Examine duas pinturas produzidas na caverna de altamira

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UNESP 2017/2

Examine duas pinturas produzidas na Caverna de Altamira, Espanha, durante o Período Paleolítico Superior.

Examine duas pinturas produzidas na caverna de altamira

Tais pinturas rupestres podem ser consideradas como

A)

manifestação do primitivismo de povos incapazes de representações realistas.

B)

expressão artística infantilizada e insuficiente para fornecer qualquer indício sobre a vida na Pré-História.

C)

comprovação do pragmatismo de povos primitivos, despreocupados de sua alimentação.

D)

representação, em linguagem visual, dos vínculos materiais de um povo com o seu ambiente.

E)

revelação da predominância do pensamento abstrato sobre o concreto nos povos pré-históricos.

Questões semelhantes

Examine duas pinturas produzidas na Caverna de Altamira, Espanha, durante o Per�odo Paleol�tico Superior.

Examine duas pinturas produzidas na caverna de altamira

Tais pinturas rupestres podem ser consideradas como

a)

manifesta��o do primitivismo de povos incapazes de representa��es realistas.

b)

express�o art�stica infantilizada e insuficiente para fornecer qualquer ind�cio sobre a vida na Pr�-Hist�ria.

c)

comprova��o do pragmatismo de povos primitivos, despreocupados de sua alimenta��o.

d)

representa��o, em linguagem visual, dos v�nculos materiais de um povo com o seu ambiente.

e)

revela��o da predomin�ncia do pensamento abstrato sobre o concreto nos povos pr�-hist�ricos.

Selecionamos as questões mais relevantes da prova de vestibular VUNESP 2017. Confira!
* Obs.: a ordem e número das questões aqui não são iguais às da prova original.

Questão 31:

Examine duas pinturas produzidas na Caverna de Altamira, Espanha, durante o Período Paleolítico Superior.

Examine duas pinturas produzidas na caverna de altamira

Tais pinturas rupestres podem ser consideradas como:

A)

manifestação do primitivismo de povos incapazes de representações realistas.

B)

expressão artística infantilizada e insuficiente para fornecer qualquer indício sobre a vida na Pré-História.

C)

comprovação do pragmatismo de povos primitivos, despreocupados de sua alimentação.

D)

representação, em linguagem visual, dos vínculos materiais de um povo com o seu ambiente.

E)

revelação da predominância do pensamento abstrato sobre o concreto nos povos pré-históricos.


Questão 32:

Em Aire-sur-la-Lys, em 15 de agosto de 1335, Jean de Picquigny, governador do condado de Artois, permite ao “maior, aos almotacés¹ e à comunidade da cidade construir uma torre com um sino especial, por causa do mister da tecelagem e de outros misteres em que vários operários deslocam-se habitualmente em certas horas do dia”.
(Jacques Le Goff. Por uma outra Idade Média, 2013. Adaptado.)

¹almotacé: inspetor municipal.

O texto revela:

A)

a persistência da concepção antiga de emprego do tempo, associada aos ciclos da natureza.

B)

a persistência da concepção artesanal de emprego do tempo, associada à busca de maior qualidade.

C)

o surgimento de uma nova concepção de emprego do tempo, associada ao exercício do trabalho.

D)

o surgimento de uma nova concepção de emprego do tempo, associada à valorização do ócio.

E)

a persistência da concepção eclesiástica de emprego do tempo, associada à ditadura do relógio.


Questão 33:

Deveis saber, portanto, que existem duas formas de se combater: uma, pelas leis, outra, pela força. A primeira é própria do homem; a segunda, dos animais. Como, porém, muitas vezes a primeira não seja suficiente, é preciso recorrer à segunda. Ao príncipe torna-se necessário, porém, saber empregar convenientemente o animal e o homem. [...] Nas ações de todos os homens, máxime dos príncipes, onde não há tribunal para que recorrer, o que importa é o êxito bom ou mau. Procure, pois, um príncipe, vencer e conservar o Estado.
(Nicolau Maquiavel. O príncipe, 1983.)

O texto, escrito por volta de 1513, em pleno período do Renascimento italiano, orienta o governante a:

A)

defender a fé e honrar os valores morais e sagrados.

B)

valorizar e priorizar as ações armadas em detrimento do respeito às leis.

C)

basear suas decisões na razão e nos princípios éticos.

D)

comportar-se e tomar suas decisões conforme a circunstância política.

E)

agir de forma a sempre proteger e beneficiar os governados.


Questão 34:

Os deuses disseram entre si depois de criar o homem: “O que os homens comerão, oh deuses? Vamos já todos buscar o alimento.” Enquanto isso, as formigas vermelhas estavam colhendo e carregando os grãos de milho que traziam de dentro do Tonacatepetl (Montanha do Sustento). O deus Quetzalcoatl encontrou as formigas e lhes disse: “Digam-me, onde vocês colheram os grãos de milho?”. Muitas vezes lhes perguntou, mas as formigas não quiseram responder. Algum tempo depois, as formigas disseram a Quetzalcoatl: “Lá.” E apontaram o lugar. Quetzalcoatl se transformou em formiga negra e as acompanhou. Desse modo, Quetzalcoatl acompanhou as formigas vermelhas até o depósito, arranjou o milho e em seguida o levou a Tamoanchan (moradia dos deuses e onde o homem havia sido criado). Ali os deuses o mastigaram e o puseram na nossa boca para nos robustecer.
(Apud Eduardo Natalino dos Santos. Cidades pré-hispânicas do México e da América Central, 2004.)

O texto asteca:

A)

promove a divulgação das qualidades nutricionais do milho para o fortalecimento dos guerreiros mesoamericanos.

B)

oferece uma explicação mítica para a importância do milho na base da alimentação dos povos mesoamericanos.

C)

demonstra sustentação histórica e claro desenvolvimento de pensamento lógico e racional.

D)

procura justificar o fato de apenas os governantes dos povos mesoamericanos poderem exercer atividades agrícolas.

E)

revela a influência das fábulas europeias na construção do imaginário dos povos mesoamericanos.


Questão 35:

A Inconfidência Mineira (1789) e a Conjuração Baiana (1798) tiveram semelhanças e diferenças significativas. É correto afirmar que:

A)

as duas revoltas tiveram como objetivo central a luta pelo fim da escravidão.

B)

a revolta mineira teve caráter eminentemente popular e a baiana, aristocrático e burguês.

C)

a revolta mineira propunha a independência brasileira e a baiana, a manutenção dos laços com Portugal.

D)

as duas revoltas obtiveram vitórias militares no início, mas acabaram derrotadas.

E)

as duas revoltas incorporaram e difundiram ideias e princípios iluministas.


Questão 36:

Nem todos os homens se renderam diante das forças irresistíveis do novo mundo fabril, e a experiência do movimento dos quebradores de máquina demonstra uma inequívoca capacidade dos trabalhadores para desencadear uma luta aberta contra o sistema de fábrica. De um lado, esse movimento de resistência visava investir contra as novas relações hierárquicas e autoritárias introduzidas no interior do processo de trabalho fabril, e nessa medida a destruição das máquinas funcionava como mecanismo de pressão contra a nova direção organizativa das empresas; de outro lado, inúmeras atividades de destruição carregaram implicitamente uma profunda hostilidade contra as novas máquinas e contra o marco organizador da produção que essa tecnologia impunha.
(Edgar de Decca. O nascimento das fábricas, 1982. Adaptado.)

De acordo com o texto, os movimentos dos quebradores de máquinas, na Inglaterra do final do século XVIII e início do XIX:

A)

expunham a rápida e eficaz ação dos sindicatos, capazes de coordenar ações destrutivas em fábricas de diversas partes do país.

B)

representavam uma reação diante da ordem e da disciplinarização do trabalho, facilitadas pelo emprego de máquinas na produção fabril.

C)

indicavam o aprimoramento das condições de trabalho nas fábricas, que contavam com aparato de segurança interna contra atos de vandalismo.

D)

revelavam a ingenuidade de alguns trabalhadores, que não percebiam que as máquinas auxiliavam e facilitavam seu trabalho.

E)

simbolizavam a rebeldia da maioria dos trabalhadores, envolvidos com partidos e agrupamentos políticos de inspiração marxista.


Questão 37:

A Revolta dos Malês, ocorrida em 1835 na Bahia, contou com ampla participação popular e defendeu, entre outras propostas:

A)

a rejeição ao catolicismo e a construção de uma ordem islâmica.

B)

a manutenção da escravidão de africanos e a ampliação da escravização de indígenas.

C)

o retorno de D. Pedro I e o restabelecimento da monarquia absolutista.

D)

a ampliação das relações diplomáticas e comerciais com os países africanos.

E)

o reconhecimento dos direitos e deveres de todo cidadão brasileiro.


Questão 38:

Na passagem dos anos 1920 para a década seguinte, a política de valorização do café no Brasil:

A)

impediu o avanço da produção de cacau, algodão e borracha, devido à concentração de recursos econômicos no Nordeste.

B)

facilitou o deslocamento de capitais do setor industrial para o agrário, que aproveitava a estabilidade dos mercados externos para se desenvolver.

C)

agravou a crise econômica, devido ao alto volume de café estocado e à redução significativa dos mercados estrangeiros para a mercadoria.

D)

sustentou a hegemonia financeira da região Nordeste, que prolongou sua liderança e comando político por mais duas décadas.

E)

foi compensada pela estratégia governamental de supervalorização do câmbio, o que permitiu o aumento significativo das exportações de café.


Questão 39:

Leia o excerto:

Dado que o Presidente eleito Donald Trump articulou uma visão coerente dos assuntos externos, parece que os Estados Unidos devem rejeitar a maioria das políticas d período pós-1945. Para Trump, a OTAN é um mau negócio, a corrida nuclear é algo bom, o presidente russo Vladimir Putin é um colega admirável, os grandes negócios vantajosos apenas para nós, norte-americanos, devem substituir o livre-comércio.

Com seu estilo peculiar, Trump está forçando uma pergunta que, provavelmente, deveria ter sido levantada há 25 anos: os Estados Unidos devem ser uma potência global, que mantenha a ordem mundial – inclusive com o uso de armas, o que Theodore Roosevelt chamou, como todos sabem, de Big Stick?

Curiosamente, a morte da União Soviética e o fim da Guerra Fria não provocaram imediatamente esse debate. Na década de 1990, manter um papel de liderança global para os Estados Unidos parecia barato – afinal, outras nações pagaram pela Guerra do Golfo Pérsico de 1991. Nesse conflito e nas sucessivas intervenções norte-americanas na antiga Iugoslávia, os custos e as perdas foram baixos. Então, no início dos anos 2000, os americanos foram compreensivelmente absorvidos pelas consequências do 11 de setembro e pelas guerras e ataques terroristas que se seguiram. Agora, para melhor ou para pior, o debate está nas nossas mãos.
(Eliot Cohen. “Should the U.S. still carry a ‘big stick’?”. www.latimes.com, 18.01.2017. Adaptado.)

A chamada “política do Big Stick”, desenvolvida pelo presidente norte-americano Theodore Roosevelt, manifestou-se por meio:

A)

do respeito ao princípio da autonomia e da independência dos povos nativos do continente americano.

B)

dos estímulos financeiros à recuperação econômica dos países latino-americanos, após a depressão econômica de 1929.

C)

das contínuas intervenções diretas e indiretas em assuntos internos dos países latino-americanos.

D)

da elevação das taxas alfandegárias na entrada de mercadorias europeias nos Estados Unidos, após a crise de 1929.

E)

da repressão às manifestações por direitos civis nos Estados Unidos da década de 1960.


Questão 40:

Leia o excerto:

Dado que o Presidente eleito Donald Trump articulou uma visão coerente dos assuntos externos, parece que os Estados Unidos devem rejeitar a maioria das políticas d período pós-1945. Para Trump, a OTAN é um mau negócio, a corrida nuclear é algo bom, o presidente russo Vladimir Putin é um colega admirável, os grandes negócios vantajosos apenas para nós, norte-americanos, devem substituir o livre-comércio.

Com seu estilo peculiar, Trump está forçando uma pergunta que, provavelmente, deveria ter sido levantada há 25 anos: os Estados Unidos devem ser uma potência global, que mantenha a ordem mundial – inclusive com o uso de armas, o que Theodore Roosevelt chamou, como todos sabem, de Big Stick?

Curiosamente, a morte da União Soviética e o fim da Guerra Fria não provocaram imediatamente esse debate. Na década de 1990, manter um papel de liderança global para os Estados Unidos parecia barato – afinal, outras nações pagaram pela Guerra do Golfo Pérsico de 1991. Nesse conflito e nas sucessivas intervenções norte-americanas na antiga Iugoslávia, os custos e as perdas foram baixos. Então, no início dos anos 2000, os americanos foram compreensivelmente absorvidos pelas consequências do 11 de setembro e pelas guerras e ataques terroristas que se seguiram. Agora, para melhor ou para pior, o debate está nas nossas mãos.
(Eliot Cohen. “Should the U.S. still carry a ‘big stick’?”. www.latimes.com, 18.01.2017. Adaptado.)

O texto identifica dois períodos distintos nas relações globais após o fim da Guerra Fria. Tais períodos podem ser descritos da seguinte forma:

A)

primeiro, uma fase de ordem mundial multipolarizada; depois, uma etapa marcada pela atuação russa e estadunidense como mediadores em áreas de conflito.

B)

primeiro, uma fase de constantes atentados terroristas na Europa; depois, uma etapa de afirmação e consolidação da liderança industrial-militar estadunidense.

C)

primeiro, uma fase de frequente intervencionismo norte-americano em conflitos regionais; depois, uma etapa de dúvida quanto ao papel dos Estados Unidos no cenário global.

D)

primeiro, uma fase de alianças e acordos comerciais entre países europeus e latino-americanos; depois, uma etapa voltada à implantação de blocos econômicos regionais.

E)

primeiro, uma fase de acelerado armamentismo russo e norte-americano; depois, uma etapa de distensão e de estabelecimento de uma ordem mundial bipolarizada.