Como saber quando o bebê encaixou?
Para saber se o bebê encaixou, o médico pode fazer uma palpação do abdômen, para verificar se a cabeça começou a encaixar. Se três ou quatro quintos da cabeça se sentirem acima do osso púbico, o bebê não está encaixado, mas se se sentir apenas um quinto, significa que o bebê já está profundamente encaixado.
Como saber se o bebê está encaixado 38 semanas?
Com quantas semanas o bebé encaixa?
- A maioria dos bebés dá a volta e “encaixa-se” na cavidade pélvica da mãe a partir das 36 – 38 semanas. ...
- Considera-se que o bebé está “encaixado” quando está com a cabeça (ou as nádegas) fixa(s) na pelve da mãe.
Quando o bebê fica empurra para baixo o que pode ser?
É sinal de que o bebê se moveu, provavelmente em direção à pelve. Nessa posição, ele fica com a cabeça para baixo, diminuindo a pressão do útero sobre o diafragma - um alívio para a mãe, que pode respirar melhor.
Como saber se o bebê encaixou?
- Como saber se o bebê encaixou? Como saber se o bebê encaixou? Uma das coisas que mais causa ansiedade no final da gravidez é saber se o bebê já está encaixado ou não, e normalmente as mães que estão grávidas do primeiro filho ficam bastante nervosas enquanto o encaixe não acontece.
Quando o bebê vai encaixar?
- Quando o bebê vai encaixar? Cada gravidez é diferente, mas, para mães de primeira viagem, o mais comum é o bebê encaixar na cavidade pélvica por volta da 36a a 38a semana de gravidez. Isso não quer dizer, porém, que o bebê vá nascer antes da hora.
Como saber se a criança está encaixadinha ou não?
- O profissional é capaz de, apalpando a sua barriga, saber se a criança está encaixadinha ou não. Caso você esteja com menos de 36 semanas e sinta pressão na região da vagina e a sensação de que o bebê está pressionando para baixo, fale com seu médico, para que ele avalie se há risco de parto prematuro.
Por que os bebês não encaixam?
- Certos bebês nem chegam a encaixar completamente – por exemplo, se estiverem sentados com o bumbum voltado para saída do colo do útero. O bebê encaixa porque, conforme vai crescendo, no fim da gravidez, a parte mais baixa do útero aumenta de largura, e a cabeça do bebê (ou às vezes o bumbum, se ele estiver sentado) se encaixa na cavidade pélvica.
Posição cefálica é quando o bebê está encaixado na região do quadril e de cabeça virada para baixo, apontando para o canal vaginal. Essa é a posição mais favorável para que o parto vaginal decorra sem complicações.
Além de estar de cabeça para baixo, o bebê pode ainda estar virado para as costas da mãe ou para a barriga da mãe, que é a posição mais comum.
Geralmente, o bebê vira sem problemas por volta da 35º semana, porém, em alguns casos, pode não virar e ficar de cabeça para cima ou deitado na transversal, sendo necessário realizar uma cesárea ou um parto pélvico. Saiba como é o parto pélvico e quais os riscos.
Como saber se o bebê encaixou
Algumas grávidas podem não detetar qualquer sinal ou sintoma, porém, prestando alguma atenção, existem alguns sinais de que o bebê se encontra na posição cefálica, que podem ser facilmente percebidos, como:
- Movimento das pernas do bebê em direção à caixa torácica;
- Movimento das mãos ou braços na parte inferior da pélvis;
- Soluços na parte inferior da barriga;
- Aumento da frequência para urinar, devido a uma maior compressão da bexiga;
- Melhora de sintomas como azia e falta de ar, porque a compressão na região do estômago e do pulmões é menor.
Além disso, a grávida também pode ouvir o batimento cardíaco do bebê, perto da parte inferior da barriga, através de um doppler fetal portátil, o que também é um sinal de que o bebê está de cabeça para baixo. Saiba o que é e como usar o doppler fetal portátil.
Embora os sintomas possam ajudar a mãe a perceber que o bebê virou de cabeça para baixo, a melhor forma de o confirmar é através da realização de um ultrassom e de um exame físico, durante uma consulta com o obstetra.
E se o bebê não virar de cabeça para baixo?
Embora seja raro, em alguns casos, o bebê pode não virar de cabeça para baixo até à 35ª semana de gravidez. Algumas das causas que podem aumentar o risco disso acontecer são a existência de gravidezes anteriores, alterações na morfologia do útero, ter líquido amniótico insuficiente ou em excesso ou estar grávida de gêmeos.
Perante esta situação, o obstetra pode recomendar a realização de exercícios que estimulam a virada do bebê, ou realizar uma manobra designada por Versão Cefálica Externa, em que o médico coloca as mãos na barriga da gestante, virando lentamente o bebê para a posição correta. Caso não seja possível realizar esta manobra, é possível que o bebê nasça em segurança, através de uma cesárea ou de um parto pélvico.