Quando o bebê morre dentro da barriga O que acontece?
Quando o óbito é tardio e não ocorre o abortamento espontâneo, é necessário provocar a expulsão do feto dentro de 2 semanas. Após esse prazo, há riscos de complicações para a mãe, incluindo alterações da sua coagulação sanguínea, que podem provocar hemorragias.
Como saber se o feto está vivo ou morto na barriga?
- Como saber se o feto está vivo ou morto na barriga? Como saber se o feto está vivo ou morto na barriga? O sangramento pode ser uma indicação de abortamento. Toda vez que a mulher sangra durante a gravidez é importante fazer um exame de ultrassom.
O que pode machucar o bebê dentro da barriga?
- O que pode machucar o bebê dentro da barriga? Por possuir as articulações e ligamentos menos firmes, é muito comum vermos gestante sofrendo algum acidente que envolve quedas e pancadas na barriga.
Por que o pênis não toca na barriga do bebê?
- Da mesma forma que a ultrassonografia transvaginal não apresenta riscos, o ato sexual também não é capaz de machucar o bebê dentro da barriga. Diferente do que acredita-se, o pênis não toca na cabeça do bebê nem mesmo nas últimas semanas, já que a proteção da bolsa e do útero não permitem que exista contato entre o órgão e o feto.
Quanto tempo pode demorar um gato morto na barriga?
- Um parto pode durar até 12h com intervalos entre filhotes de 5 minutos a 2 horas, mas quando se ultrapassa esse tempo, você se deve preocupar. Um período superior a essas 2 horas de contrações sem nascimento de filhotes pode indicar que existe gato morto na barriga e que a vida da progenitora pode estar comprometida.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Sinónimos | Nado-morto, natimorto |
Especialidade | Obstetrícia |
Sintomas | Morte do feto após 20–28 semanas de gravidez[1] |
Causas | Muitas vezes desconhecidas, complicações da gravidez[1][2][3] |
Fatores de risco | Idade materna >35 anos, tabagismo, consumo de drogas, reprodução medicamente assistida, primeira gravidez[4] |
Método de diagnóstico | Feto imóvel, ecografia[5] |
Tratamento | Indução do parto, dilatação e evacuação[6] |
Frequência | 2,6 milhões (1 em cada 45 nascimentos; 2015)[2] |
OMIM | 614389 |
DiseasesDB | 6890 |
MedlinePlus | 002304 |
MeSH | D050497 |
Morte fetal é a morte do feto a partir das 20–28 semanas de gravidez[1][2] e que resulta no nascimento de um bebé sem sinais vitais.[2] A morte fetal é diferente do aborto espontâneo, que é a perda do bebé no início da gravidez, e de nado-vivo, que é a situação em que um bebé nasce com vida, mesmo que morra imediatamente depois.[7]
Em muitos casos as causas são desconhecidas.[1] Entre as possíveis causas estão complicações da gravidez como pré-eclampsia e complicações do parto, problemas na placenta ou cordão umbilical, doenças congénitas, infeções como malária e sífilis, ou debilidade na saúde da mãe.[2][3][8] Entre os fatores de risco estão idade materna superior a 35 anos, tabagismo, consumo de drogas, reprodução medicamente assistida e primeira gravidez.[4] Suspeita-se de morte fetal quando não é sentido qualquer movimento do feto.[5] O diagnóstico pode ser confirmado com ecografia.[5]
A prevenção global de maior parte das mortes fetais é possível com a melhora dos sistemas de saúde.[2][9] Cerca de metade das mortes fetais ocorrem durante o parto e são mais comuns nos países em vias de desenvolvimento.[2] Quando a morte fetal ocorre antes do parto e dependendo do tempo de gravidez, podem ser usados medicamentos para induzir o parto ou um tipo de cirurgia denominado dilatação e evacuação.[6] Following a stillbirth, women are at higher risk of another one; however, most subsequent pregnancies do not have similar problems.[10] A morte fetal pode causar sentimento de culpa na mãe.[7] Entre as possíveis complicações estão depressão, problemas financeiros e ruptura familiar.[9]
Em 2015 ocorreram em todo o mundo cerca de 2,6 milhões de mortes fetais após as 28 semanas de gravidez, o que corresponde a 1 em cada 45 nascimentos.[2][11] As mortes fetais são mais comuns nos países em vias de desenvolvimento, particularmente no sul da Ásia e na África subsariana.[2]
Referências
- ↑ a b c d «Stillbirth: Overview». NICHD. 23 de setembro de 2014. Consultado em 4 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2016
- ↑ a b c d e f g h i «Stillbirths». World Health Organization (em inglês). Consultado em 29 de setembro de 2016. Cópia arquivada em 2 de outubro de 2016
- ↑ a b «What are possible causes of stillbirth?». NICHD. 23 de setembro de 2014. Consultado em 4 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2016
- ↑ a b «What are the risk factors for stillbirth?». NICHD. 23 de setembro de 2014. Consultado em 4 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2016
- ↑ a b c «How is stillbirth diagnosed?». NICHD. 23 de setembro de 2014. Consultado em 4 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2016
- ↑ a b «How do health care providers manage stillbirth?». NICHD. 23 de setembro de 2014. Consultado em 4 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2016
- ↑ a b Robinson, GE (janeiro de 2014). «Pregnancy loss.». Best practice & research. Clinical obstetrics & gynaecology. 28 (1): 169–78. PMID 24047642. doi:10.1016/j.bpobgyn.2013.08.012
- ↑ Lawn, Joy E; Blencowe, Hannah; Waiswa, Peter; Amouzou, Agbessi; Mathers, Colin; Hogan, Dan; Flenady, Vicki; Frøen, J Frederik; Qureshi, Zeshan U; Calderwood, Claire; Shiekh, Suhail; Jassir, Fiorella Bianchi; You, Danzhen; McClure, Elizabeth M; Mathai, Matthews; Cousens, Simon (2016). «Stillbirths: rates, risk factors, and acceleration towards 2030». The Lancet. 387 (10018): 587–603. ISSN 0140-6736. PMID 26794078. doi:10.1016/S0140-6736(15)00837-5
- ↑ a b «Ending preventable stillbirths An Executive Summary for The Lancet's Series» (PDF). The Lancet. Janeiro de 2016
- ↑ «Stillbirth: Other FAQs». NICHD. 23 de setembro de 2014. Consultado em 4 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2016
- ↑ «How common is stillbirth?». NICHD. 23 de setembro de 2014. Consultado em 4 de outubro de 2016. Cópia arquivada em 5 de outubro de 2016
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