É definido como um grupo de redes é roteadores controlados por uma única autoridade administrativa?

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Camada de Rede Endereçamento IP Encaminhamento dos pacotes (datagramas) FTEC 2s2014 Disciplina de Redes de Computadores Prof. Ademar Básico de Roteamento O processo de rotear pacotes: Roteamento é o ato de mover a informação através de uma rede da origem até o destino. R R R R R R ? Origem Destino ? Datagrama IP = cabeçalho IP + Dados Roteamento Direto Origem e Destino na mesma rede Várias topologias Lembre-se que equipamentos de nível 2 não tratam endereço IP 10.35.143.0 10.35.143.10 10.35.143.15 Tabela de Roteamento Destino Gateway 10.35.143.0 10.35.143.10 ....... ....... Switch Roteamento Indireto Origem e Destino estão em redes diferentes 10.35.143.0 10.35.143.10 10.35.144.15 Tabela de Roteamento Destino Gateway 10.35.143.0 10.35.143.10 0.0.0.0 10.35.143.1 Router 10.35.144.0 Tabela de Roteamento Destino Gateway 10.35.143.0 10.35.143.1 10.35.144.0 10.35.144.1 ....... ....... 10.35.143.1 10.35.144.1 Tabela de Roteamento Destino Gateway 10.35.144.0 10.35.144.15 0.0.0.0 10.35.144.1 Tipos de algoritmos de roteamento: estático dinâmico flat hierárquico host-inteligente roteador-inteligente intradomínio interdomínio link-state distance vector. Algoritmos de Roteamento Roteamento Estático x Dinâmico Qual a diferença entre o roteamento estático e dinâmico ? Roteamento estático é configurado pelo administrador de rede e não é capaz de ajustar-se a mudanças na rede sem intervenção humana. Roteamento dinâmico ajusta-se a mudanças por circuns- tâncias da rede ao analisar mensagens de entrada de mu- danças de roteamento sem a intervenção do administrador da rede. Métricas Conjunto de medidas utilizadas para calcular o menor custo entre duas redes. Métricas usadas pelos protocolos de roteamento: comprimento do caminho número de nós intermediários (saltos) confiabilidade atraso largura de banda carga (tráfego) custo monetário do link de comunicação. Contagem de saltos (hop) R R R PC 1 PC 2 Roteador 1 Roteador 2 Roteador 3 Salto 1 Salto 2 Salto 3 Número de saltos entre a rede do PC1 e a rede do PC 2 = 3 O salto (hop) é contado a cada vez que o protocolo de nível 2 (enlace) é modificado ou pelo número de roteadores entre a rede de origem e de destino Roteamento Estático Configura-se manualmente o caminho para alcançar redes conhecidas. Ex.: 192.168.3.0 255.255.255.0 192.168.2.254 0.0.0.0 0.0.0.0.0 192.168.1.254 Utilizado em redes de computadores de pequeno e médio porte e em situações específicas de engenharia de tráfego. Roteamento Dinâmico Conceitualmente, o método de roteamento dinâmico tem duas partes: o protocolo de roteamento que é usado entre roteadores vizinhos para carregar informação sobre o ambiente da rede deles o algoritmo de roteamento que determina caminhos para determinada rede O protocolo define o método para compartilhar a infor- mação externamente, enquanto que o algoritmo é o mé- todo usado para processar a informação internamente. Protocolos de Roteamento Dinâmicos As tabelas de roteamentos dinâmicos em roteadores são automaticamente atualizadas baseado na troca de informação de roteamento com outros roteadores. Os protocolos de roteamento dinâmicos mais comuns são: Protocolos de Roteamento Distance Vector Protocolos de Roteamento Link State Protocolos de Roteamento Distance Vector Um Protocolo de roteamento Distance Vetor anuncia o número de saltos (hops) para um destino de rede (a distância) e a direção na qual um pacote pode alcançar um destino de rede (o vetor). O algoritmo de vetor-distância, também conhecido como o algoritmo de Bellman-Ford, permite a um roteador passar atualizações de rotas a seus vizinhos em intervalos regularmente marcados. Cada vizinho soma seu próprio valor de distância e repassa a informação de roteamento para seus vizinhos imediatos. O resultado deste processo é uma tabela que contém a distância cumulativa a cada destino de rede Contagem de saltos (hops) A maioria dos protocolos de roteamento de vetor-distância usam uma conta de salto (hop) como a métrica de roteamento. A métrica de roteamento é um número associado com uma rota, usado pelo roteador para selecionar a melhor de várias rotas na tabela de roteamento de endereço IP. A contagem de salto (hop) é o número de roteadores que um pacote tem que cruzar para alcançar um destino. Protocolos de Roteamento Distance Vector Desvantagens: tempo de convergência alto Vantagens: simples de configurar e administrar em redes com poucos nós Exemplos de protocolos de roteamento Distance Vector: RIP v1 (redes) RIP v2 (sub-redes) IGRP (CISCO) BGP (Internet) Protocolos de Roteamento Link State Protocolos de Roteamento Link State (Estado do Link) resolvem algumas das limitações de Protocolos de Roteamento Vector Distance. Por exemplo, Protocolos de Roteamento Link State provêem convergência mais rápida que Protocolos de Roteamento Vector Distance. Convergência é o processo pelo qual roteadores atualizam tabelas de roteamento depois de uma mudança na topologia de rede - a mudança é reproduzida a todos os roteadores que precisam saber sobre ela. Protocolos de Roteamento Link State Diferentemente dos protocolos de roteamento vetor- distância, que transmitem em broadcasting a atualização de todos os roteadores, em intervalos regularmente marcados, os protocolos de estado de link provêem atualização somente quando um link da rede muda de estado. Quando tal evento acontece, uma notificação, na forma de uma anúncio de estado do link, é enviada ao longo da rede. Protocolos de Roteamento Link State O protocolo OSPF (Primeiro Caminho mais Curto) é o mais conhecido e amplamente usado protocolo de estado de link. OSPF é um padrão aberto desenvolvido pela Internet Engineering Task Force (IETF) como uma alternativa ao RIP. O OSPF compila um banco de dados topológicos da rede. O algoritmo do shortest path first (SPF), também conhecido como o algoritmo de Djikstra, é usado para computar o caminho de menos custo a cada destino. Considerando que o RIP só calcula custo na base de contagem de salto (hop), o OSPF pode calcular custo em base de métricas como velo- cidade do link e confiabilidade, além de contagem de salto. Protocolos de Roteamento Link State Desvantagens: mais complexos, memória intensivos e maior carga na CPU Vantagens: mais seguros, menor tempo de convergência, requerem menor largura de banda e são mais simples de configurar e administrar em redes com muitos nós. Sistemas Autônomos Um SA (Sistema Autônomo) pode ser definido como “Um grupo de redes e roteadores controlados por uma única autoridade administrativa.” Roteadores em um sistema autônomo seguem as mesma “regras” de roteamento Protocolos de roteamento num SA são classificados de acordo com sua atuação Protocolo Internos e Externos Protocolos Interiores São aqueles utilizados para comunicação entre roteadores de um mesmo sistema autônomo Protocolos Exteriores São aqueles utilizados para comunicação entre roteadores de sistemas autônomos diferentes P. Interior P. Interior P. Interior P. Interior P. Interior P. Exterior SA #1 SA #2 Protocolos Internos e Externos Existem duas classificações de protocolos: 1. IGP - Interior Gateway Protocol. O nome usado para descrever o fato de que cada sistema na Internet pode escolher seu próprio protocolo de roteamento. Os protocolos: IGRP (Internal Gateway Routing Protocol), EIGRP (Enhanced Internal Gateway Routing Protocol), IS-IS (Intermediate System- Intermediate System), RIP (Routing Information Protocol), OSPF (Open System path First) são exemplos de Protocolos Internos (IGP). Protocolos Internos e Externos

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É definido como um grupo de redes e roteadores controlados por uma única autoridade administrativa?

5) Um sistema autônomo (AS) é um grupo de redes e roteadores controlados por uma única autoridade administrativa.

Quais são os tipos de roteamento?

Tipos de Roteamento.
O Roteamento e Seus Componentes. ... .
Roteamento Interno. ... .
Roteamento Externo. ... .
Protocolos de Roteamento Interno (Interior Routing Protocols).
RIP (Routing Information Protocol) ... .
IGRP (Interior Gateway Protocol) ... .
EIGRP (Enhanced IGRP) ... .
OSPF (Open Shortest Path First).

O que é o protocolo OSPF?

OSPF é um protocolo de roteamento do tipo link-state, que envia avisos sobre o estado da conexão (link-state advertisements, LSA) a todos os outros roteadores em uma mesma área hierárquica. Informações sobre interfaces ligadas, métrica usada e outras variáveis são incluídas nas LSAs.

O que é roteamento e como funciona?

O modelo de roteamento comumente utilizado é o do salto-por-salto (hop-by-hop). Nele, cada roteador recebe e abre um pacote de dados, verifica o endereço de destino no cabeçalho IP, calcula o próximo salto que vai deixar o pacote um passo mais próximo de seu destino e entrega o pacote nesse próximo salto.