Show Antiarrítmicos ClaritromicinaObservações: Aumentam a depressão do miocárdio quando são administrados com outros AA. Aumentam
o risco de arritmias ventriculares quando são dados com AA que prolongam o intervalo QT Anticoagulantes orais ClaritromicinaObservações:
Intensamente ligados às proteínas plasmáticas. O metabolismo pode ser induzido. Susceptível à inibição do metabolismo pelo CYP2C9. A resposta anticoagulante pode ser alterada por fármacos que afectam a síntese ou o catabolismo de factores da coagulação. Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas) ClaritromicinaObservações: Lovastatina, sinvastatina e, em menor extensão, atorvastatina, são susceptíveis aos inibidores do CYP3A4. Risco aumentado de miopatia aditiva com outros fármacos que podem causar miopatia. Inibidores da bomba de protões (IBP) ClaritromicinaObservações: A redução da acidez gástrica pode alterar a absorção de fármacos para os quais a acidez
gástrica afecta a biodisponibilidade; Todos são metabolizados pelo cit. P450, incluindo o CYP2C19 e o CYP3A4; São raras as interacções clinicamente significativas. Carbamazepina ClaritromicinaObservações: Indução das enzimas microssomais hepáticas metabolizadoras de fármacos. Susceptível à inibição do metabolismo, principalmente pelo CYP3A4 Cisaprida ClaritromicinaObservações: Susceptível à inibição do metabolismo por inibidores do CYP3A4. Concentrações séricas elevadas de cisaprida podem ser causa de arritmias ventriculares Alfuzosina ClaritromicinaObservações: n.d. Dalbavancina ClaritromicinaObservações: Os resultados de um estudo de controlo de recetor in vitro não indicam tendência para existência de interacção com
outros alvos terapêuticos nem potencial para interações farmacodinâmicas clinicamente relevantes. Não foram realizados estudos clínicos de interacção medicamentosa com dalbavancina. Potencial para outros medicamentos afetarem a farmacocinética de dalbavancina. A dalbavancina não é metabolizada por enzimas CYP in vitro, portanto, os indutores ou inibidores de CYP coadministrados não tendem a influenciar a farmacocinética de dalbavancina. Desconhece-se se dalbavancina é um substrato dos
transportadores de captação e efluxo hepáticos. Potencial para dalbavancina afetar a farmacocinética de outros medicamentos. Prevê-se que o potencial de interacção de dalbavancina em medicamentos metabolizados por enzimas CYP seja baixo, uma vez que não é um inibidor nem um indutor de enzimas CYP in vitro. Não existem dados sobre dalbavancina enquanto inibidor de CYP2C8. Desconhece-se se a dalbavancina é um inibidor de transportadores. Nilvadipina ClaritromicinaObservações:
Estudos in vitro mostram que Nilvadipina é metabolizado pelo citocromo P-450 3A4 (CYP3A4). Tal como acontece com outros bloqueadores do canal de cálcio do grupo das diidropiridininas, tem sido relatado um forte aumento das concentrações de nilvadipina no sangue quando nilvadipina é tomada com sumo de toranja ou quando é tomado com água. Uma vez que em casos raros Nilvadipina pode causar um aumento no nível de digoxina no plasma, recomenda-se a monitorização deste parâmetro. Isradipina ClaritromicinaObservações: A isradipina não parece inibir as
enzimas do citocromo P450, em particular CYP3A4, numa extensão clínica significativa. A ingestão concomitante de sumo de toranja pode aumentar a biodisponibilidade da isradipina. Ranitidina bismutrex ClaritromicinaObservações: Os alimentos diminuem a absorção do bismuto, efeito este sem qualquer relevância clínica. Dados limitados sugerem um aumento da cicatrização da úlcera quando Ranitidina bismutrex é administrada com alimentos. Fesoterodina ClaritromicinaObservações: Dados in vitro demonstram que o metabolito activo da fesoterodina não inibe o CYP 1A2, 2B6, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1, ou 3A4, ou induz o CYP 1A2, 2B6, 2C9, 2C19 ou 3A4 em concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Assim, é
pouco provável que a fesoterodina altere a depuração dos medicamentos que são metabolizados por estas enzimas. Não são recomendados ajustes de dose na presença de inibidores moderados do CYP3A4 (p.ex.sumo de toranja). Cefadroxil ClaritromicinaObservações: A ocorrência de diarreia pode prejudicar a absorção de outros medicamentos ficando assim a sua eficácia comprometida. Uma diurese forçada leva a uma diminuição dos níveis sanguíneos de cefadroxil. Claritromicina CisapridaObservações: n.d. Dronabinol + Canabidiol ClaritromicinaObservações: O delta-9-tetrahidrocanabinol (THC) e o canabidiol (CBD) são metabolizados pelo sistema enzimático do citocromo P 450 . Os efeitos inibidores deste medicamento sobre o sistema do citocromo P 450 observados in vitro e em
modelos animais foram observados apenas em exposições significativamente mais elevadas do que a exposição máxima observada em ensaios clínicos. Num estudo in vitro com a substância medicamentosa de origem botânica THC a 1:1% (v/v) e com a substância medicamentosa de origem botânica CBD, não se observou indução relevante das enzimas do citocromo P 450 no que respeita às enzimas humanas CYP1A2, CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 em hepatocitos humanos, em doses até 1 μ M (314 ng/ml). Quando este medicamento
foi coadministrado com alimentos, a Cmax e a AUC médias do THC foram 1,6 e 2,8 vezes mais elevadas em comparação com o estado de jejum. Os valores correspondentes do CBD foram de 3,3 e 5,1 vezes. Isavuconazol ClaritromicinaObservações: O
isavuconazol é um substrato do CYP3A4 e do CYP3A5. O isavuconazol é um inibidor moderado do CYP3A4/5. O isavuconazol é um indutor ligeiro do CYP2B6. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da P-glicoproteína (P-gp. O isavuconazol é um inibidor in vitro da BCRP. O isavuconazol é um inibidor ligeiro do transportador de catiões orgânicos 2 (OCT2. O isavuconazol é um inibidor ligeiro da UGT. Bazedoxifeno + Estrogénios conjugados ClaritromicinaObservações: O bazedoxifeno é sujeito a metabolismo pelas enzimas uridina difosfato glucuronil transferase (UGT) no trato intestinal e no fígado. O bazedoxifeno é sujeito a pouco, ou nenhum, metabolismo mediado pelo
citocromo P450 (CYP). O bazedoxifeno não induz nem inibe as atividades das principais isoenzimas do CYP e é pouco provável que interaja com medicamentos coadministrados através do metabolismo mediado pelo CYP. Trastuzumab emtansina ClaritromicinaObservações: Não foram realizados estudos formais de interacção. Estudos in vitro do metabolismo em microssomas hepáticos humanos sugerem que o DM1, um componente de trastuzumab emtansina, é metabolizado essencialmente pelo CYP3A4 e, em menor extensão, pelo CYP3A5. Ácido acetilsalicílico + Esomeprazol ClaritromicinaObservações: A supressão do ácido gástrico durante o tratamento com esomeprazol e outros IBPs poderá reduzir ou aumentar a absorção de medicamentos com uma absorção gástrica pH-dependente. O esomeprazol inibe o CYP2C19, a
principal enzima metabolizadora do esomeprazol. O omeprazol tal como o esomeprazol atuam como inibidores do CYP2C19. O esomeprazol é metabolizado pelo CYP2C19 e CYP3A4. Aliscireno ClaritromicinaObservações: O aliscireno não inibe as isoenzimas CYP450 (CYP1A2, 2C8, 2C9, 2C19, 2D6, 2E1 e 3A). O aliscireno não induz a CYP3A4. Assim não se espera que o aliscireno afete a exposição sistémica de substâncias que inibam, induzam ou sejam metabolizadas por estas enzimas. O aliscireno é pouco
metabolizado pelas enzimas do citocromo P450. Assim, não são de esperar interações devidas a inibição ou indução das isoenzimas do citocromo CYP450. Aliscireno + Amlodipina ClaritromicinaObservações: Não foram realizados estudos de interacção de Aliscireno + Amlodipina com outros medicamentos. Apresenta-se a informação conhecida sobre interações com outros medicamentos para as substâncias ativas individualmente. A administração conjunta de aliscireno e amlodipina não provoca alterações significativas na exposição farmacocinética no estado estacionário (AUC) e na
concentração máxima (Cmax) de ambos os componentes em voluntários saudáveis. Alprazolam ClaritromicinaObservações: As interações farmacocinéticas podem ocorrer quando o alprazolam é administrado concomitantemente com compostos que inibem a enzima hepática CYP3A4, aumentando os níveis plasmáticos de alprazolam. Amlodipina + Telmisartan ClaritromicinaObservações:
Os efeitos hipotensores da amlodipina são aditivos a efeitos de outros medicamentos com propriedades hipotensoras Amprenavir ClaritromicinaObservações: Foram realizados estudos de interacção com amprenavir como único inibidor da protease. Cilostazol ClaritromicinaObservações: n.d. Codergocrina ClaritromicinaObservações:
Os componentes do mesilato de codergocrina são substratos e inibidores da CYP3A4. Felodipina ClaritromicinaObservações: A felodipina é um substrato CYP3A4. Fármacos que induzam ou inibam o CYP3A4, terão grande influência na concentração da felodipina. Ivabradina ClaritromicinaObservações:
Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Docetaxel ClaritromicinaObservações: n.d. Pravastatina ClaritromicinaObservações: n.d. Lamivudina + Zidovudina ClaritromicinaObservações: Os ensaios clínicos demonstraram que não existem interações clinicamente significativas entre a lamivudina e a zidovudina. A zidovudina é principalmente metabolizada pelas enzimas UGT; a administração concomitante de indutores ou inibidores das enzimas UGT pode alterar a
exposição à zidovudina. A lamivudina é depurada ao nível renal. A secreção renal ativa da lamivudina na urina é mediada através de transportadores catiónicos orgânicos (OCTs); a administração concomitante de lamivudina com inibidores OCT ou fármacos nefrotóxicos pode aumentar a exposição à lamivudina. A lamivudina e a zidovudina não são significativamente metabolizadas pelas enzimas do citocromo P450 (tais como CYP 3A4, CYP 2C9 ou CYP 2D6) nem inibem ou induzem este sistema enzimático. Assim, o
potencial para interações com antirretrovirais inibidores da protease, não nucleosídeos e outros medicamentos metabolizados pelas principais enzimas P450 é baixo. Foram realizados estudos de interacção apenas em adultos. Ivacaftor ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. O ivacaftor é um substrato da CYP3A4 e da CYP3A5. É um inibidor fraco das CYP3A e da P-gp e um inibidor potencial da CYP2C9. O ivacaftor é um substrato
sensível das CYP3A. Pravastatina + Ácido acetilsalicílico ClaritromicinaObservações: Não há evidência de interações farmacocinéticas clinicamente significativas na co-administração da pravastatina com o ácido
acetilsalicílico. Gefitinib ClaritromicinaObservações: O metabolismo de gefitinib faz-se via citocromo P450 isoenzima CYP3A4 (predominantemente) e via CYP2D6. Substâncias ativas que podem aumentar as concentrações plasmáticas de gefitinib Estudos in vitro demonstraram que gefitinib é um
substrato da glicoproteína-p (gpP). Os dados disponíveis não sugerem qualquer consequência clínica em relação a este efeito in vitro. As substâncias que inibem o CYP3A4 podem diminuir a depuração de gefitinib. Imatinib ClaritromicinaObservações:
n.d. Lacosamida ClaritromicinaObservações: Os dados disponíveis sugerem que a lacosamida possui um potencial de interacção baixo. Estudos in vitro indicam que os enzimas CYP1A2, 2B6 e 2C9 não são induzidos e que os CYP1A1, 1A2, 2A6, 2B6, 2C8, 2C9, 2D6 e 2E1 não são inibidos pela lacosamida, nas concentrações plasmáticas observadas
durante os ensaio s clínicos. Um estudo in vitro indicou que a lacosamida não é transportada por glicoproteína - P no intestino. Dados in vitro demonstram que o CYP2C9, CYP2C19 e CYP3A4 têm a capacidade de catalizar a formação do metabolito O - desmetil. A lacosamida tem um perfil de ligação às proteínas inferior a 15%, pelo que são consideradas pouco provaveis interacções de competição pelo recetor proteico, com outros medicamentos.
Mirabegrom ClaritromicinaObservações: Dados in vitro Mirabegrom é transportado e metabolizado por inúmeras vias. Mirabegrom é um substrato do citocromo P450 3A4 (CYP), do CYP 2D6, da butirilcolinesterase, da uridina difosfato glucuronil transferase (UGT), do transportador de efluxo glicoproteína P (P - gp) e dos transportadores de influxo de catiões orgânicos (OCT) OCT1, OCT2 e OCT3. Estudos com Mirabegrom que usaram microssomas hepáticos humanos e enzimas CYP
humanas recombinantes mostraram que o Mirabegrom é um inibidor moderado e dependente do tempo do CYP 2D6 e um inibidor fraco do CYP 3A. Em altas concentrações, mirabegrom inibe o transporte de fármacos mediado pela P - gp. O efeito da coadministração de medicamentos sobre a farmacocinética do Mirabegrom e o efeito do Mirabegrom na farmacocinética de outros medicamentos foram estudados em ensaios com dose única e em ensaios com múltiplas doses. A maior parte das interações medicamentosas foram
estudadas usando uma dose de 100 mg de Mirabegrom em comprimidos com sistema de absorção oral controlada ( Oral Controlled Absorption System, OCAS). Omeprazol ClaritromicinaObservações: A diminuição da acidez intragástrica durante o tratamento com omeprazol pode aumentar ou diminuir a absorção de substâncias activas com uma absorção dependente do pH gástrico. Brometo de umeclidínio + Vilanterol ClaritromicinaObservações: n.d. Ranolazina ClaritromicinaObservações: n.d. Rivaroxabano ClaritromicinaObservações: n.d. Triazolam ClaritromicinaObservações: Podem ocorrer interações farmacocinéticas quando o triazolam é administrado com fármacos que interferem com o seu metabolismo. Compostos inibidores de determinadas enzimas hepáticas (particularmente o citocromo P4503A4) podem aumentar a concentração de triazolam e provocar um aumento da sua
atividade. Dados de estudos clínicos com triazolam, estudos in vitro com triazolam e estudos clínicos com fármacos metabolizados de modo semelhante ao triazolam fornecem provas de vários graus de interacção e várias interações possíveis entre o triazolam e outros fármacos. Vardenafil ClaritromicinaObservações: Estudos in vitro Vardenafil é metabolizado predominantemente por enzimas hepáticas através da isoforma 3A4 do citocromo P450 (CYP), com alguma
contribuição das isoformas CYP3A5 e CYP2C. Assim, os inibidores destas isoenzimas podem reduzir a taxa de depuração do vardenafil. Fenofibrato + Sinvastatina ClaritromicinaObservações: Não foram realizados estudos de interacção com Fenofibrato / Sinvastatina. Interações relevantes para monoterapias. A sinvastatina é um substrato do citocromo P4503A4. O fenofibrato e a sinvastatina não são
inibidores nem indutores do CYP3A4. Deste modo, não se espera que Fenofibrato / Sinvastatina afete as concentrações plasmáticas de substâncias metabolizadas pelo CYP3A4. O fenofibrato e a sinvastatina não são inibidores do CYP2D6, do CYP2E1 nem do CYP1A2. O fenofibrato é um inibidor ligeiro a moderado do CYP2C9 e um inibidor fraco do CYP2C19 e do CYP2A6. Devem monitorizar-se atentamente os doentes a quem são administrados concomitantemente Fenofibrato / Sinvastatina e fármacos metabolizados pelo
CYP2C19, pelo CYP2A6 ou, sobretudo, pelo CYP2C9 com um índice terapêutico estreito e, se necessário, recomenda-se um ajuste da dose destes fármacos. Ponatinib ClaritromicinaObservações: Ponatinib é metabolizado por CYP3A4. Substratos de transporte In vitro, o ponatinib é um inibidor de P-gp e BCRP. Os
estudos de interacção só foram realizados em adultos. Dabrafenib ClaritromicinaObservações: O dabrafenib é um indutor enzimático e aumenta a síntese das enzimas metabolizadoras de fármacos incluindo CYP3A4, CYP2Cs e CYP2B6 e pode aumentar a síntese dos transportadores. Tal resulta em níveis plasmáticos reduzidos dos medicamentos metabolizados por estas enzimas e pode afetar alguns
medicamentos transportados. A redução nas concentrações plasmáticas pode levar a perda ou a redução dos efeitos clínicos destes medicamentos. Também existe um risco aumentado de formação de metabolitos ativos destes medicamentos. As enzimas que podem ser induzidas incluem CYP3A no fígado e no intestino, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, e UGTs (enzimas conjugadas pelo glucoronido). A proteína de transporte gp-P pode também ser induzida assim como outros transportadores, por ex. MRP-2, BC RP e
OATP1B1/1B3. In vitro, o dabrafenib produziu aumentos dependentes da dose no CYP2B6 e CYP3A4. Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Dextrometorfano + Quinidina ClaritromicinaObservações: n.d. Amlodipina + Candesartan ClaritromicinaObservações: n.d. Ácido acetilsalisílico + Atorvastatina + Ramipril ClaritromicinaObservações: n.d. Ácido nicotínico + Laropiprant ClaritromicinaObservações: n.d. Tiotepa ClaritromicinaObservações: n.d. Aliscireno + Amlodipina + Hidroclorotiazida ClaritromicinaObservações: A análise farmacocinética populacional de doentes com hipertensão não revelou quaisquer alterações clinicamente relevantes durante a exposição no estado de equilíbrio (AUC) e Cmax de aliscireno, amlodipina e hidroclorotiazida comparativamente com as terapêuticas duplas correspondentes. Aliscireno + Hidroclorotiazida ClaritromicinaObservações: n.d. Ticagrelor ClaritromicinaObservações: Ticagrelor é principalmente um substrato do CYP3A4 e um inibidor ligeiro do CYP3A4. O ticagrelor é igualmente um substrato da glicoproteína-P ( P-gp) e um inibidor fraco da P-gp e pode aumentar a exposição de substratos P-gp. Rifampicina ClaritromicinaObservações: n.d. Palbociclib ClaritromicinaObservações: Palbociclib
é metabolizado principalmente pela CYP3A e pela SULT2A1, uma enzima da família das sulfotransferases (SULT). In vivo, palbociclib é um inibidor fraco e dependente do tempo da CYP3A. Suvorexanto ClaritromicinaObservações: n.d. Venetoclax ClaritromicinaObservações: Venetoclax é metabolizado predominantemente pelo CYP3A. Carvedilol + Ivabradina ClaritromicinaObservações: Não se observaram interações entre o carvedilol e a ivabradina num estudo de interações efetuado em voluntários saudáveis. Os estudos de interacção só foram
realizados em adultos. Amlodipina + Atorvastatina ClaritromicinaObservações: Os dados de um estudo de interacção fármaco-fármaco que envolveu 10 mg de amlodipina e 80 mg de atorvastatina em indivíduos saudáveis indicam que a farmacocinética da amlodipina não é alterada quando os fármacos
são coadministrados. Não foi demonstrado nenhum efeito da amlodipina na Cmáx da atorvastatina, mas a AUC da atorvastatina aumentou 18% (IC 90% [109-127%]) na presença de amlodipina. Não foi realizado nenhum estudo de interacção medicamentosa com a associação fixa de amlodipina e atorvastatina e outros fármacos, embora tenham sido realizados estudos com os componentes individuais amlodipina e atorvastatina. Sibutramina ClaritromicinaObservações: n.d. Metilergometrina ClaritromicinaObservações: Os alcaloides da cravagem do centeio são substratos do CYP3A4. Amlodipina + Olmesartan medoxomilo + Hidroclorotiazida ClaritromicinaObservações: n.d. Amlodipina + Valsartan ClaritromicinaObservações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Amlodipina / Valsartan e outros medicamentos. Amlodipina + Valsartan + Hidroclorotiazida ClaritromicinaObservações: n.d. Fidaxomicina ClaritromicinaObservações: n.d. Mesilato de di-hidroergotamina ClaritromicinaObservações: n.d. Ixazomib ClaritromicinaObservações: n.d. Atorvastatina ClaritromicinaObservações: n.d. Aprepitant ClaritromicinaObservações: O aprepitant é um substrato e um inibidor, dependente da dose e um indutor do CYP3A4. O aprepitant é
também um indutor do CYP2C9. Durante o tratamento, o aprepitant na dose única de 40 mg recomendada para a náusea e vómito no pós-operatório resulta numa inibição fraca do CYP3A4. Após o tratamento, o Aprepitant causa uma indução ligeira transitória do CYP2C9, CYP3A4 e da glucuronidação. O aprepitant também foi estudado em doses superiores. Durante o tratamento da náusea e vómito induzidos pela quimioterapia (NVIQ), o aprepitant no esquema terapêutico de 3 dias de 125 mg/80 mg é um inibidor
moderado do CYP3A4. O aprepitant não parece interagir com a glicoproteína-P transportadora, tal como demonstrado pela ausência de interacção entre o aprepitant por via oral com a digoxina. Fluindiona ClaritromicinaObservações: n.d. Lumacaftor + Ivacaftor ClaritromicinaObservações: O lumacaftor é um indutor potente das CYP3A e o ivacaftor é um inibidor fraco das CYP3A, quando administrados em monoterapia. Existe a possibilidade de outros medicamentos afetarem lumacaftor/ivacaftor quando administrados concomitantemente, assim como de lumacaftor/ivacaftor afetar outros medicamentos. Rupatadina ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção foram apenas realizados em adultos e adolescentes (com mais de 12 anos) com rupatadina 10 mg comprimidos. Ruxolitinib ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ruxolitinib é eliminado através de metabolismo catalisado por CYP3A4 e CYP2C9. Assim, os
medicamentos que inibem estas enzimas podem dar origem a um aumento da exposição a ruxolitinib. Barnidipina ClaritromicinaObservações: O perfil de interacção farmacocinética da barnidipina não foi estudado na totalidade. Estudos in vitro mostram que a
barnidipina é metabolizada pelo citocromo P450 3A4 (CYP3A4). Não foram efectuados estudos complexos de interacção in vivo sobre o efeito de fármacos inibidores ou indutores da enzima CYP3A4 na farmacocinética da barnidipina. Bexaroteno ClaritromicinaObservações:
Não se efectuaram quaisquer estudos formais para avaliar as interações medicamentosas com bexaroteno. Bosutinib ClaritromicinaObservações: n.d. Brotizolam ClaritromicinaObservações:
n.d.
Budesonida + Formoterol ClaritromicinaObservações: n.d. Cetoprofeno + Omeprazol ClaritromicinaObservações: n.d. Ramipril + Amlodipina ClaritromicinaObservações: n.d. Colquicina ClaritromicinaObservações: Não ultrapassar mais do que alguns dias de tratamento com a colquicina. Ciclosporina ClaritromicinaObservações: Interações medicamentosas: Encontram-se descritos de seguida os vários fármacos para os quais há relatos de interações com a ciclosporina, devidamente fundamentadas e consideradas como tendo implicações clínicas. São conhecidos vários
fármacos que aumentam ou diminuem os níveis plasmáticos ou sanguíneos de ciclosporina habitualmente pela inibição ou indução de enzimas envolvidos no metabolismo da ciclosporina, em particular as enzimas do citocromo P450. Propiverina ClaritromicinaObservações: n.d. Sinvastatina ClaritromicinaObservações: n.d. Claritromicina PimozidaObservações:
n.d. Claritromicina AstemizolObservações: n.d. Claritromicina TerfenadinaObservações: n.d. Claritromicina ErgotaminaObservações: n.d. Claritromicina Mesilato de di-hidroergotaminaObservações: n.d. Claritromicina Inibidores da HMG-CoA redutase (Estatinas)Observações: n.d. Claritromicina LovastatinaObservações: n.d. Claritromicina SinvastatinaObservações: n.d. Claritromicina EstatinasObservações: n.d. Claritromicina Indutores do CYP3A4Observações: n.d. Claritromicina Rifampicina (rifampina)Observações: n.d. Claritromicina FenitoínaObservações: n.d. Claritromicina CarbamazepinaObservações: n.d. Claritromicina FenobarbitalObservações: n.d. Claritromicina Hipericão (Erva de S. João; Hypericum perforatum)Observações: n.d. Claritromicina RifabutinaObservações:
n.d. Claritromicina EfavirenzObservações: n.d. Claritromicina NevirapinaObservações: n.d. Claritromicina RifapentinaObservações: n.d. Claritromicina EtravirinaObservações:
n.d. Claritromicina FluconazolObservações: n.d. Claritromicina RitonavirObservações: n.d. Claritromicina Substratos do CYP3A4Observações: n.d. Claritromicina AlprazolamObservações:
n.d. Claritromicina CilostazolObservações: n.d. Claritromicina CiclosporinaObservações: n.d. Claritromicina DisopiramidaObservações: n.d. Claritromicina Alcalóides da cravagem do centeioObservações: n.d. Claritromicina MetilprednisolonaObservações: n.d. Claritromicina MidazolamObservações: n.d. Claritromicina OmeprazolObservações:
n.d. Claritromicina Anticoagulantes oraisObservações:
n.d. Claritromicina VarfarinaObservações: n.d. Claritromicina QuinidinaObservações: n.d. Claritromicina RanitidinaObservações: n.d. Claritromicina TacrolímusObservações:
n.d. Claritromicina TriazolamObservações: n.d. Claritromicina VinblastinaObservações: n.d. Claritromicina TeofilinaObservações:
n.d. Claritromicina Valproato semisódico (ácido valpróico)Observações: n.d. Claritromicina AntiarrítmicosObservações: n.d. Claritromicina Antidiabéticos OraisObservações: n.d. Claritromicina InsulinasObservações: n.d. Claritromicina NateglinidaObservações:
n.d. Claritromicina RepaglinidaObservações: n.d. Claritromicina SildenafilObservações: n.d. Claritromicina TadalafilObservações: n.d. Claritromicina VardenafilObservações: n.d. Claritromicina TolterodinaObservações: n.d. Claritromicina TriazolobenzodiazepinasObservações: n.d. Claritromicina AminoglicosídeosObservações: n.d. Claritromicina Colquicina (colchicina)Observações: n.d. Claritromicina DigoxinaObservações: n.d. Claritromicina ZidovudinaObservações: n.d. Claritromicina AtazanavirObservações: n.d. Claritromicina Bloqueadores da entrada de cálcio (antagonistas de cálcio)Observações: n.d. Claritromicina VerapamiloObservações: n.d. Claritromicina AmlodipinaObservações:
n.d. Claritromicina DiltiazemObservações: n.d. Claritromicina ItraconazolObservações: n.d. Claritromicina SaquinavirObservações: n.d. Losartan + Amlodipina ClaritromicinaObservações:
Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com o Losartan / Amlodipina e outros medicamentos. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa na população pediátrica. Crizotinib ClaritromicinaObservações: n.d. Tolvaptano ClaritromicinaObservações: n.d. Sitagliptina ClaritromicinaObservações: n.d. Sunitinib ClaritromicinaObservações:
Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Delta-9-tetrahidrocanabinol (THC PFV) + Canabidiol (CBD PFV), Prep de Fármacos Vegetais, ext Cannabis sativa ClaritromicinaObservações: n.d. Pravastatina + Fenofibrato ClaritromicinaObservações: Não foram realizados estudos formais de interacção para Pravastatina/Fenofibrato; contudo, a utilização concomitante das substâncias activas em doentes em estudos clínicos não resultou em quaisquer interacções inesperadas.
Dabigatrano etexilato ClaritromicinaObservações: n.d. Vorapaxar ClaritromicinaObservações: n.d. Vismodegib ClaritromicinaObservações: n.d. Cobimetinib ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Efeitos do cobimetinib nos sistemas transportadores de fármacos: Estudos in vitro demonstraram que o cobimetinib não é um substrato dos
transportadores de captação hepáticos OATP1B1, OATP1B3 e OCT1, sendo, contudo, um inibidor fraco destes transportadores. A relevância clínica festes resultados não foi investigada. Atorvastatina + Perindopril + Amlodipina ClaritromicinaObservações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Atorvastatina / Perindopril / Amlodipina e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com atorvastatina, perindopril e amlodipina separadamente. Melagatrano ClaritromicinaObservações: n.d. Panobinostate ClaritromicinaObservações: n.d. Darunavir ClaritromicinaObservações:
O perfil de interacção do darunavir pode variar dependendo se é utilizado o ritonavir ou o cobicistate como fármacos potenciadores. As recomendações dadas para a utilização concomitante de darunavir e outros medicamentos podem por isso variar dependendo se darunavir é potenciado com ritonavir ou com cobicistate, e é também necessária precaução durante o primeiro tempo de tratamento, se se substituir o fármaco potenciador de ritonavir para cobicistate. Darunavir + Cobicistate ClaritromicinaObservações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com Darunavir / Cobicistate. Uma vez que Darunavir / Cobicistate contém darunavir e cobicistate, as interações que foram identificadas com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir) e com cobicistate determinam
as interações que podem ocorrer com Darunavir / Cobicistate. Os ensaios de interacção com darunavir/ritonavir e com cobicistate apenas foram realizados em adultos. Ombitasvir + Paritaprevir + Ritonavir ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção medicamentosa só foram realizados em adultos. Ombitasvir/Paritaprevir/Ritonavir com ou sem
dasabuvir foi administrado em doses múltiplas em todos os estudos de interacção medicamentosa, com exceção dos estudos de interacção medicamentosa com carbamazepina, gemfibrozil e cetoconazol. Dapoxetina ClaritromicinaObservações: n.d. Eliglustato ClaritromicinaObservações: n.d. Cabozantinib ClaritromicinaObservações: n.d. Olaparib ClaritromicinaObservações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica formais. Ceritinib ClaritromicinaObservações: n.d. Atorvastatina + Ezetimiba ClaritromicinaObservações: n.d.
Ibrutinib ClaritromicinaObservações: n.d. Lurasidona ClaritromicinaObservações: n.d. Perindopril + Indapamida + Amlodipina ClaritromicinaObservações:
n.d. Metformina + Sitagliptina ClaritromicinaObservações: A coadministração de doses múltiplas de sitagliptina (50 mg duas vezes por dia) e metformina (1.000 mg duas vezes por dia) não alterou significativamente o perfil
farmacocinético da sitagliptina nem da metformina em doentes com diabetes tipo 2. Embora não tenham sido realizados estudos farmacocinéticos de interacção medicamentosa com Metformina/Sitagliptina, foram efetuados estudos com as substâncias ativas individuais, a sitagliptina e a metformina. Existe um risco aumentado de acidose láctica na intoxicação alcoólica aguda (em particular nas situações de jejum, desnutrição ou insuficiência hepática) devido à metformina. Indapamida + Amlodipina ClaritromicinaObservações: n.d. Bedaquilina ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Vortioxetina ClaritromicinaObservações: A vortioxetina é extensamente metabolizada no fígado, principalmente por oxidação catalisada pelo CYP2D6, e numa menor extensão pelo CYP3A4/5 e CYP2C9. Enzalutamida ClaritromicinaObservações: n.d. Regorafenib ClaritromicinaObservações: n.d. Avanafil ClaritromicinaObservações: n.d. Zidovudina ClaritromicinaObservações: n.d. Ximelagatrano ClaritromicinaObservações:
n.d. Droperidol ClaritromicinaObservações: n.d. Gliclazida ClaritromicinaObservações: n.d. Esomeprazol ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção foram realizados apenas em adultos. Fingolimod ClaritromicinaObservações: n.d. Fluticasona + Formoterol ClaritromicinaObservações: Não foram realizados estudos formais de
interacção com o Fluticasona / Formoterol. Darifenacina ClaritromicinaObservações: n.d.
Lovastatina ClaritromicinaObservações: n.d. Dasatinib ClaritromicinaObservações: n.d. Tolterrodina ClaritromicinaObservações: n.d. Digoxina ClaritromicinaObservações: n.d. Domperidona ClaritromicinaObservações:
n.d. Dronedarona ClaritromicinaObservações: n.d. Efavirenz ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção só foram realizados em
adultos. Toremifeno ClaritromicinaObservações: n.d. Tadalafil ClaritromicinaObservações: Estudos de interacção foram efetuados com 10 e/ou 20 mg de tadalafil, tal como abaixo indicado. No que respeita aqueles estudos de interacção onde apenas foi utilizada a dose de 10 mg de tadalafil, não se podem ignorar completamente possíveis interacções clínicas relevantes com doses mais altas. Efavirenz + Emtricitabina + Tenofovir ClaritromicinaObservações: As interações que foram identificadas com Efavirenz, Emtricitabina e Tenofovir individualmente podem ocorrer com esta associação. Os estudos de interacção com estes medicamentos só foram realizados em adultos. Isoniazida + Pirazinamida + Rifampicina ClaritromicinaObservações: A rifampicina possui
propriedades indutoras enzimáticas, incluindo a indução da delta aminoácido levulínico sintetase. Têm sido registados casos isolados de exacerbação de porfíria com a administração de rifampicina. Isoniazida + Rifampicina ClaritromicinaObservações: n.d. Eplerenona ClaritromicinaObservações: Estudos in vitro indicam que a eplerenona não é um inibidor das isoenzimas CYP1A2, CYP2C19, CYP2C9, CYP2D6 ou CYP3A4. A eplerenona não é um substrato nem um inibidor da glicoproteína-P. Eritromicina ClaritromicinaObservações: n.d. Erlotinib ClaritromicinaObservações:
Os estudos de interacção só foram realizados em adultos.
Everolímus ClaritromicinaObservações: O everolímus é um substrato da CYP3A4, e também é um substrato e inibidor modera do da gp-P. Por esta razão, a absorção e eliminação subsequente do everolímus pode ser influenciada por produtos que afetem a CYP3A4 e/ou a gp - P. In vitro, o everolímus é um inibidor competitivo da CYP3A4 e um inibidor misto da CYP2D6. Fosamprenavir ClaritromicinaObservações:
n.d. Fosaprepitant ClaritromicinaObservações: Quando administrado por via intravenosa o fosaprepitant é rapidamente convertido em aprepitant. As interações medicamentosas decorrentes da administração
de intravenosa de fosaprepitant são passíveis de ocorrer com substâncias ativas que interagem com o aprepitant administrado por via oral. A informação seguinte resultou de dados obtidos com o aprepitant por via oral e de estudos realizados com fosaprepitant por via intravenosa coadministrados com dexametasona, midazolam ou diltiazem. O fosaprepitant 150 mg, em dose única, é um inibidor fraco do CYP3A4. O fosaprepitant não parece interagir com a glicoproteína-P transportadora, tal como
demonstrado pela ausência de interacção entre o aprepitant por via oral com a digoxina. Antevê-se que, quando comparado com a administração de aprepitant oral, o fosaprepitant provoque indução menor ou não superior do CYP2C9, do CYP3A4 e da glucuronidação. Não há dados sobre os efeitos no CYP2C8 e CYP2C19. Glimepirida ClaritromicinaObservações: n.d. Glimepirida + Pioglitazona ClaritromicinaObservações: Não existem
estudos formais de interacção para o Glimepirida / Pioglitazona, contudo, a utilização concomitante das substâncias ativas em doentes em utilização clínica não teve como resultado interações inesperadas. As informações disponíveis são sobre as substâncias ativas individualmente (pioglitazona e glimepirida). Guanfacina ClaritromicinaObservações: n.d. Halofantrina ClaritromicinaObservações: n.d. Lisinopril + Amlodipina ClaritromicinaObservações: n.d.
Maraviroc ClaritromicinaObservações: n.d. Metadona ClaritromicinaObservações: n.d. Midazolam ClaritromicinaObservações: n.d. Naproxeno + Esomeprazol ClaritromicinaObservações: n.d. Nevirapina ClaritromicinaObservações: n.d. Nifedipina ClaritromicinaObservações: n.d. Nilotinib ClaritromicinaObservações: O nilotinib é principalmente metabolizado no fígado e é também substrato para a bomba de efluxo multifármacos, glicoproteína-P (gp-P). Assim, a absorção e subsequente eliminação do nilotinib absorvido sistemicamente podem ser influenciadas por substâncias que afetem a CYP3A4 e/ou a
gp-P. Rifabutina ClaritromicinaObservações: n.d. Rilpivirina ClaritromicinaObservações: A rilpivirina é um inibidor in vitro do transportador MATE-2K com um IC50 < 2,7 nM. As implicações clínicas deste achado são atualmente desconhecidas. Pasireotido ClaritromicinaObservações: n.d. Pazopanib ClaritromicinaObservações: n.d. Posaconazol ClaritromicinaObservações:
Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Prasugrel ClaritromicinaObservações: n.d. Repaglinida ClaritromicinaObservações: Não foram efetuados estudos de interacção em crianças.
Sinvastatina + Ezetimiba ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Ribociclib ClaritromicinaObservações: n.d. Ritonavir ClaritromicinaObservações: n.d. Venlafaxina ClaritromicinaObservações: n.d. Sirolímus ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Temsirolímus ClaritromicinaObservações: Os
estudos de interacção só foram realizados em adultos. Varfarina ClaritromicinaObservações: n.d. Saquinavir ClaritromicinaObservações: A maioria dos estudos de interacção medicamentosa com saquinavir foi
desenvolvida com saquinavir não potenciado ou com saquinavir cápsulas moles não potenciado. Um número reduzido de estudos foi desenvolvido com saquinavir potenciado com ritonavir ou com saquinavir cápsulas moles potenciado com ritonavir. Os dados obtidos a partir dos estudos de interacção medicamentosa realizados com saquinavir não potenciado podem não ser representativos dos efeitos observados com a terapêutica de saquinavir/ritonavir. Adicionalmente, os resultados observados com saquinavir
cápsulas moles podem não ser preditivos relativamente à magnitude destas interações com saquinavir/ritonavir. Tacrolímus ClaritromicinaObservações: n.d. Verapamilo ClaritromicinaObservações: n.d. Telaprevir ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Tipranavir ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção apenas foram realizados em adultos. Cariprazina ClaritromicinaObservações: n.d. Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida ClaritromicinaObservações: Não foram realizados estudos de interacção farmacológica com este medicamento. As interações que foram
identificadas em estudos com componentes individuais de este medicamento, isto é, com darunavir (em associação uma dose baixa de ritonavir), cobicistate, emtricitabina ou tenofovir alafenamida, determinam as interações que podem ocorrer com este medicamento. As interações esperadas entre Darunavir + Cobicistate + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida e potenciais medicamentos concomitantes são baseadas em estudos realizados com os componentes deste medicamento, como agentes individuais ou em
associação, ou são interações medicamentosas potenciais que podem ocorrer. Os ensaios de interacção com os componentes de este medicamento foram realizados apenas em adultos. Niraparib ClaritromicinaObservações:
Os estudos clínicos só foram realizados em adultos. Letermovir ClaritromicinaObservações: Informação geral sobre as diferenças na exposição entre os diferentes regimes de
tratamento com letermovir - A exposição plasmática esperada de letermovir difere consoante o regime terapêutico utilizado. Desta forma, as consequências clínicas das interações medicamentosas do letermovir vão depender do regime de letermovir utilizado, e se o letermovir está ou não associado à ciclosporina. - A associação de ciclosporina e letermovir pode levar a efeitos potenciados ou adicionais dos medicamentos concomitantes quando comparado com letermovir isoladamente. Ertugliflozina + Sitagliptina ClaritromicinaObservações: Não foram efetuados estudos de interacção medicamentosa farmacocinética com Ertugliflozina + Sitagliptina; contudo, estes tipos de
estudo foram efetuados com as substâncias ativas individuais de Ertugliflozina + Sitagliptina. Atorvastatina + Perindopril ClaritromicinaObservações: Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com este medicamento e outros medicamentos, embora alguns estudos tenham sido realizados com
atorvastatina e perindopril separadamente. Os dados de estudos clínicos demonstram que o duplo bloqueio do sistema renina-angiotensina-aldosterona (SRAA) através da utilização combinada de IECAs, antagonistas dos recetores da angiotensina II ou aliscireno está associado ao aumento da frequência de eventos adversos, tais como hipotensão, hipercaliemia, diminuição da função renal (incluindo insuficiência renal aguda) comparativamente com a utilização de um único medicamento que atua no SRAA. Dolutegravir + Rilpivirina ClaritromicinaObservações: n.d. Bictegravir + Emtricitabina + Tenofovir alafenamida ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Encorafenib ClaritromicinaObservações:
n.d. Neratinib ClaritromicinaObservações: n.d. Abemaciclib ClaritromicinaObservações: n.d. Tezacaftor + Ivacaftor ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Brexpiprazol ClaritromicinaObservações: O brexpiprazol é metabolizado predominantemente pelo CYP3A4 e CYP2D6. Brigatinib ClaritromicinaObservações: n.d. Talazoparib ClaritromicinaObservações: Talazoparib é um substrato da P-gp e da proteína resistente ao cancro da mama (BCRP), que são transportadoras de fármacos, e é eliminado principalmente por depuração renal sob a forma de composto inalterado. Lamivudina + Nevirapina + Zidovudina ClaritromicinaObservações: n.d. Larotrectinib ClaritromicinaObservações:
n.d. Gilteritinib ClaritromicinaObservações: Gilteritinib é principalmente metabolizado pelas enzimas do CYP3A, que podem ser induzidas ou inibidas por diversos medicamentos concomitantes. Upadacitinib ClaritromicinaObservações:
n.d. Viminol ClaritromicinaObservações: n.d. Rifampicina + Trimetoprim ClaritromicinaObservações: n.d. Polatuzumab vedotina ClaritromicinaObservações:
Não foram realizados estudos formais de interacção farmacológica com polatuzumab vedotina em humanos. Crisaborol ClaritromicinaObservações: n.d. Irbesartan + Amlodipina ClaritromicinaObservações: Tendo por base um estudo farmacocinético onde o irbesartan e a amlodipina foram
administrados isoladamente ou em combinação, não existe nenhuma interacção farmacocinética entre o irbesartan e a amlodipina. Não foram realizados estudos de interacção medicamentosa com Irbesartan / Amlodipina e outros medicamentos. Avapritinib ClaritromicinaObservações: n.d. Duvelisib ClaritromicinaObservações: n.d. Acalabrutinib ClaritromicinaObservações: Acalabrutinib e o seu metabolito activo são metabolizados principalmente pela enzima 3A4 do citocromo P450 (CYP3A4), e ambas
as substâncias são substratos para a P-gp e a proteína de resistência do cancro da mama (BCRP). Eravaciclina ClaritromicinaObservações: n.d. Fostamatinib ClaritromicinaObservações: n.d. Fostemsavir ClaritromicinaObservações: O temsavir é um substrato da glicoproteína-P (gp-P) e da proteína resistente do cancro da mama (BCRP), mas não dos transportadores aniónicos orgânicos OATP1B1 ou OATP1B3. A sua biotransformação em dois metabólitos circulantes, BMS-646915 e BMS-930644, é mediada, respectivamente, por esterases não identificadas (36,1%) e pela enzima do citocromo P450 (CYP)3A4 (21,2%). Lefamulina ClaritromicinaObservações: n.d. Delta-9-tetrahidrocanabinol (THC) + Canabidiol (CBD), flor de Cannabis sativa ClaritromicinaObservações: Ainda não há evidências suficientes sobre a interacção com outros medicamentos e efeitos consequentes. Rosuvastatina + Amlodipina + Perindopril ClaritromicinaObservações: A extensão das interacções na população pediátrica não é conhecida. Relugolix + Estradiol + Noretisterona ClaritromicinaObservações: As recomendações relativas a interacções com este medicamento baseiam-se nas avaliações de interacções para os componentes individuais. Ripretinib ClaritromicinaObservações: Tanto o ripretinib como o seu metabólito activo DP-5439 são principalmente eliminados pelo CYP3A4/5 e são substratos da gp-P e da proteína de resistência ao cancro da mama (BCRP). Elexacaftor + Ivacaftor + Tezacaftor ClaritromicinaObservações: Os estudos de interacção só foram realizados em adultos. Drospirenona ClaritromicinaObservações: n.d. Zanubrutinib ClaritromicinaObservações: n.d. Avacopano ClaritromicinaObservações: n.d. Naldemedina ClaritromicinaObservações: n.d. Valbenazina ClaritromicinaObservações: n.d. Voclosporina ClaritromicinaObservações:
Voclosporina é um inibidor da P-gp. Enfortumab vedotina ClaritromicinaObservações: n.d.
Daridorexant ClaritromicinaObservações: n.d. Relugolix ClaritromicinaObservações: Relugolix não é um inibidor do CYP1A2, CYP2B6, CYP2C8, CYP2C9, CYP2C19, CYP2D6 ou CYP3A4 nem um indutor do CYP1A2 ou CYP2B6 com concentrações plasmáticas clinicamente relevantes. Relugolix não é um inibidor do OATP1B1, OATP1B3, OAT1, OAT3, OCT2, MATE1, MATE2-K ou BSEP com concentrações
plasmáticas clinicamente relevantes. Asciminib ClaritromicinaObservações: n.d. Tadalafil + Dapoxetina ClaritromicinaObservações: n.d. Como saber se o antibiótico está fazendo efeito?Em geral, o medicamento que atua inibindo a proliferação bacteriana começa a atuar no organismo cerca de 30 minutos após a sua ingestão. Porém uma regressão significativa dos sintomas é notada pelos pacientes apenas 48 horas após o início do tratamento.
Como a claritromicina age no organismo?A claritromicina é um antibiótico do tipo macrolídeo e exerce sua ação antibacteriana inibindo a produção de proteínas pelas bactérias. Em alguns casos, os sinais de melhora surgem rapidamente após o início do tratamento; em outros casos é necessário um tempo maior para obter-se efeitos benéficos.
Quantos dias usar claritromicina?Oral suspensão: 7,5mg/kg/dose a cada 12 horas, por até 14 dias.
Qual melhor horário para tomar claritromicina?Este medicamento deve ser tomado por via oral (boca). A dose habitual de claritromicina para adultos é de um comprimido de 250 mg, por via oral, a cada 12 horas. Nas infecções mais graves, a dose pode ser aumentada para 500 mg a cada 12 horas.
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