

Na vanguarda do mercado, a Promaflex sabe a importância de atender também ao setor de embalagens. Por isso, ano a ano investe em tecnologia, sobretudo que acompanhe as mudanças nos hábitos de consumo.  E se o objetivo é desenvolver as mais inovadoras soluções, num momento de busca incessante por sustentabilidade, garantir o aumento da vida útil dos alimentos com segurança é fundamental. Somente assim é possível produzir com responsabilidade, além de evitar perdas por parte de toda a cadeia.

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